Eleita coordenação de combate ao uso de Agrotóxicos do Baixo Amazonas
Baixo Amazonas avançando na luta contra os agrotóxicos!
Baixo Amazonas avançando na luta contra os agrotóxicos!
Alô Sul de Minas!!!
"O cenário é trágico porque se trata de um modelo degradante, visto que polui o meio ambiente e envenena a saúde das pessoas. É a partir dessa problemática que propomos a criação de um fórum de combate aos agrotóxicos cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar a população local e regional sobre os riscos da utilização dos agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente."
Em artigo de nove páginas, jornalistas do Le Monde apresentam uma trama digna de filmes hollywoodianos. A descoberta que o glisofato, princinpal componente do Roundup, pesticida da Monsanto é "provavelmente cancerígeno" irritou bastante a multinacional. Utilizado há mais de quarenta anos, o glifosato entra na composição de nada menos de 750 produtos comercializados por uma centena de empresas, em mais de 130 países.
O Comitê Executivo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional tem a satisfação de confirmar a realização do III Encontro Nacional de Pesquisa em SSAN nos dias 08, 09 e 10 de Novembro de 2017, na cidade de Curitiba (PR), em local ainda a ser escolhido entre as opções existentes.
O corte orçamentário do Incra ameaça a efetividade dos direitos dos quilombolas. Em 2017, um terço das Superintendências do Incra conta com orçamento anual inferior à 10 mil reais para conduzir os processos de titulação de terras quilombolas.
Consideramos oportuno levantarmos o debate sobre o papel estratégico da comunicação no fortalecimento da Agroecologia durante o processo de preparação, de realização e pós-realização deste encontro de encontros que é o Agroecologia 2017: o X Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), VI Congresso Latino- Americano de Agroecologia, IX Encontro Nacional de Grupos de Agroecologia e do V Seminário de Agroecologia do DF e Entorno, levando em conta suas potências na promoção do diálogo direto com estudantes, pesquisadores, educadores, profissionais, governantes e com a sociedade em geral e também suas abrangências de público e em termos territoriais, políticos e sociais.
É hoje, em Belém do Pará!
A modelo Gisele Bündchen compartilhou no Twitter uma campanha contra o fim da rotulagem de transgênicos no Brasil. "Diga NÃO ao fim da rotulagem de transgênicos", escreveu.
Criada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a petição pública (para assinar o documento, clique aqui) alerta que a informação clara ao consumidor sobre esse tipo de alimento está ameaçada por um projeto de lei, conhecido como "PL Heinze".
“Se hoje o agronegócio é tão importante para a economia brasileira, como gostam de afirmar os ruralistas, isto se deve aos enormes incentivos que vem recebendo ao longo de anos, tanto da esfera pública quanto da privada”.
“Quando a gente vê o que aconteceu com os nossos companheiros, ficamos preocupados. Porque tem várias situações: tem a questão agrária, que nunca acontece, que cabe ao governo federal. Existe um processo de desapropriação? Existe. Ela é legal, mas precisa ser feita dentro da legalidade”
“Esse ataque se insere numa sequência de massacres cometidos pelo Estado Brasileiro contra os nossos povos e comunidades tradicionais. Uma trágica história que se repete no nosso dia a dia, numa tentativa de silenciar a nossa história”, destacaram os representantes de povos tradicionais na Moção.
As organizações também exigem a imediata investigação, apuração dos fatos e condenação de todos os culpados sem eximir o Estado brasileiro que, segundo o texto: "tem conseguido ultrapassar os limites do desrespeito à cidadania e aos interesses do povo, numa democracia de fachada, cinismo e desfaçatez, que se alimenta de desmandos criminosos impunes".
O Brasil vive um momento dramático de sua democracia, com um cenário de grandes violações aos direitos humanos, agravado no processo pós-impecheamment, com o andamento de inúmeros projetos de lei que flexibilizam a legislação ambiental em prol de interesses privados.
“A gente sempre usou sem veneno só na base do orgânico mesmo. Foi quando começamos a ter mais conhecimentos, aprendendo com outros produtores sobre a importância do orgânico. Mas eu não uso veneno, não boto porcaria”.
O observatório foi lançado em setembro de 2016. Com verba para funcionar por seis meses. Como houve mais doações, o período foi estendido por mais um mês. Mas agora o projeto depende novamente do leitor para sobreviver. “Colocamos o número de parceiros como meta porque não se trata apenas de dinheiro, mas da necessidade de construção de uma rede de apoiadores”.