O projeto de pulverização aérea de agrotóxicos para um suposto controle do mosquito Aedes segue caminhando.
A nosso favor, o DSAST/Ministério da Saúde elaborou uma nota técnica muito bem fundamentada sobre esse absurdo que está prestes a acontecer.
“Levando em consideração os riscos associados à exposição da população aos agrotóxicos, com destaque para aquelas de maior vulnerabilidade (idosos, crianças, gestantes, lactantes, doentes dentre outros); a potencial contaminação de corpos hídricos, alimentos e produções orgânicas e agroecológicas; o desequilíbrio ecológico causado pela inespecificidade dos inseticidas; a deriva do produto; e o predomínio das fêmeas adultas no intradomicílio, não justificando o emprego da pulverização aérea, o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador – DSAST se manifesta contrário à adoção dessa técnica como estratégia para combate de vetores, mesmo em situação emergencial.”
Nota informativa contendo esclarecimentos sobre pulverização aérea e o controle de endemias
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