Ótima máteria produzida pela repórter Cida Oliveira, da Rede Brasil Atual.
"Estudos que a indústria e muitas agências governamentais tentam ignorar ou até desqualificar apontam que o advento do glifosato está associado ao crescente registro de doenças pouco comuns até o produto passar a ser largamente utilizado. São diversos tipos de câncer, alterações neurológicas, endocrinológicas, digestivas e intestinais direta ou indiretamente associadas a distúrbios degenerativos e do desenvolvimento, como no Mal de Parkinson e no autismo, e malformações congênitas, como a microcefalia e anencefalia, entre outras igualmente graves, incapacitantes e mortais."
Monsanto, sendo Monsanto. E agora, Bayer.
do Sustainable Pulse – tradução: Lila Almendra George Levinskas, antigo gerente da Monsanto, o mesmo que ajudou a esconder o potencial carcinogênico do DDT na década de 1970, parece ter também influenciado a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA)…
Enquanto a lama segue escorrendo de Brasília, aviões pulverizadores de agrotóxicos são usados como arma química no Espírito Santo.
"Há poucos dias, o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) denunciou a este Século Diário um sobrevoo feito na comunidade de Vinhático, em Montanha, noroeste do Estado, com sérios indícios de descumprir a legislação, sendo flagrada a realização de manobras em cima da escola local e do sítio de um agricultor ligado ao Movimento."
Convocamos a todas e todos apoiadores da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida a estaremos presentes nos atos que acontecem hoje e domingo em todo o Brasil.
Não podemos permitir um novo golpe através de eleições indiretas.
#ForaTemer!
#DiretasJá!
l MINUTO A MINUTO l Acompanhe a crise envolvendo denúncias contra Temer: http://migre.me/wDuxY
Evento importantíssimo, mostra o comprometimento da instituição de saúde pública mais importante do país sobre câncer em relação ao debate dos agrotóxicos.
Neste evento, o INCA também demonstra sua percepção da agroecoloia enquanto ferramenta de promoção da saúde.
Em Araraquara, nesta sexta-feira, audiência pública debaterá a pulverização aérea de agrotóxicos e seus efeitos no meio-ambiente e na saúde. Participe!
“o terreno estava completamente exaurido, pois o adubo químico matava quase toda a vida do solo”.
O site do MAM está NO AR!
Nesta segunda-feira (15), apresentamos a página institucional do MAM - Movimento pela Soberania Popular na Mineração que surge da compreensão política do movimento de que é necessário criar instrumentos de comunicação voltados para o conjunto da sociedade, com o objetivo de dialogar, refletir e apresentar as contradições da questão mineral no Brasil.
ACESSE >>> www.mamnacional.org.br
O site do MAM será um espaço de informação e contrainformação, um espaço destinado a reverberar as lutas "por um país soberano e sério, contra o saque dos nossos minérios!"
Este lançamento vem acompanhado da chamada sobre as Assembleias Populares da Mineração: um debate urgente e necessário, que serão realizadas entre os meses de maio a novembro deste ano, em 100 municípios de 11 estados do país, com atividade mineral ou afetados pelo escoamento da extração para a exportação.
"Por um país soberano e sério, contra o saque dos nossos minérios!"
A receita é simples: primeiro se cozinha a folha e depois pica bem como uma faca. A cozinheira maranhense conta mais sobre o preparo. ''A gente refoga todos os temperos no azeite, depois coloca o cuxá e o camarão seco, refoga tudo e depois coloca o arroz e água fervendo".
As atividades da mineradora estão paralisadas desde que todas as suas licenças ambientais foram suspensas em decorrência da tragédia de novembro de 2015, quando ocorreu o rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG). Foram liberados no ambiente mais de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que devastou vegetação nativa, poluiu a bacia do Rio Doce e provocou 19 mortes. O episódio é considerado a maior tragédia ambiental do país.
Atualmente, a legislação brasileira considera trabalho escravo qualquer atividade laboral que submeta o empregado a “trabalhos forçados ou à jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto”, conforme redação do Código Penal.
“As mulheres, especificamente as camponesas, além de enfrentar esse cenário de precarização de acesso aos serviços públicos, de políticas públicas que promovam uma vida com mais dignidade, elas enfrentam ainda esse cenário de violência e de conflitos fundiários, o que agrava ainda mais essa situação. Mulheres e crianças que vivem nesse contexto de conflitos fundiários acabam tendo suas vidas muito mais afetadas não só pelo não acesso a essas políticas como também de ações diretas de violência”
O fotojornalista argentino Pablo Ernesto Piovano, que trabalha no jornal Página 12, apresentou nesta sexta-feira (12), durante o FestFoto, realizado no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, em Porto Alegre, o trabalho fotográfico “O Custo Humano dos Agrotóxicos”. A obra documental é o resultado de cinco viagens que ele fez a regiões agrícolas do país vizinho para retratar vítimas de contaminação por venenos agrícolas. São imagens de pessoas com manchas e caroços na pele, mãos, braços e pernas deformadas, crianças com problemas resultantes de malformações fetais.