Em entrevista, o engenheiro de Alimentos, Victor Pelaez, explica os riscos que as grandes empresas aprensemtam Patricia Fachin IHU On-Line, 27 de Setembro de 2016 às 13:16 Pelaez: “Os custos de produção são cada vez maiores na medida em que…
Existe um problema central: não há controle informatizado sobre a venda de agrotóxicos no Brasil, e, portanto, não há dados totalmente confiáveis sobre a quantidade de venenos usados em nosso país. O que temos, e está divulgado no portal, são informações fornecidas diretamente pelas empresas aos órgãos reguladores.
Ainda assim, é preciso ressaltar sempre que já temos evidências mais do que suficientes para proibir o uso de agrotóxicos no Brasil.
Leitura importante para Domingo, sobre a fusão entre Bayer e Monsanto.
Se alguma boa alma puder se empenhar em traduzir, favor avisar que vai fazer nos comentários, e enviar pra nós via inbox. Gracias!
Que a ciência não é neutra, já falamos bastante por aqui. A história da identificação da Zika no Brasil é mais uma prova disso, e essa entrevista são um passo para que as pessoas parem de achar que "a ciência disse isso", ou "a ciência descobriu aquilo".
A ciência faz e descobre o que o dinheiro manda. É hora de construir outra ciência.
Coletivos, incluindo a Campanha Contra os Agrotóxicos, lançam carta visando compromisso na eleições de 2016 pela comida de verdade em São Paulo.
"Uma cidade mais humana, solidária, justa e com conquistas sociais e ambientais de verdade. Esta é a cidade de São Paulo que os movimentos e coletivos em prol da Segurança Alimentar e Nutricional, da Agroecologia e da Sustentabilidade que assinam esta carta querem."
Veja o documento:
Coletivos, incluindo a Campanha Contra os Agrotóxicos, lançam carta visando compromisso na eleições de 2016 pela comida de verdade em São Paulo. Baixe a carta completa para impressão, ou leia abaixo: Uma cidade mais humana, solidária, justa e com conquistas…
A Bayer e a Monsanto controlam, juntas, cerca de 25% do mercdo mundial de pesticidas; e de 30% das vendas de sementes agrícolas — tanto as geneticamente modificadas quanto as convencionais. Considerando-se somente as plantas transgênicas (OGM), as duas corporações juntas atingem uma clara posição de monopólio, com mais de 90%.
Vitória!
A pulverização de substâncias químicas por aeronaves para conter doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti é inconstitucional por ofender a preservação do meio ambiente, além de trazer riscos à saúde humana, segundo entendimento do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5.592, enviada ao Supremo Tribunal Federal.
#CidadesSemVeneno
A estratégia é muito clara: durante a novela, imagens lindas, um galã que traz da Europa a solução para produzir sem venenos e os agricultores se organizando para lutar contra o velho coronel. No intervalo, plim plim: Agro é pop, agro é tudo. Entendeu? Ou confundiu?
Irene Cardoso, presidenta da Associação Brasileira de Agroecologia, convida para o Tribunal Monsanto.
Rede de Mobilizadores promovendo o debate sobre agrotóxicos.
Luta que segue, no Piauí!
O processo de banimento, que foi iniciado em 2009, finalmente se conclui de forma positiva para ao sociedade. Menos um veneno na nossa mesa!
A onda de fusões bilionárias no agronegócio está mascarando uma transformação na agricultura. O domínio dos produtos agrícolas geneticamente modificados está ameaçado.
Desde sua introdução nas lavouras americanas, 20 anos atrás, as sementes transgênicas ficaram parecidas com celulares: multifuncionais e onipresentes.
Ligue os pontos...