Tag agronegócio

Promova exibições de “Sem Clima”

Qual a relação entre a bancada ruralista e as mudanças climáticas? Ou, pensando no Acordo de Paris: com o Congresso que temos o Brasil será capaz de cumprir o acordo? Para tentar responder a essas perguntas o observatório entrevistou, durante sete meses, parlamentares e especialistas no tema. A equipe foi até Brasília conversar com os próprios ruralistas, mas acabou expulsa da sede da Frente Parlamentar da Agropecuária, uma mansão no Lago Sul. Por quê? Desde o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, os ruralistas - que já tinham grande espaço no governo - se fortalecem ao ponto de indicar representantes em diversos postos chave do Executivo. Do Ministério da Agricultura ao Ministério da Justiça, passando pela Casa Civil. O poder político do agronegócio se multiplica. Como eles têm agido no Congresso e no Executivo? Que leis estão aprovando, que projetos (relativos a desmatamento e terras indígenas, por exemplo) podem ameaçar os compromissos assumidos pelo Brasil? E o que pensam os parlamentares e lideranças críticos desse modelo ruralista?

Governo brasileiro fomenta a violência no campo ao ignorar as causas, diz advogado | Brasil de Fato

“Não existem políticas públicas capazes de enfrentar essas questões, pelo contrário, o Estado brasileiro tem potencializado os conflitos na medida que ele incentiva as causas, como o esvaziamento da política da reforma agrária, o esgotamento do Incra, a falta de recursos e o incentivo ao agronegócio. O que o Estado está fazendo é incentivar o conflito na medida que ele apoia quem está a favor do conflito”

fase.org.br

“Ser trabalhadora rural hoje, trabalhar com agroecologia em Belterra, é um grande exemplo que a gente dá. Só que, devido ao enfrentamento, tem um desafio muito grande. Esse agronegócio nos prejudica bastante. Mas não nos derruba.” O depoimento é da agricultora Selma Ferreira, que mora na comunidade de Nova Canaã, no km 140 da BR 163 e que faz parte da Amabela.

Caravana Agroecológica fortalece luta pelo território no Semiárido baiano | Brasil de Fato

A Caravana também tem como proposta visibilizar as denúncias, conflitos e experiências de resistência e organização de comunidades dos municípios visitados. A região do Submédio São Francisco é uma região de muitos conflitos agrários, por conta das grandes obras presentes na que concentram água e terra. O agronegócio e o hidronegócio visam a expulsam dos povos que lutam e resistem por seus territórios.

A gratidão como arma política e a ingratidão como arma de dominação

A imensa maioria da dívida vem de grandes proprietários de terras, exatamente aqueles que passam na televisão como empresários modernos e eficientes. Como assim? São eficientes, mas não conseguem pagar suas dívidas? Quando a televisão mostra a reforma agrária, mostra um sujeito “ineficiente”. Lógico que a TV esconde que agricultores ligados ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) são os maiores produtores de arroz orgânico do Brasil. As grandes redes de TV não dão a menor chance de haver gratidão ao que eles não gostam. A pessoa poderia dizer: “que legal que o MST está desenvolvendo a agricultura natural no Brasil”. Se houver um pouco de gratidão, esta deve ser direcionada para aceitar o agronegócio endividado (no Brasil e no mundo). Afinal, a indústria de adubo, veneno, máquinas etc são grandes anunciantes destas redes de televisão.

Água e agronegócio: uma relação a ser mais bem examinada – Le Monde Diplomatique

Ótima e necessária análise sobre o uso de água pelo agronegócio. "Quando se analisa o aumento no volume das exportações brasileiras de soja, carne e açúcar e, consequentemente, constata-se o aumento do volume de água embutido nessa produção, conclui-se que é necessário pensar sobre os possíveis impactos ambientais que a exportação de produtos primários e semimanufaturados pode estar tendo sobre nossos recursos hídricos. Entre 1997 e 2005, o volume de água empregado na produção e exportação apenas nesses três produtos saltou de 27,1 bilhões de litros para 460,1 bilhões de litros."

De quem é o prejuízo do agronegócio? | Brasil de Fato

A Associação de Produtores de Soja de Goiás divulgou no final de maio um estudo revelando os custos de produção da soja e milho, e os preços médios de venda. A conclusão não chega a ser novidade: somados os custos com terra, sementes, agrotóxicos, fertilizantes e máquinas, o produtor pagou R$ 3.484,16 por hectare de plantação de soja. Neste mesmo hectare, com toda a tecnologia de ponta, ele foi capaz de produzir entre 58 e 60 sacas de soja. Ocorre que a saca de soja foi comercializada a R$ 58, resultando num faturamento de R$ 3.364,00/ha. Ou seja: prejuízo. Conclusão semelhante foi encontrada a partir da análise feita sobre a produção de milho. #AgronegócioTóxico

Produtor de soja deve ter margem de lucro muito pequena ou negativa | SF Agro | Farming Brasil

Agronegócio, a mentira do Brasil Como temos mostrado já há tempos, o esplendoroso/magnifico/salvador ou simplesmente pop agronegócio não se sustenta em pé. O nível extremo de dependência de insumos das multinacionais faz com que os produtos tenham um custo de produção altíssimo. O preço de venda, que também está muito longe do seu controle, na maioria das vezes não paga a produção, ou deixa uma margem bem pequena. O produtor-agro na maioria das vezes já negociou a venda na hora de plantar, e fica assim ainda mais fortemente preso no sistema. É preciso compreender que o Agronegócio é formado pelas empresas que produzem insumos, os produtores e as emrpesas que escoam a produção pra fora. Apenas a parte do meio é majoritariamente nacional; e amarga o prejuízo. O resto, são Monsanto, Syngenta, Bayer, John Deere, ADM, Cargill, etc etc, que obviamente nunca deixaram de lucrar 1 centavo. Quem paga a conta? Hum... será que somos eu, você, nós, os R$200 bi do Plano Safra? Será? Será?

Agronegócio e madeireiros ameaçam único trecho protegido da Caatinga, 1% do bioma – De Olho nos …

O agronegócio é mencionado como ameaça em vários capítulos. Desmatamento, extração de madeira, hidrelétricas e mineração também chamaram a atenção dos pesquisadores, que analisaram 14 unidades de conservação do bioma, na pesquisa intitulada “Mapeamento e análise espectro-temporal das unidades de conservação de proteção integral da administração federal no bioma caatinga”.

Seminário de Abertura do Projeto “Fórum de combate ao uso de agrotóxicos: soberania alimentar e …

Alô Sul de Minas!!! "O cenário é trágico porque se trata de um modelo degradante, visto que polui o meio ambiente e envenena a saúde das pessoas. É a partir dessa problemática que propomos a criação de um fórum de combate aos agrotóxicos cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar a população local e regional sobre os riscos da utilização dos agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente."

De Olho nos Ruralistas precisa de mil assinaturas para seguir até 2018 – De Olho nos Ruralistas

O observatório foi lançado em setembro de 2016. Com verba para funcionar por seis meses. Como houve mais doações, o período foi estendido por mais um mês. Mas agora o projeto depende novamente do leitor para sobreviver. “Colocamos o número de parceiros como meta porque não se trata apenas de dinheiro, mas da necessidade de construção de uma rede de apoiadores”.

Fotos da Linha do Tempo

Semana do Alimento Orgânico - "Produto Orgânico, melhor para a vida" - acontecerá uma Roda de Conversa: “Mulheres da Agroecologia: com as mãos na resistência”. Uma roda de conversa entre mulheres que produzem e consomem produtos agroecológicos. Após a roda de conversa haverá uma partilha de alimentos orgânicos. Essa ação está dentro de uma das estratégias do Rio Grande Agroecológico ou Plano Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica (PLEAPO-RS), disponível em: https://issuu.com/imprensasdr/docs/pleapo_web Roda de Conversa: “Mulheres da Agroecologia: com as mãos na resistência”. https://www.facebook.com/events/127929484446438 Participantes confirmadas: Andréa Schaeffer - Coletivo de Economia Solidária Somos Soma; Camila Dellanhese Inácio - CSA-POA; Isabel Cristina M. R. Dalenogare – Grupo Mulheres da Terra; Ana Maria - UVAIA/UFRGS Mediadora: Cíntia Barenho / MMM-RS Realização: Grupo Mulheres da Terra do Assentamento Filhos de Sepé-Viamão/RS; Cooperativa Central dos Assentamentos (Coceargs); Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR-RS); EMATER/RS-ASCAR; Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria do Agronegócio, Pecuária e Irrigação do RS (DDPA/SEAPI é a ex-FEPAGRO); Marcha Mundial das Mulheres (MMM); Uvaia - UFRGS; Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA Porto Alegre) Quando: 30/5/2017, terça-feira Horário: 15:30h Local: Contraponto - Faculdade de Educação- UFRGS Av. Paulo Gama, 110 – Porto Alegre/RS Programação completa da Semana do Alimento Orgânico de todo RS está disponível em http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/arquivos-organicos/rs-programacao-organico-modelo-oficial.pdf