Em meio à polêmica entre ministérios de Temer, o Ministério Público Federal divulgou, neste início de maio, nota técnica em que considera inconstitucional este Projeto de Lei. Detalha nada menos que seis artigos da Constituição que serão violados com sua possível aprovação. O referido documento conclui, ainda, que o PL está na contramão da preocupação mundial com o meio ambiente e a saúde pública, além de retirar a responsabilização de quem faz uso de agrotóxicos, em caso de descumprimento às exigências definidas em lei.
De acordo com o CNDH, se aprovado, o PL tornará o Brasil ainda mais permissivo quanto à fabricação, comercialização e uso abusivo dessas substâncias tóxicas, o que representa ameaça ao direito humano à saúde e à alimentação adequada Nesta terça-feira,…
O Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (DSAST/MS), do Ministério da Saúde, divulgou nota rechaçando o Projeto de Lei 6299 De acordo com o órgão, o PL apresenta fragilidades, incoerências e inconsistências, “negligenciando aspectos relacionados à…
Em nota técnica, Ministério Público Federal destaca inconstitucionalidades do projeto de lei que deve ser apreciado na Câmara dos Deputados na terça-feira (8) Para o Ministério Público Federal (MPF), é inconstitucional o Projeto de Lei 6299/2002, que altera a forma…
A Fiocruz, principal instituição de saúde pública do país, acaba de divulgar uma nota se posicionando de forma contrária à aprovação do PL6299 – o Pacote do Veneno. De acordo com a Fiocruz, “a regulação de agrotóxicos não pode ser…
Amanhã, dia 8 de maio, às 14h30, ocorre mais uma sessão da Comissão Especial destinada a avaliar o PL6299/02, conhecido como Pacote do Veneno. Estaremos atentos para defender a sociedade e impedir este enorme retrocesso. Agrotóxico não é defensivo. Modernização…
O Projeto de Lei 6299/2002, de autoria do atual ministro da agricultura Blairo Maggi, e o parecer do deputado federal Luiz Nishimori (PR/PR) sobre ele foram alvos de críticas de Darci Frigo, coordenador da Terra de Direitos, que denominou o “pacote de veneno” como “um pacote para liberar praticamente tudo o que há de agrotóxico no país”. Para ele, a iniciativa em questão é o arranjo mais recente das forças conservadoras que tentam modificar o conjunto de regras em relação ao uso desse tipo de produto.
As críticas de Aline à proposta vão além da restrição do poder de veto da Anvisa e Ibama. A começar da sugestão de tratar agrotóxicos por defensivos fitossanitários. “Isso provocaria a ocultação do risco. O agrotóxico tem toxicidade. E isso precisa ficar claro para população. O termo precisa ser mantido.”
Partindo da máxima de que "saúde não é somente sobre se sentir bem, mas sobre praticar saúde", Carin falou também sobre a necessidade de estimular a alimentação orgânica e agroecológica logo na primeira infância, que é quando os órgãos estão em desenvolvimento.
Um dos maiores problemas do agrotóxico para a infância é justamente sua ação no sistema nervoso humano, que pode prejudicar a memória, a concentração e gerar déficit de atenção. Não por acaso, um dos venenos mais combatidos pela campanha contra o uso de agrotóxicos é o Glifosato, que causa autismo e outros problemas às crianças.
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? De 03 a 06 de maio, no Parque Água Branca em São Paulo! ? ?
Confira o que tá rolando na Feira aqui: https://bit.ly/2Hrhhkr
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O espaço contou com a presença da chef de cozinha Bel Coelho, que destacou a importância do debate para o seu trabalho. “Eu passei a pesquisar produtos nativos brasileiros e pude visitar o Brasil inteiro, os produtores rurais… Então comecei a me atentar muito a essa questão, a essa agricultura. E do ponto de vista gastronômico isso é muito interessante. Eu tenho um menu dedicado aos biomas brasileiros em que cada prato é dedicado a um bioma. Quando eu servi esse menu pela primeira vez, acho que 90% das pessoas que comeram não conheciam os ingredientes que estavam ali”, conta.
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Uma das experiências veio da região Sul do Rio Grande do Sul, lá do interior de Piratini. A Associação dos Produtores Ecológicos Conquista da Liberdade (Apecol) produz cerca de 50 variedades de sementes de feijão preto e de cor. A iniciativa é jovem – tem apenas três anos – e já é uma das principais referências para o MST na produção diversificada de sementes orgânicas de feijão. A assentada Marli de Oliveira, 47 anos, está na Feira Nacional e conta que a cooperação foi fundamental para que em tão pouco tempo a Apecol trouxesse pela primeira vez cerca de 15 variedades ao maior evento de diversidade de alimentos do país.
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Toda vez que comemos algo estamos roubando a matéria e a energia contida naquele alimento, que pertencia a outro ser vivo, para nós. Já uma planta apresenta outra estratégia. Você deve se lembrar que elas absorvem a energia que precisam para sobreviver da luz, por um processo chamado fotossíntese. Mas, e a matéria, os átomos e moléculas que formarão seus galhos, suas folhas e frutos, de onde ela retira?