Mais uma boa análise sobre o desfile da Imperatriz:
“Sim estou feliz, mas antigamente gente realizava essas festas com multidões, então olhei para a multidão e lembrei dos mentum, os antigos, quando ficávamos nessa região, porque éramos um povo que andava: vi a rere mej tchoba, a grande festa, e tinha muitas pessoas, mas hoje não somos tantos e isso me entristeceu.”
Raoni Metuktire sobre o desfile na Imperatriz Leopoldinense para Rádio Yandê.
Os olhos verdes do Xingu e o silêncio dos cegos, por Guta Assirati
oindigenista.com
Ex-presidenta da Funai, Guta Assirati, analisa neste artigo o desfile da Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense no Carnaval do Rio de Janeiro, e a participação indígena neste novo front de luta p…