“Encontrei uma qualidade organoléptica e uma sensação na boca que eu procurava havia muito tempo, em termos qualitativos do vinho. Percebi que a mudança me interessava não apenas sob o ponto de vista ambiental e territorial – afinal, devemos poder retransmitir essa terra para as gerações seguintes -, como a questão da qualidade me impressionou bastante”, observa Lurton.
Meio Ambiente – Vinhos franceses têm cada vez menos agrotóxicos
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Na esteira de uma tendência que chegou para ficar na alimentação, o interesse dos franceses pelos vinhos…