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Pacote do Veneno pode ser votado amanhã

Amanhã, dia 8 de maio, às 14h30, ocorre mais uma sessão da Comissão Especial destinada a avaliar o PL6299/02, conhecido como Pacote do Veneno. Estaremos atentos para defender a sociedade e impedir este enorme retrocesso. Agrotóxico não é defensivo. Modernização…

“O agronegócio é o carro-chefe em intoxicação por agrotóxico”, diz professora da USP

O Projeto de Lei 6299/2002, de autoria do atual ministro da agricultura Blairo Maggi, e o parecer do deputado federal Luiz Nishimori (PR/PR) sobre ele foram alvos de críticas de Darci Frigo, coordenador da Terra de Direitos, que denominou o “pacote de veneno” como “um pacote para liberar praticamente tudo o que há de agrotóxico no país”. Para ele, a iniciativa em questão é o arranjo mais recente das forças conservadoras que tentam modificar o conjunto de regras em relação ao uso desse tipo de produto.

Alimentação escolar: educação para nutrir corpos e mentes

Partindo da máxima de que "saúde não é somente sobre se sentir bem, mas sobre praticar saúde", Carin falou também sobre a necessidade de estimular a alimentação orgânica e agroecológica logo na primeira infância, que é quando os órgãos estão em desenvolvimento. Um dos maiores problemas do agrotóxico para a infância é justamente sua ação no sistema nervoso humano, que pode prejudicar a memória, a concentração e gerar déficit de atenção. Não por acaso, um dos venenos mais combatidos pela campanha contra o uso de agrotóxicos é o Glifosato, que causa autismo e outros problemas às crianças.

Bel Coelho: “Agricultura familiar, agroflorestal e orgânica é o futuro” | Brasil de Fato

O espaço contou com a presença da chef de cozinha Bel Coelho, que destacou a importância do debate para o seu trabalho. “Eu passei a pesquisar produtos nativos brasileiros e pude visitar o Brasil inteiro, os produtores rurais… Então comecei a me atentar muito a essa questão, a essa agricultura. E do ponto de vista gastronômico isso é muito interessante. Eu tenho um menu dedicado aos biomas brasileiros em que cada prato é dedicado a um bioma. Quando eu servi esse menu pela primeira vez, acho que 90% das pessoas que comeram não conheciam os ingredientes que estavam ali”, conta.

Formas de organização presentes na Feira Nacional mudaram a realidade de famílias Sem Terra

Uma das experiências veio da região Sul do Rio Grande do Sul, lá do interior de Piratini. A Associação dos Produtores Ecológicos Conquista da Liberdade (Apecol) produz cerca de 50 variedades de sementes de feijão preto e de cor. A iniciativa é jovem – tem apenas três anos – e já é uma das principais referências para o MST na produção diversificada de sementes orgânicas de feijão. A assentada Marli de Oliveira, 47 anos, está na Feira Nacional e conta que a cooperação foi fundamental para que em tão pouco tempo a Apecol trouxesse pela primeira vez cerca de 15 variedades ao maior evento de diversidade de alimentos do país.

Coluna | De onde vem o corpo da planta? | Brasil de Fato

Toda vez que comemos algo estamos roubando a matéria e a energia contida naquele alimento, que pertencia a outro ser vivo, para nós. Já uma planta apresenta outra estratégia. Você deve se lembrar que elas absorvem a energia que precisam para sobreviver da luz, por um processo chamado fotossíntese. Mas, e a matéria, os átomos e moléculas que formarão seus galhos, suas folhas e frutos, de onde ela retira?

Coluna | O que é um alimento transgênico? | Brasil de Fato

Transgênicos são seres vivos modificados geneticamente que contêm em seu DNA genes pertencentes a outras espécies. Esses genes são introduzidos artificialmente para que o organismo apresente alguma característica que ele naturalmente não possuía. Os primeiros transgênicos foram usados na agricultura em 1994. De lá pra cá, essa utilização se tornou uma grande polêmica. Entender esse complexo debate é uma ótima forma de analisar a relação entre a ciência e a sociedade.

O lucro acima da saúde | Brasil de Fato

Caminha a passos largos no Senado o Projeto de Lei que extingue o uso obrigatório do símbolo que identifica a presença de produtos transgênicos em rótulos de produtos alimentícios. Tal identificação é mais reconhecida por seu selo em formato de triângulo amarelo, com a letra ‘T’ no meio, e começou a ser utilizada em 2003. No momento, o Projeto já foi aprovado na Câmara e passa por discussão em comissões no Senado, até ser levado a plenário. Se aprovado, será encaminhado para sanção presidencial.