Depois da cerveja transgênica, se preparem para a cachaça.
"Nos campos de cana, a carga de toxina inseticida Cry1Ab será 20 vezes superior ao que já ocorre nas lavouras de milho transgênico. Essa carga monumental ameaça de forma inédita os lepidópteros, trazendo grande preocupação a todos quanto aos danos ambientais", disse. "Além disso, o parecer de Valério revela que o estudo em organismos não alvo da toxina, que não usou armadilhas adequadas para essa classe de insetos, não coletou exemplar algum. Portanto, não se pode afirmar que seja inócua, que não afete esses insetos que em nada prejudicam a cana. E no processo, o CTC minimiza esse aspecto fundamental", afirmou.
Não existe limite seguro para consumo de substâncias inseguras. Não limite aceitável para consumo de veneno.
Agrotóxico mata, e é desnecessário.
#ChegaDeAgrotóxicos
A resposta a esta pergunta será um dos destaques no Fórum Internacional de Agricultura Orgânica e Sustentável que acontece dias 7 e 8 de junho, durante a 13ª edição da Bio Brazil Fair/BioFach America Latina, no pavilhão da Bienal do Ibirapuera. Este ano, uma das iniciativas inéditas será mostrar ao público qual o perfil e o que busca o consumidor de produtos orgânicos.
"Vemos que as pessoas querem ter acesso ao alimento orgânico, porém, a possibilidade de criarem uma horta em casa, seja num pequeno espaço, se torna difícil diante dessa louca rotina”, diz Carolina.
Sobre multinacionais e direitos humanos, bela reportagem de Fernanda Cruz
“O fato é que para sua ação na Suíça essas empresas têm que atender critérios em termos de proteção ambiental, social e de não-violação de direitos humanos, mas o trabalho no exterior não é monitorado”, relata Andrea Zellhuber, da Terre Des Hommes Schweiz, uma das organizações envolvidas na campanha.
Em 2015, o Sindiveg - Sindicato das Fábricas de Venenos - afirmou que agrotóxicos ilegais representaram 20% do consumo naquele ano. Com um consumo de quase 100.000 tonealdas legalmente compradas, teríamos a cerca de 250.000 toneladas de agrotóxicos ilegais.
Se a notícia abaixo da conta de "apenas" 30 toneladas, significa que a PRF pegou apenas 0,01%.
Das duas uma: ou o Sindiveg fez uma estimativa bem alta para se passar de coitada e ter mais argumentos para ter mais incentivo fiscal e baratear o preço; ou a nossa polícia vai bem mal das pernas (e eventualmente participa do jogo).
Pode ser ainda um pouco de cada.
Que bom que ainda existem Jornalistas, assim com J maiúsculo. Parabéns à Melissa Diniz e sua equipe, do UOL.
Boa leitura, e #ChegaDeAgrotóxicos!
Criado Comitê da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela vida no Pará.
#AgrotóxicoMata
Baixo Amazonas avançando na luta contra os agrotóxicos!
Alô Sul de Minas!!!
"O cenário é trágico porque se trata de um modelo degradante, visto que polui o meio ambiente e envenena a saúde das pessoas. É a partir dessa problemática que propomos a criação de um fórum de combate aos agrotóxicos cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar a população local e regional sobre os riscos da utilização dos agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente."
Em artigo de nove páginas, jornalistas do Le Monde apresentam uma trama digna de filmes hollywoodianos. A descoberta que o glisofato, princinpal componente do Roundup, pesticida da Monsanto é "provavelmente cancerígeno" irritou bastante a multinacional. Utilizado há mais de quarenta anos, o glifosato entra na composição de nada menos de 750 produtos comercializados por uma centena de empresas, em mais de 130 países.
O Comitê Executivo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional tem a satisfação de confirmar a realização do III Encontro Nacional de Pesquisa em SSAN nos dias 08, 09 e 10 de Novembro de 2017, na cidade de Curitiba (PR), em local ainda a ser escolhido entre as opções existentes.
O corte orçamentário do Incra ameaça a efetividade dos direitos dos quilombolas. Em 2017, um terço das Superintendências do Incra conta com orçamento anual inferior à 10 mil reais para conduzir os processos de titulação de terras quilombolas.
Consideramos oportuno levantarmos o debate sobre o papel estratégico da comunicação no fortalecimento da Agroecologia durante o processo de preparação, de realização e pós-realização deste encontro de encontros que é o Agroecologia 2017: o X Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), VI Congresso Latino- Americano de Agroecologia, IX Encontro Nacional de Grupos de Agroecologia e do V Seminário de Agroecologia do DF e Entorno, levando em conta suas potências na promoção do diálogo direto com estudantes, pesquisadores, educadores, profissionais, governantes e com a sociedade em geral e também suas abrangências de público e em termos territoriais, políticos e sociais.
É hoje, em Belém do Pará!