Os bancos de sementes crioulas surgiram no Brasil ainda na década de 1970 para preservação através da reprodução de cultivos “ex situ” (fora do lugar de origem) ou “in situ” (mesmo local de origem). Atualmente em praticamente todas as regiões do Brasil existem bancos comunitários de sementes crioulas e práticas de feiras e trocas sustentadas por agricultores/as familiares e pequenos agricultores.
Retorno às sementes
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