Segundo o Ibama, a mudança causa “o declínio dos ventos carregados de umidade que vêm do oceano para o continente, causando, assim, o aumento da intensidade e do período de épocas de seca em várias regiões do país”.
O resultado direto da secura é o aumento de queimadas no Xingu. Traduzido pelo órgão em números: em 2008, o parque indígena registrou 93 incêndios florestais. O número saltou para 147 no ano passado. Em 2015, foram 185 ocorrências, contra 157 em 2014.
Queimadas no Xingu crescem 58% em consequência do agronegócio, diz Ibama
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Tema de um dos sambas-enredos mais polêmicos de 2017, elaborado pela escola carioca Imperatriz Leopoldinense, o Parque Indígena do Xingu sofre com o desmat…