O grupo combinou a já conhecida bactéria fixadora de nitrogênio Herbaspirillum seropedicae com fungos do solo do gênero Trichoderma e Penicillium, aplicando a mistura em substrato para o crescimento em plantações de milho e de cana-de-açúcar. O resultado foi um ganho em produtividade de cerca de 30% na hora da colheita em comparação com plantas que não receberam o biofertilizante. “Sua utilização permitiu uma redução de até 50% nas doses dos fertilizantes nitrogenados convencionais, o que se traduziria em ganhos significativos para a agricultura do País se considerarmos os milhões de hectares de cultivo agrícola no Brasil”, analisa.
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