“A agroecologia pode contribuir na necessidade …

"A agroecologia pode contribuir na necessidade urgente que temos de superar a sociedade burguesa e o capitalismo. A forma de organização social burguesa depreda o ser humano e suas relações sociais por meio da exploração, alienação, fetichização, divisão social do trabalho e opressão, além de orientar para uma relação depredatória com a natureza."
agroecologia

MST vai inserir o tema da agroecologia na educação básica das escolas do campo


Por Catiana de Medeiros
Da Página do MST


Tornar a agroecologia uma realidade nacional na educação básica das escolas do campo. Foi pela concretização deste objetivo em comum que cerca de 120 educadores e educadores da região Sul do Brasil se reuniram entre os dias 16 a 18 de junho no município de Veranópolis, na Serra Gaúcha, e participaram do seminário Educação em Agroecologia nas Escolas do Campo, promovido pelo setor de Educação do MST.


De acordo com o educador José Maria Tardin, desde o ano 2000, quando o Movimento realizou seu 4º congresso nacional em Brasília, a produção de alimentos saudáveis no modelo agroecológico passou a ser uma das prioridades para os Sem Terra. Desde então, vários debates foram realizados e em alguns estados, como a Bahia, a agroecologia já se tornou uma realidade na educação básica.

Estamos no Festival da Utopia

Estamos no Festival da Utopia! Seminário: Realidade dos Agrotóxicos e Transgênicos no Brasil e seus impactos sobre a saúde humana e ambiente com Sheila Castro (INCA), Gabriel Fernandes (Campanha Brasil livre de Transgênicos) e Alan Tygel (Campanha Contra os Agrotóxicos). #ContraOsAgrotoxicos #FestivalDaUtopia

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O Estado brasileiro é omisso na defesa do interesse público quando se trata de proteger os cidadãos do poder da indústria química. Assim, permitimos uma matança silenciosa, a cada refeição. E isso simplesmente não vem ao conhecimento público. Esse poder é calcado nos lucros estratosféricos proporcionados pelo envenenamento do povo, por meio da venda de agrotóxicos.

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Ganhamos de lavada na consulta pública. Agora, esperamos que a Anvisa tenha o mínimo de sensibilidade e considere a opinião das pessoas. Vamos saber agora se a consulta pública é apenas um instrumento de fantasia ou se serve de fato para alterar as decisões.

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Palestra da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, apresentada no I Congresso de Agrofloresta do Futuro - Junho de 2016. O conteúdo aborda os princípios sobre a questão agrária brasileira o motivo pelo qual nos tornamos os maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Em seguida, falamos sobre os efeitos sobre a saúde, o meio ambiente e a soberania alimentar, incluindo o papel dos transgênicos como vetores para o uso de agrotóxicos. Além da denúncia, falamos também sobre nosso projeto de agroecologia que está intimamente ligado à Reforma Agrária Popular. Finalmente, colocamos os principais desafios da luta contra os agrotóxicos no contexto atual de crise política e rompimento da ordem democrática.

O setor agrícola brasileiro gastou US$ 11,9 …

O setor agrícola brasileiro gastou US$ 11,9 bilhões em agrotóxicos no ano de 2014. Isso torna o Brasil o país com o maior consumo total do produto no mundo, de acordo com dados da consultoria Phillip McDougall, especializada na área. Quem defende o uso em larga escala de agrotóxicos afirma que eles são necessários para aumentar a produtividade da lavoura e dar conta da demanda crescente de alimentos em razão do aumento da população mundial. Por outro lado, seu emprego é criticado devido a problemas à saúde e danos ao meio ambiente que trazem. O Brasil é apontado como um mercado especialmente aberto a agrotóxicos considerados perigosos. Multinacionais estão liberadas para vender por aqui produtos proibidos em seus países-sede.

Companheirada, hoje é o último dia para …

Companheirada, hoje é o último dia para participar da consulta pública da Anvisa sobre o 2,4-D. A agência fechou os olhos para todas as evidências e declarou que o veneno usado na guerra do Vietnã como parte do agente laranja não era prejudicial à saúde. Não queremos mais perder vidas por conta deste modelo estúpido. No link abaixo se encontram as instruções para preenchimento, mas não copie tudo - deixe sua indignação, sua raiva e sua vontade de mudança pessoais bem explícitas.

“Nós já produzimos calorias suficientes para …

“Nós já produzimos calorias suficientes para mais do que 7 bilhões de pessoas e, mesmo assim, quase um bilhão vai passar fome hoje no mundo. Isso é devido à enorme desigualdade na distribuição, não na tonelagem”, diz ele.

“O Mato Grosso é um estado que sozinho consome …

"O Mato Grosso é um estado que sozinho consome 20% de todo agrotóxico usado no Brasil e o número de notificações é pequeno em relação ao número total de casos, então há um desnível entre a realidade e aquilo que é notificado. Os números que a gente tem já são muito alarmantes, mas ainda assim há uma subnotificação enorme. Quando olhamos os mapas das pessoas intoxicadas por agrotóxicos de uso agrícola no Brasil, se pegamos por municípios, é visível, por exemplo, o Vale do São Francisco, que tem uma agricultura irrigada com fruta para exportação. Dá para ver as manchas do agronegócio."

Agrotóxicos, terra e dinheiro: a discussão que vem antes da prateleira




Por Aline Naoe
Da Página da USP


O Brasil ocupa o primeiro lugar na lista de países que mais consomem agrotóxicos. O uso massivo desses produtos é explicado por uma economia que exporta commodities em grande escala, em especial a soja, e um modelo de agronegócio baseado em grandes extensões de terra produzindo poucas culturas.


Nos últimos cinco anos, a geógrafa Larissa Mies Bombardi tem se dedicado a estudar o impacto do uso dos agrotóxicos no país, em especial a partir do mapeamento dos casos de intoxicação – segundo a professora, de 2007 a 2014 foram notificados 1186 casos de morte por intoxicação com agrotóxicos.


Coordenadora do Laboratório de Geografia Agrária da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Larissa comenta o Projeto de Lei em tramitação na Câmara que concentra no Ministério da Agricultura o controle do registro dos agrotóxicos, responsabilidade que hoje é compartilhada com órgãos dos Ministério da Saúde e do Meio Ambiente. A pesquisadora fala também sobre como os recentes casos de microcefalia associados ao vírus zika podem acabar contribuindo para a aprovação de medidas que autorizam a pulverização de áreas urbanas com agrotóxicos para o combate ao mosquito.

Agora

Agora: audiência pública sobre trabalho escravo, nas fazendas de café do sul de Minas Gerais. Entre os problemas constatados, está o alto uso de agrotóxicos. http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/webcamara/ao-vivo/transmissoes-do-dia/aoVivoSinais?codReuniao=44130

Atenção povo

Atenção povo: é pela aprovação da Lei da Agroecologia na Bahia. Por um São João sem milho transgênico! Queremos que a Assembleia Legislativa da Bahia aprove o Projeto de Lei 21.916/2016, que cria a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica (PEAPO). Esse projeto é importante para efetivar ações indutoras da transição agroecológica e da produção orgânica e de base agroecológica, orientando o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida das populações das cidades e do campo, por meio da oferta e consumo de alimentos saudáveis, com preços justos e acessíveis a todos, e do uso sustentável dos recursos naturais.

Amanhã (quarta, 15/06), a partir das 14h, haverá …

Amanhã (quarta, 15/06), a partir das 14h, haverá uma audiência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM), em Brasília, com o tema: Denúncias relacionadas ao trabalho análogo ao escravo utilizado por fazendas no Sul de Minas Gerais. Segundo a ONG Repórter Brasil: “A existência de graves problemas trabalhistas na produção do café brasileiro é o foco de um relatório que acaba de ser lançado pela ONG dinamarquesa Danwatch. Além de casos de TRABALHO ANÁLAGO AO DE ESCRAVO no setor, a investigação chama a atenção para flagrantes de TRABALHO INFANTIL e para o USO DE AGROTÓXICOS PROIBIDOS NA EUROPA em lavouras do país.” Informações: http://reporterbrasil.org.br/2016/03/cafe-amargo-2/ Relatório Danwatch completo: https://www.danwatch.dk/.../Danwatch-Bitter-Coffee-MARCH... Nota da ADERE-MG: http://reporterbrasil.org.br/2016/03/nota-da-adere-mg/