Com a família fixada há mais de 70 anos na região da Ilha do Bororé, no Extremo Sul de São Paulo, Jaison Pongiluppi cresceu vendo o avô plantar e colher o alimento que era servido a cada refeição. Não tinha papo de “orgânico” ou de “permacultura”. Era comida da roça. Hoje, sabe-se que no fim das contas é tudo a mesma coisa. O que o avô de Jaison fazia é o que busca-se resgatar hoje em dia: a produção de alimentos sem agrotóxicos e outros produtos químicos em um processo que respeita os ciclos da natureza e as relações humanas.
Orgânicos pra quebrada: no Extremo Sul, agricultores se juntam para vender comida sem veneno | Periferia em Movimento
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Com dezenas de produtores de orgânicos, região exporta alimentos para outras partes de São Paulo mas vende pouco localmente. Para reverter isso, eles propõem criação de grupo da “comunidade que sustenta a agricultura”