Laudos confirmam danos milionários em parreirais e pomares causados por agrotóxico usado na soja

A promotora de Justiça Anelise Grehs, responsável pelo inquérito sobre deriva do 2,4-D, não descarta a apresentação de ação judicial para suspender a aplicação do agrotóxico no Rio Grande do Sul. Seria a medida mais radical. Também é opção delimitar zonas de exclusão, o que significaria criar áreas geográficas em que o produto não poderia ser aplicado. Anelise também considera a hipótese de acordo com produtores para a utilização de outro herbicida que não seja o 2,4-D, opção por hectare em média R$ 20 mais barata do que outros produtos da classe.