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Está no ar o segundo episódio do podcast “O negócio tóxico do agro”, que tem como foco denunciar os impactos do agronegócio e dos agrotóxicos no território brasileiro, na saúde da população e na produção de alimentos, além de anunciar a agroecologia como caminho para a proteção das comunidades e uma alimentação sem veneno.
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Março é o mês da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem Terra, com mobilizações de caráter massivo, atos, protestos, ações de solidariedade, de formação, diálogo com a sociedade e de enfrentamento por direitos, entoando o lema: “O agronegócio lucra com a fome e a violência. Por Terra e democracia, mulheres em resistência!”.
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Por Karine Pescard, Defending Peasants Rights – Publicado em 7 de fevereiro de 2023. Em novembro de 2021, a Suprema Corte de Honduras declarou por unanimidade a inconstitucionalidade da Lei de Proteção de Variedades Vegetais (Decreto nº 21-2012), considerando que…
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Um produtor rural do município de Belterra, no oeste do Pará, foi multado em mais de R$ 1 milhão por uso irregular de agrotóxicos em plantação de soja, que causou a intoxicação de alunos e professores de uma escola da rede pública. Em janeiro deste ano, o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) constatou a prática nociva às pessoas e realizou oito notificações. No mês seguinte, mais 30 notificações por intoxicação à mesma propriedade foram feitas pelo órgão ambiental.
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O Ministério Público do Estado, por meio do Centro de Apoio Operacional Cível, Processual e do Cidadão (CAO CPC), sob a coordenação da promotora de Justiça Ângela Maria Balieiro Queiroz, lançou, nesta sexta-feira, 3, o Roteiro de Atuação do Promotor de Justiça relativo ao Uso do Agrotóxico. O lançamento ocorreu no gabinete do Procurador-geral de Justiça, César Mattar Jr., e reuniu membros, servidores e técnicos de órgãos parceiros do MPPA.
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ma operação resgatou de condições análogas às de escravo 207 pessoas que atuavam na colheita e carga e descarga de uvas em Bento Gonçalves (RS). Os trabalhadores denunciam que foram vítimas de ameaças e maus tratos, incluindo o uso de choques elétricos e spray de pimenta. Eles trabalhavam para uma empresa prestadora de serviço contratada pelas vinícolas Aurora, Salton e Cooperativa Garibaldi.
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A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida lança nesta segunda, 27 de fevereiro, o primeiro episódio do podcast “O Negócio Tóxico do Agro”.
Em parceria com a Fiocruz Brasília e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a Campanha Contra os Agrotóxicos vai produzir seis episódios que abordam as várias faces do agronegócio no território brasileiro, expondo e denunciando os impactos da utilização de agrotóxicos para a saúde humana e o meio ambiente, em especial para as comunidades tradicionais e para os trabalhadores rurais.
O primeiro episódio narra o caso emblemático de uma comunidade tradicional do Parque do Mirador, uma unidade estadual de conservação que fica localizada ao sul do Maranhão e que teve sua terra e seu rio contaminados pelo uso de agrotóxicos.
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Menos de 10 dias após a última denúncia sobre pulverização aérea de agrotóxicos, assentados registraram novamente a ação criminosa, agora no Assentamento Dom Tomás Balduíno, em Sandovalina, São Paulo.
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Mais de 8 milhões de pessoas morrem todos os anos pela exposição à fumaça do cigarro, estima a Organização Mundial da Saúde. O que esse cálculo não inclui são os riscos à saúde para quem produz o tabaco. Substâncias que podem causar câncer, são tóxicas para a reprodução humana ou desregulam a produção hormonal do corpo estão presentes em parte dos agrotóxicos usados por fumicultores do Brasil, maior exportador mundial.
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No Pontal do Paranapanema a monocultura da cana-de-açúcar ocupa cerca de 400 mil hectares de terras, inclusive em terras públicas devolutas. A prática de pulverização aérea de agrotóxicos se estende para todos os municípios onde há cultivo de cana causando devastação ambiental e contaminação humana.
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Mais um país anunciou a proibição do registro e do uso definitivo de pesticidas que tenham como princípio ativo o fipronil. Agora foi a vez do Ministério da Agricultura e o Instituto Colombiano de Agricultura (ICA), que acataram a decisão tomada por uma comissão técnica constituída para a adoção de medidas de preservação de insetos polinizadores.
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Os primeiros 45 dias do novo governo Lula já mostram uma mudança radical, seja na política externa, na defesa dos povos indígenas ou nas políticas sociais. No entanto, se for mantida a política de liberação indiscriminada de agrotóxicos, isso representará uma contradição ao programa de governo aprovado nas urnas, e uma frustração das expectativas do povo brasileiro e da comunidade internacional em relação ao novo governo
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Apicultores de São Sebastião do Paraíso (MG) convivem com as mortes de milhões de abelhas desde setembro do ano passado. Pelo menos dez apicultores da região registraram o problema. Um laudo apontou que as abelhas morreram de envenenamento por agrotóxicos.
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os dias 8 e 9 de fevereiro, em Brasília, aconteceu a reunião de planejamento da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida para 2023. Representantes de mais de 25 organizações, que compõem a coordenação nacional, participaram das análises de conjuntura e dos debates para o fortalecimento e avanços na luta contra os agrotóxicos e em defesa da agroecologia.
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A Comissão Europeia adotou nesta quinta-feira (2) regras que reduzem os limites autorizados para a presença residual em alimentos, inclusive importados, de dois neonicotinoides, agrotóxicos que aceleram o declínio das colônias de abelhas e cuja pulverização já é proibida na UE. O pesticida é amplamente utilizado no Brasil.