Pesquisa realizada na cidade de Recife mostra que …
Pesquisa realizada na cidade de Recife mostra que preços da feira agroecológica são mais baixos do que as feiras livres convencionais e supermercados.
Pesquisa realizada na cidade de Recife mostra que preços da feira agroecológica são mais baixos do que as feiras livres convencionais e supermercados.
Novo round na luta contra o Glifosato na Europa. Vamos pressionar!
Os Cantadores do Povo mostram o talento em versos e fazem uma reflexão sobre os efeitos dos agrotóxicos na saúde humana e no meio ambiente. Assista, curta e compartilhe!
Iniciativa muito importante na Bahia! E que sejam rotulados não só frutas legumes e verduras, mas também o produtos processados.
Nesta terça, 31/05, aconteceu mais uma audiência pública sobre o PL3200, que agora foi apensado ao PL1687. O objetivo segue o mesmo: acabar com a atual lei de agrotóxicos e instituir uma gentil Lei de Defensivos.
Fomos representados pelo grande professor e pesquisador da Fiocruz Marecelo Firpo, que caracterizou o o projeto como "um retrocesso sanitário, socioambiental e civilizatório".
O ruralistas presentes, como era de se esperar, não mostraram nenhum conhecimento em relação aos temas de saúde e meio ambiente. O foco, como sempre, ficou no aumento da produtividade, como se já não houvesse estudos e casos comprovados em que sistemas agroecológicos superam a produtividade dos venenosos.
É clara a intenção de expandir o modelo do agronegócio, que envenena a terra e mata a população. Ficou claro como eles estão se sentindo poderosos depois do golpe. Precisamos de um foco muito claro na luta contra este PL.
Aqui disponíveis os vídeos da audiência: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/webcamara/videoArquivo?codSessao=56351#videoTitulo
Contra o fim do MDA!
Na natureza, a prática da “financeirização” vincula os direitos fundamentais do ambiente saudável e o direito à vida ao criar mecanismos de pagamento por tudo aquilo que a natureza produz gratuitamente. A natureza nos fornece água, ar, terra, minérios, biodiversidade (florestas, fauna e flora) e não cobra por esse benefício providencial.
De interesse de representantes do agronegócio, a proposta é criticada por pesquisadores e movimentos que pedem o banimento do uso desses produtos.
O projeto dispõe sobre a regulamentação do uso de defensivos e demais produtos de controle ambiental. Na opinião do pesquisador Marcelo Firpo Porto, da Associação Nacional da Agroecologia, a medida representaria um retrocesso, tendo em vista a tendência mundial de abandono do uso desses produtos. "Há um movimento crescente de redução e o caminho aponta para o banimento do uso dessas substâncias. Como pode o Brasil caminhar na direção contrária"?, questiona.
O que é o alimento no Brasil hoje?
http://migre.me/tYxaV
Desde 2008 somos o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, 7,2 litros cada pessoa por ano.
Estamos em 2016 e no Brasil ainda se consomem frutas, verduras e legumes que cresceram sob os borrifos de pesticidas que lá fora já foram banidos há anos.
Charge João da Silva
#ComidaSemVeneno
https://www.abrasco.org.br/site/2016/05/dossie-agrotoxicos-ira-ganhar-versao-em-espanhol/
Manifestantes realizam marcha mundial contra multinacional Monsanto em mais de 40 países operamundi.uol.com.br Segundo organizadores, objetivo é conscientizar população sobre danos que os produtos da multinacional causam ao meio ambiente e à saúde humana
Iniciativa importantíssima, recomendamos o apoio!
Ministro rejeita recurso e mantém decisão obtida pelo Idec que exige informação no rótulo sobre uso de ingredientes geneticamente modificados, independentemente da quantidade
Vitória na Europa: decisão sobre renovação do Glifosato novamente adiada.
Desacordo segue principalmente entre Alemanha, a favor da liberação, e França, que tem se posicionado radicalmente contra.
Pensem numa pessoa gentil, respeitosa, com disposição e humildade para ouvir a todos, demonstrando que sempre haverá o que apreender, na escuta atenciosa do que cada um tem a dizer. Pensem em um PROFESSOR disposto a enfrentar escolas, insistindo, sempre, que os mestres devem aprender com os alunos. Que devemos desconfiar das tecnologias e estudar não para divulgá-las ou ganhar com elas, mas para filtrar seus efeitos a partir das respostas da natureza e da interpretação trazida pelos que com elas interagem, em sua vivência cotidiana. Nosso líder na luta contra os transgênicos, Paulo Kageyama.