As sementes orgânicas são validadas por uma certificadora. Por um processo de certificação participativo ou por auditoria. Outro tipo de semente é a agroecológica, que não tem o processo da certificadora, mas temos nossa garantia, porque são nossos agricultores que fazem este trabalho, dentro dos princípios da agroecologia. Hoje nós trabalhamos com 4 toneladas de hortaliças em geral e vamos chegar a 50 toneladas de forrageiras de verão. As forrageiras de inverno produzimos em torno de 30 toneladas.
Os casos notificados geralmente são decorrentes da intoxicação aguda, que rapidamente se agrava e pode levar ao óbito. A região Nordeste, por exemplo, foi cenário de 41,8% das mortes desse tipo. Porém, Melgarejo alerta que esses casos não são maioria. "A maior parte dos problemas com agrotóxicos são a longo prazo, vão aparecer em uma semana, um ano, dez anos e esses números não estão sendo identificados ou monitorados"
O texto prevê jornadas de até 12 horas e o fim do descanso semanal, uma vez que passa a ser permitido o trabalho contínuo por até 18 dias. Fica permitida, ainda, a venda integral das férias para os trabalhadores que residirem no local de trabalho e o trabalho em domingos e feriados sem a apresentação de laudos de necessidade.
O Pará, antigo líder nos assassinatos rurais, ficou em terceiro no relatório da CPT sobre assassinatos no campo de 2016, com seis mortos. Ao todo, desde que os dados começaram a ser coletados, em 1985, o Brasil já somou 1.833 assassinatos no campo até o ano passado. Mais detalhes sobre mortes políticas no campo podem ser lido na reportagem “Democracia já tem quase 2 mil assassinatos políticos no campo“
"O mais importante do projeto é resgatar o conhecimento popular de utilização dos fitoterápicos e contribuir para fomentar a produção dos medicamentos. E para que se difunda a cultura do uso dos fitoterápicos para prevenção e tratamentos das doenças mais comuns."
O ator Fernando Alves manda seu recado para a população brasileira #ChegaDeAgrotoxicos.
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A ONU afirmou que os agrotóxicos são responsáveis por 200 mil mortes por intoxicação aguda a cada ano, e aponta que mais de 90% das mortes ocorreram em países em desenvolvimento. Além disso, coloca como mito a ideia de que pesticidas são vitais para garantir a segurança alimentar.
"A população precisa entender a importância da reforma agrária como lógica que permite outro modelo mais saudável de produção, sem venenos que matam os ecossistemas e adoecem a gente". Bela convidou a plateia a assinar a plataforma #ChegaDeAgrotóxicos e defendeu o engajamento social para driblar o oligopólio de empresas fabricantes de sementes transgênicas e de agrotóxicos, em apoio a políticas que fortaleçam a agroecologia e para taxar os venenos, que hoje são isentos de impostos.
Você conhece a plataforma #ChegaDeAgrotoxicos?
O ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha, já confirmou seu apoio contra o pacote de veneno.
Sua assinatura também irá ajudar a barrar o Projeto de Lei (PL) 6299/2002, conhecido como “Pacote do Veneno”. Ao liberar ainda mais o uso de agrotóxicos no país, o Pacote do Veneno vai contra a vontade da sociedade brasileira – segundo pesquisa IBOPE, 81% dos brasileiros considera que a quantidade de agrotóxicos aplicada nas lavouras é “alta” ou “muito alta”.
"A gente precisa do apoio da sociedade civil porque, se depender do apoio do governo e do Estado, a gente fica totalmente dependente do agronegócio. O brasileiro precisa enxergar a importância do trabalho do MST e da importância de uma reforma agrária urgente."
Agora na Feira
Sessão de autógrafos de Ana Primavesi, autora de titulos sobre Agroecologia no estande da Editora Expressão Popular na II Feira Nacional da Reforma Agrária SP.
#VemPraFeira #FeiraDaReformaAgrária
49 mil pessoas já disseram: chega de agrotóxicos! Entre elas, a Bela Gil.
O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Mas já está no Congresso Nacional o Projeto de Lei 6670/2016 que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA).
Com sua ajuda e muita pressão, a PNaRA pode se tornar Lei, garantindo a redução dos agrotóxicos no Brasil, mais saúde para a população e um ambiente sadio para se produzir comida de qualidade.
Assine e compartilhe essa ideia: www.chegadeagrotoxicos.org.br
#ComidaSemVeneno
Reflexão, consciência e troca de saberes. A feira de mudas e sementes é um dos espaços que chamam atenção durante a 2ª Feira Nacional da Reforma Agrária, que acontece no Parque da Água Branca, em São Paulo, até o final desta semana. Além de garantir o próprio produto para cultivar em casa, os visitantes conversam com os produtores sobre o processo de produção e recebem dicas valiosas de conservação e consumo.
O ator Sérgio Mamberti também assina o manifesto #ChegaDeAgrotoxicos. E você? Acesse www.chegadeagrotoxicos.org.br e junte-se a nós.
O descontrole na utilização desses químicos na produção de alimentos, fez com que o Brasil se tornasse em 2008 o maior consumir de venenos do mundo. E a situação pode piorar ainda mais, caso não haja uma forte resistência de todos os setores da população. Isso porque o governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) tenta facilitar os novos registros de venenos no Brasil, a partir de 18 projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional, conhecidos como o 'Pacote do Veneno'.
#FeiraMST Logo mais tem lançamento da plataforma #ChegaDeAgrotóxicos no Auditório do Instituto da Pesca, 14h.
Assine já>>> http://www.chegadeagrotoxicos.org.br/
A Letícia Sabatela, Bela Gil, Sérgio Mamberti e Fernando Alves estiveram na Conferência sobre alimentação saudável, nesse sábado (6) pela manhã, durante a 2ª Feira Nacional da Reforma Agrária.
#VemPraFeira