Desde o início, os protestos dos ruralistas iam do fechamento da rodovia a ameaças de derrubar a floresta toda caso não houvesse a redução da unidade de conservação: “Não quero, mas vamos derrubar essas árvores todinhas.”, disse, em 2006, Agamenon da Silva Menezes, presidente do Sindicato de Produtores Rurais de Novo Progresso. Repetia-se à exaustão o discurso de que a reserva ambiental “engessou a região e proibiu que os moradores continuassem a produzir”. Os dados mostram que as ameaças não se limitaram apenas a palavras.
Sob Temer, a grilagem volta sem freios
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Como, num único ato, o governo abriu para o desmatamento, no oeste do Pará, o equivalente a 117 Fernandos de Noronha. Que outras áreas estão ameaçadas na Amazônia Por Mauricio Torres e Sue Branford…