
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela …
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Resposta ao parecer da AGU contrário ao fim das isenções de impostos para agrotóxicos.
"Não restam dúvidas, entre aqueles que de fato se preocupam com a saúde da população, de que solução para a fome no mundo é o desenvolvimento da agricultura camponesa de base agroecológica. A cobrança de impostos sobre agrotóxicos e o investimento deste dinheiro no desenvolvimento da agroecologia é o caminho seguro e saudável para evoluirmos na segurança e soberania alimentar do nosso país."
#JornadadeAgroecologia #Jornada15Anos
Resposta ao parecer da AGU contrário ao fim das isenções de impostos para agrotóxicos.
Advocacia-Geral da União rejeita fim das isenções de impostos para agrotóxicos, afirmando que somente com venenos é possível produzir comida barata.
Com um vocabulário um pouco mais rebuscado, a Advocacia-Geral da União repetiu o discurso político ideológico do agronegócio: só é possível produzir alimento barato com muito veneno. Assim, a AGU acaba por afirmar, ainda que indiretamente, que comida de baixa qualidade, contaminada por agrotóxicos, deve alimentar a maioria da população. A comida saudável, sem agrotóxicos, seria destinada apenas a quem tivesse condições econômicas de comprar alimentos com custos maiores.
Essa manifestação da AGU se deu na Ação Direta de Inconstitucionalidade do PSOL que questiona a constitucionalidade e a legitimidade jurídica das isenções fiscais dadas aos agrotóxicos no Brasil. A grande isenção de impostos para venenos agrícolas é um elemento fundamental para explicar a liderança de nosso país no consumo destas substâncias, mesmo sem ser o maior produtor agrícola, e utilizando cerca de 1/3 da área plantada dos Estados Unidos.
A ideologia política que fundamenta a posição da AGU, de que cobrar impostos sobre agrotóxicos elevaria o preço da comida, não leva em consideração uma série de aspectos econômicos e de saúde. A seguir, citam-se alguns aspectos da realidade econômico-social que desautorizam a postura da AGU:
Entre 14 e 16 de outubro, acontecerá em Haia, na Holanda, o Tribunal Monsanto. O objetivo é reunir ativistas do mundo inteiro e julgar os crimes da multinacional dos venenos e transgênicos.
Acompanhe as notícias do Tribunal, divulgue e participe: https://www.facebook.com/monsantotribunal/
Coreia do Sul rejeita carga de trigo da Argentina após encontrar transgênicos noticias.uol.com.br SEUL (Reuters) – A Coreia do Sul rejeitou um carregamento de trigo para alimentação animal da Argentina após encontrar resíduos de organismos…
Raquel Rigotto e Wanderlei Pignatti falam sobre as possibilidades de contaminação e intoxicação ampliadas pela medida sancionada por Temer.
"O avião passa ao lado e, de qualquer jeito, o vento vai levar para um lado ou para outro. Essa história de que o vento não leva o veneno para outro lugar fere os princípios da aviação, inclusive, pois se o vento estiver parado, o avião nem levanta voo", disse Pignati.
Leonardo Melgarejo desmascarando o discurso da ciência neutra dos defensores do agronegócio. Dizer que o uso de agrotóxicos no Brasil é seguro é uma afronta às centenas de milhares de pessoas intoxicadas.
Agroecologia para alimentar o mundo!
A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida presente no Festival da Cultura em BH. Além da banca na feira, haverá um espaço de discussão sobre alimentação saudável no dia 22, às 9:00 na Funarte.
#comidaécultura!
Pessoal de Belo Horizonte: o festival da Reforma Agrária tá bombando, e tem barraca da Campanha! Passe por lá para trocar uma ideia conosco na Praça da Estação.
http://www.mst.org.br/2016/07/19/no-coracao-de-belo-horizonte-um-festival-gratuito-de-arte-e-cultura-popular.html
Em 1999, Chaim e outros pesquisadores desenvolveram uma forma de quantificar esse desperdício em diferentes formas de aplicação de agrotóxicos. Dependendo da altura das plantas, apenas metade do produto aplicado atinge o alvo. O restante cai no solo ou se perde pela deriva.
Em outubro acontecerá o Tribunal Monsanto, em Haia, na Holanda. Veja o depoimento de Boaventura de Sousa Santos sobre a iniciativa!
A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida apoia o Monsanto Tribunal!
Marcelo Firpo, um dos coordenadores do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais.
"Saúde, luta social e transformação estão totalmente conectadas, e o trabalho da militância dos movimentos sociais é fundamental para a academia, que precisa trabalhar junto e aprender com este processo."
Confira o vídeo sobre o encerramento da 1a turma do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais realizada na ENSP/Fiocruz.
Vai ter mestras e mestres contra os agrotóxicos sim! Parabéns à todas e todos os mestres da turma Primavera de Luta! Em breve divulgaremos as dissertações sobre agrotóxicos e saúde.
Segundo Fran Paula:
"A minha atuação na Campanha tem a ver com pensar alternativas ao uso de venenos, mas, sobretudo, a uma contraposição ao modelo do agronegócio. Enquanto campanha, um dos pontos interessantes é o anúncio da agroecologia. Chegamos ao mestrado com a perspectiva de construir possibilidades de articulação com outros movimentos sociais para poder fortalecer essa construção teórica, engajada e científica de se fazer pesquisa. Todo mundo tem uma participação ativa nas suas organizações de base, e trazer isso para a academia foi um desafio muito grande para a turma, que foi formada tanto por trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) como por militantes de vários movimentos sociais."
Mestrado reuniu trabalhadores da saúde pública e ativistas. Franciléia Paula, da FASE e da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, fez parte da turma, que estudou uma visão ampliada da saúde
por Gilka Resende e Rosilene Miliotti, da Fase, com informações da ENSP
O encerramento da primeira turma do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais, composto por educadores e militantes de diversas regiões do país, ocorreu nessa quinta-feira (14), na Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), no Rio de Janeiro. A iniciativa faz parte da implementação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF). Organizado pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), a formação teve como objetivo consolidar conhecimentos acerca do método científico, da teoria crítica, bem como desenvolver investigações relacionadas a diversos temas, apresentando uma visão ampliada do que é ter saúde.