Embora seja difícil precisar o limite de inflexão da floresta amazônica – entre 20% e 40% de desmatamento, de acordo com cientistas como Lovejoy – a perda florestal decorrente da construção de dezenas de barragens e obras de infraestrutura na Bacia do Tapajós certamente vai acelerar a ultrapassagem desse ponto de colapso, com consequências potencialmente desastrosas para todo o planeta.
De Sorriso a Santarém, indústria da soja transforma Bacia do Tapajós em um tabuleiro de grandes obras
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Demanda global por grãos e planos megalomaníacos do agronegócio colocam em risco estabilidade climática do planeta.