Leonardo Melgarejo desmascarando o discurso da …

Leonardo Melgarejo desmascarando o discurso da ciência neutra dos defensores do agronegócio. Dizer que o uso de agrotóxicos no Brasil é seguro é uma afronta às centenas de milhares de pessoas intoxicadas. Agroecologia para alimentar o mundo!

A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e …

A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida presente no Festival da Cultura em BH. Além da banca na feira, haverá um espaço de discussão sobre alimentação saudável no dia 22, às 9:00 na Funarte. #comidaécultura!

Pessoal de Belo Horizonte

Pessoal de Belo Horizonte: o festival da Reforma Agrária tá bombando, e tem barraca da Campanha! Passe por lá para trocar uma ideia conosco na Praça da Estação. http://www.mst.org.br/2016/07/19/no-coracao-de-belo-horizonte-um-festival-gratuito-de-arte-e-cultura-popular.html

Em 1999, Chaim e outros pesquisadores …

Em 1999, Chaim e outros pesquisadores desenvolveram uma forma de quantificar esse desperdício em diferentes formas de aplicação de agrotóxicos. Dependendo da altura das plantas, apenas metade do produto aplicado atinge o alvo. O restante cai no solo ou se perde pela deriva.

Em outubro acontecerá o Tribunal Monsanto, em …

Em outubro acontecerá o Tribunal Monsanto, em Haia, na Holanda. Veja o depoimento de Boaventura de Sousa Santos sobre a iniciativa! A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida apoia o Monsanto Tribunal!

Marcelo Firpo, um dos coordenadores do Mestrado …

Marcelo Firpo, um dos coordenadores do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais. "Saúde, luta social e transformação estão totalmente conectadas, e o trabalho da militância dos movimentos sociais é fundamental para a academia, que precisa trabalhar junto e aprender com este processo." Confira o vídeo sobre o encerramento da 1a turma do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais realizada na ENSP/Fiocruz.

Vai ter mestras e mestres contra os agrotóxicos …

Vai ter mestras e mestres contra os agrotóxicos sim! Parabéns à todas e todos os mestres da turma Primavera de Luta! Em breve divulgaremos as dissertações sobre agrotóxicos e saúde. Segundo Fran Paula: "A minha atuação na Campanha tem a ver com pensar alternativas ao uso de venenos, mas, sobretudo, a uma contraposição ao modelo do agronegócio. Enquanto campanha, um dos pontos interessantes é o anúncio da agroecologia. Chegamos ao mestrado com a perspectiva de construir possibilidades de articulação com outros movimentos sociais para poder fortalecer essa construção teórica, engajada e científica de se fazer pesquisa. Todo mundo tem uma participação ativa nas suas organizações de base, e trazer isso para a academia foi um desafio muito grande para a turma, que foi formada tanto por trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) como por militantes de vários movimentos sociais."
Confraternização da turma. (Foto: Reprodução ENSP)

Militantes de Movimentos Sociais Concluem Mestrado na ENSP/Fiocruz

Mestrado reuniu trabalhadores da saúde pública e ativistas. Franciléia Paula, da FASE e da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, fez parte da turma, que estudou uma visão ampliada da saúde

por Gilka Resende e Rosilene Miliotti, da Fase, com informações da ENSP

 

Confraternização da turma. (Foto: Reprodução ENSP)
Confraternização da turma. (Foto: Reprodução ENSP)

 

O encerramento da primeira turma do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais, composto por educadores e militantes de diversas regiões do país, ocorreu nessa quinta-feira (14), na Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), no Rio de Janeiro. A iniciativa faz parte da implementação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF). Organizado pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), a formação teve como objetivo consolidar conhecimentos acerca do método científico, da teoria crítica, bem como desenvolver investigações relacionadas a diversos temas, apresentando uma visão ampliada do que é ter saúde.

No período analisado, 342 bebês envenenados. …

No período analisado, 342 bebês envenenados. “Como um bebê que mal se desloca está contaminado por agrotóxicos? Qual o nível de exposição das famílias para que ele se intoxique?” Simplesmente isso.

Entrevista com Fernando Prioste, advogado da Terra …

Entrevista com Fernando Prioste, advogado da Terra de Direitos e membro da Campanha, sobre o PL do Veneno. Segundo ele, "a criação da CNTFito tem o evidente objetivo de criar um caminho mais fácil para a liberação comercial de agrotóxicos no Brasil, facilitando o lucro das empresas e trazendo mais riscos à saúde e ao meio ambiente."

PL do Veneno: o lucro vem antes da saúde e do meio ambiente

por Eduardo Sá, da ANA

Em tramitação no Congresso Nacional, o Projeto de Lei nº 6299/2002, de autoria do atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, um dos ícones do agronegócio brasileiro também conhecido como o rei da soja, é fonte de preocupação para organizações ambientais e movimentos sociais. Com sua aprovação serão facilitadas ainda mais a comercialização, utilização, armazenamento, transporte, dentre outros mecanismos que a nossa atual lei de agrotóxicos prevê.

De acordo com Fernando Prioste, advogado popular e assessor jurídico da Terra de Direitos, é necessário lutar para que o interesse por lucro das grandes empresas transnacionais produtoras de transgênicos e agrotóxicos não se sobreponha ao direito de produzir e se alimentar sem transgênicos e agrotóxicos. Na entrevista a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), ele fala sobre o projeto de lei e aponta alguns retrocessos possíveis com sua aprovação.

Prioste é integrante da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida e mestrando em direito socioambiental e sustentabilidade pela PUC/PR. Também coautor do livro “Empresas transnacionais no banco dos réus: violações de direitos humanos e possibilidades de responsabilização” e “coorganizador do livro “Direito constitucional quilombola: análises sobre a ação direta de inconstitucionalidade nº 3239”

Segundo Lucineia Freitas, mestre em saúde …

Segundo Lucineia Freitas, mestre em saúde pública que estudou casos de pulverização aérea, "este caso tem tudo para caracterizar a pulverização como arma química."