“Cerca de 320 organizações e mais 170 mil pessoas já manifestaram seu repúdio ao projeto, que pode gerar impactos irreversíveis no meio ambiente, na nossa comida, na nossa água, na nossa biodiversidade com a falsa desculpa que sem veneno não poderemos produzir comida”, disse ela.
Pelo projeto, mesmo produtos que tenham características teratogênicas ---ou seja, causadoras de anomalias no útero e malformação em fetos---, cancerígenas ou mutagênicas sejam analisados caso a caso, proibindo-se só os que "apresentem risco inaceitável para os seres humanos ou meio ambiente". A Anvisa diz que não há estrutura para fazer essa avaliação caso a caso.
Num esforço de convencimento da população, associações de produtores criaram um site da “Lei do Alimento Mais Seguro”, onde apresentam justificativas para a aprovação da lei. Dentre os argumentos, está a ideia de que as alterações propostas no projeto incentivarão a produção nacional de agrotóxicos. Côrtes, no entanto, afirma que nada no texto garante isso, já que não estão previstos instrumentos legais que sirvam de incentivo à indústria brasileira de defensivos agrícolas. A afirmação, para ele, é nada mais que uma suposição.
#TodoMundoÉContra!
"É uma proposta que significa retrocesso, que coloca em risco a segurança alimentar da população brasileira e a saúde dos agricultores. Querem permitir o registro de substâncias comprovadamente cancerígenas ou sem estudos profundos sobre os impactos na saúde humana. Estão tirando o caráter técnico-científico para privilegiar o interesse político e comercial das empresas multinacionais de agrotóxicos", denunciou o deputado Dirceu Dresch, do PT.
A situação dos ruralistas só piora. Além de tudo - veneno, morte, doença - desprezam nosso país e trabalham unicamente a serviço das multinacionais.
#ChegaDeAgrotóxicos!
Como noticiamos largamente durante a semana, a disputa no campo científico em torno do Pacote do Veneno estava complemente favorável ao veto do Projeto de Lei 6299 Nada menos do que as mais importantes instituições públicas do Brasil, com a…
Alô Curitiba, hoje tem a Campanha presente no Acampamento #LulaLivre!
Em sessão da Comissão Especial sobre Defensivos Agrícolas da Câmara Federal, na tarde desta quarta-feira (16), ruralistas e governistas, principais interessados em liberar a utilização de veneno na agricultura brasileira, foram derrotados pela bancada de oposição e não conseguiram aprovar o Projeto de Lei (PL) 6299/2002 - 'Pacote do Veneno' - sem debater o assunto. Uma nova sessão foi marcada para o dia 29 de maio.
Nesta quarta-feira, o Idec, junto com diversas organizações e movimentos sociais, realizaram um tuitaço com a hashtag #ChegaDeAgrotóxicos contra o PL, que estava para ser votado nesta quarta-feira pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados - após discussão e xingamentos, a votação sobre agrotóxicos foi adiada novamente. O objetivo da ação é aproveitar a data para chamar a atenção da sociedade para os riscos da aprovação do projeto que flexibiliza as regras para fiscalização e utilização de agrotóxicos no país.
Vergonha! Comissão do Pacote do Veneno rejeita pedido de audiência com Ministério da Saúde.
Têm medo de ouvir verdades.
#ChegaDeAgrotóxicos
#ChegaDeAgrotóxicos!
#ChegaDeAgrotóxicos!
Começando agora o debate na Comissão do Pacote do Veneno.
Vamos cobrar nosso direito a uma alimentação saudável! Tuitaço hoje, às 11h, contra o projeto que quer aumentar o uso de agrotóxicos no Brasil.
#ChegaDeAgrotóxicos!
É hoje, 12h00
Estamos de olho.