Na tentativa de limpar sua imagem, cada vez mais manchada em todo o mundo em meio a processos na Justiça e desvalorização de suas marcas, os fabricantes investem em estudos em parceria com instituições respeitadas.
No Brasil não é diferente. Por aqui, a nata da chamada indústria do veneno se juntou a outros setores do agronegócio e a sindicatos patronais, criando a Associação Brasileira de Estudos das Abelhas (A.B.E.L.H.A).
Para limpar imagem, indústria do agrotóxico se une ao Ibama em pesquisa com abelhas
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Bayer, Basf e Syngenta, associadas à mortandade das polinizadoras, querem financiar estudos. Ministério Público Federal contesta: poderá haver manipulação e influência em novas regras para o setor