Agroecologia é ferramenta fundamental na convivência com a seca
ps: esta matéria já foi publicada na prévia do novo site da Campanha que estamos preparando. Diga o que achou site novo aqui nos comentários! Em breve, faremos o lançamento oficial.
Enredo “Xingu, o clamor que vem da Floresta”, da Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense, fala sobre luta pela terraPor Alan Tygel* Há alguns meses, publicamos neste espaço um artigo sobre a tentativa desesperada do agronegócio em salvar sua imagem perante…
“O cerrado foi sistematicamente propagandeado como um bioma degradado, deserto, desabitado. Como consequência, metade da vegetação original já foi eliminada”, diz Isolete Wichinieski, que coordena pela CPT a Campanha, que tem divulgado que todos os anos, cerca de 2,2 milhões de hectares de cerrado são desmatados e alertado que, a esse ritmo, o bioma pode ser extinto em 2030.
A recuperação da vegetação do cerrado também não é simples. Isso porque o bioma tem mais de 45 milhões de anos. Para se ter uma ideia, a Amazônia tem três mil anos. “É um bioma que chegou ao seu auge evolutivo. Se ele for degradado, dificilmente se recupera totalmente”, diz Isolete.
Na bacia do rio Tapajós, no coração da Amazônia, pulsa uma tensão explosiva: de um lado, estão projetos de mais de 40 grandes hidrelétricas, rodovias, ferrovias, hidrovias, complexos portuários e tudo mais que um grande corredor de exportação de commodities demandaria, além, é claro, de grandes projetos de mineração. Do outro, povos indígenas e comunidades tradicionais que ocupam a região há mais de 10 mil anos cujos territórios compõem um dos corredores de florestas com maior diversidade socioambiental do planeta. Os conflitos que se estabelecem nesse cenário revelam distintos projetos de nação para o país.
Ótima matéria do site De Olho nos Ruralistas, analisando o relatório da Grain sobre "land grabbing". Para ler com calma, e lançar uma luz importante na compreensão da dinâmica agrícola brasileira e mundial nos dias de hoje.
Visão importante sobre o relatório da Anvisa: 1% de risco de contaminação aguda é muito sério!
Estudos mostraram que consumidores que preferem comida orgânica possuem padrões gerais de dieta mais saudáveis por Joey DeMarco, do Food Tank (traduzido pela Campanha Contra os Agrotóxicos) Um estudo conduzido pelo Serviço Independente de Pesquisa do Parlamento Europeu, chamado “Human…
As notícias sobre apreensões de agrotóxicos contrabandeados são quase que diárias. Se a conta oficial sobre uso e intoxicações já é alta, imagine se contássemos esses "extra-oficiais".
Ter uma horta em casa pode trazer vantagens e benefícios para a saúde e para o bolso, afinal os preços dos hortifrutigranjeiros não estão convidativos nas feiras livre e supermercados devido aos altos preços. Além disto cultivar uma pequena horta caseira pode unir mais a família, garantir hortaliças livre de produtos químicos (os conhecidos agrotóxicos) e ajudar na conscientização ambiental. Entretanto um dos principais benefícios da alimentação saudável são mais significativos para as crianças em fase de crescimento.
http://www.gamalivre.com.br/2016/12/aves-nativas-sao-mortas-por-agrotoxicos.html
Infelizmente o documentário só está disponível na TV fechada. Assim que estiver aberto, vamos divulgar. De todo modo, o tema é fundamental, por mostrar de outra forma o uso de agrotóxicos como arma química de guerra.
Segundo a matéria da Globo, a pesquisas "concluíram que a principal causa da morte desses insetos é o uso incorreto de agrotóxicos."
Não existe uso correto de agrotóxicos: agrotóxico e é feito para matar a vida, e, surpresa, mata mesmo!
da Folha de São Paulo Em meio ao sertão da Paraíba, que enfrenta uma seca histórica de cinco anos, Marlene Pereira, 46, sustenta sua família com o que planta em seu terreno de menos de meio hectare, menor que um…
Sem abelhas não há alimento, há apenas desequilíbrio ambiental, econômico e social.
Nossa primeira postagem do ano vai em homenagem a Silvino Talavera, cuja morte por intoxicação por agrotóxicos completou 14 anos ontem.
Silvino, que tinha apenas 11 anos, voltava para almoçar em casa quando foi pulverizado por Glifosato em uma plantação de soja próxima a sua casa, no distrito de Pirapó, no sul do Paraguai.
Dias depois, faleceu, e pela primeira vez, a justiça conseguiu comprovar o nexo de sua morte com agrotóxicos.
No ano passado, tivemos a honra da presença de sua mãe, a grande lutadora Petrona Talavara, em nosso seminário internacional da luta contra os agrotóxicos.
Seguimos em luta contra os agrotóxicos, pela memória de Silvino e todas as vítimas do agronegócio!
Silvino Talavera: presente, presente, presente!