Através de legislações, mecanismos de privatização de bens comuns têm limitado o acesso à comida como patrimônio, negando seus atributos não econômicos. O alimento como bem comum provê valoriza as múltiplas dimensões do alimento, favorecendo um sistemas alimentar mais justo e sustentável. O alimento como commodity se opõe radicalmente a suas outras dimensões, não importando mais a sobrevivência, identidade cultural ou vida em comunidade. Esse pensamento reducionista, disjuntivo e simplificador é apontado por diversos autores as raízes da falha do sistema alimentar global.
Dois projetos para a terra e a agricultura
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No Brasil, latifúndio e agronegócio sucederam a fazenda escravista. Mas em países como a Dinamarca, reforma agrária abriu as portas para outra modernidade