Resultados da pesquisa por glifosato
Glifosato é proibido em cidade alemã
do Süddeutsche Zeitung O município de Kirchheim (Baden-Württemberg) proibiu o uso do agrotóxico Glifosato em suas lavouras. O herbicida é suspeito de causar câncer. Além dele, a cidade também não permite mais o uso dos agrotóxicos Neonecotinóides, que são responsáveis…
Autismo, Parkinson, Alzheimer, anencefalia, câncer. O que o glifosato tem a ver com isso?
Suprema Corte dos EUA revela que gerente da Monsanto encobriu provas relacionando o câncer ao uso de glifosato e PCBs
do Sustainable Pulse – tradução: Lila Almendra George Levinskas, antigo gerente da Monsanto, o mesmo que ajudou a esconder o potencial carcinogênico do DDT na década de 1970, parece ter também influenciado a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA)…
Glifosato: o veneno está em todo lugar – De Olho nos Ruralistas
Europa: ONGs coletam 1 milhão de assinaturas contra glifosato – De Olho nos Ruralistas
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Embalagens mentem sobre concentração do Glifosato
O glifosato é o ingrediente ativo do herbicida …
Novo round na luta contra o Glifosato na Europa. …
Sobre a situação do glifosato em Portugal, …
Estudo na Argentina detecta resíduo de Glifosato …
Monsanto começa a dar adeus ao Glifosato… mas isso não é uma boa notícia
Empresa americana inicia pesados investimentos em novo herbicida. Reunião da CTNBio de amanhã já tem na pauta transgênicos resistentes ao Dicamba
da Campanha Contra os Agrotóxicos, com informações da Reuters
Pouco a pouco, o império do Glifosato vai ruindo. Seja pelo vertiginoso aumento de incidência das plantas resistentes, seja pelas cada vez mais contundentes provas da carcinogenicidade do herbicida, não é muito difícil imaginar que estamos caminhando para o fim do ciclo do agrotóxico mais utilizado no mundo.
Entretanto, o que poderia parecer uma boa notícia, na verdade não é. Obviamente, a indústria já se antecipou e vem desenvolvendo alternativas para seguir lucrando sobre o envenenamento da população.
Prova disso são os investimentos da Monsanto na produção do Dicamba, um novo herbicida. A Dow Chemical, por sua vez, aposta no velho conhecido 2,4-D, que vem desde o agente laranja da guerra do Vietnã até o nosso prato de comida.
Nos início do ano, a CTNBio já aprovou os transgênicos resistentes ao 2,4-D com Glifosato. Na reunião dos dias 7 e 8 de outubro, entram na pauta as sementes resistentes à mistura da Dicamba com Glifosato.
Infelizmente, sabemos como nosso órgão regulador funciona, e não há nada que esperar diferente de uma aprovação.
Abaixo, a tradução de matéria da Reuters sobre o Dicamba. Destaque absoluto para a pérola dita por um "analista": "A realidade é que a indústria vai ter que continuar evoluindo assim como as plantas evoluem".
Durma-se com um barulho destes.
O império do Glifosato segue ruindo. Cabe a nós …
Pesquisadora mostra necessidade de banir glifosato para deputados
Dados trazidos por Lia Giraldo surpreenderam parlamentares Foto: Eduardo Amorim (Centro Sabiá)
Do Centro Sabiá
Por Eduardo Amorim (Centro Sabiá)
Em audiência marcada por fortes posicionamentos em relação aos agrotóxicos, a pesquisadora e professora da Pós-Graduação do Hospital Ageu Magalhães (Faculdade de Ciências Médicas da UPE), Lia Giraldo, conseguiu mostrar para os deputados através de dados científicos e de informações já balizadas pela Organização Mundial de Saúde que precisamos proibir a venda e utilização do glifosato no Brasil.
Agrotóxico mais vendido no Brasil, o glifosato já deveria ter saído do mercado a muitos anos, garante a pesquisadora, que afirma que a Anvisa tem essas informações e as engavetou. Para ela, “desde 2009 temos notas técnicas prontas, concluídas, e elas agora só receberiam mais informações para reforçar a decisão da proibição, mas estão engavetadas. Por que a pressão via lobbye é muito forte”, garante.
Ela participou de audiência pública da Comissão de Saúde e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Pernambuco que tinha como objetivo discutir o projeto de lei 261-2015. A proposta também prevê, além do banimento do glifosato, o de agrotóxicos já proibidos nos países onde foram registrados e que quando Organizações Internacionais, responsáveis pela saúde, alimentação ou meio ambiente, das quais o Brasil seja membro integrante ou signatário de acordos e convênios, alertarem para riscos ou desaconselharem o uso de agrotóxicos, seus componentes e afins, ficará suspenso imediatamente o uso e a comercialização no Estado.