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7 verdades sobre o agronegócio #3 EMPRESAS PADRONIZAM COMIDA

Estamos na semana mundial da alimentação, e não podemos deixar de lembrar que nossa soberania alimentar está em risco: a maior parte da cadeia dos alimentos é controlada por grande empresas multinacionais que não estão nem aí pra fome no mudo.

Elas querem apenas lucrar com isso, e podem decidir que come e quem passa fome.

Assista, compartilhe e assine contra a mudança na lei dos agrotóxicos: chegadeagrotoxicos.org.br

#ChegaDeAgrotóxicos
#DMA2017

7 verdades sobre o agronegócio #2 QUEM ALIMENTA O MUNDO?

Seguindo as comemorações do Dia Mundial da Alimentação, lançamento o segundo vídeo da série 7 Verdades sobre o Agronegócio.

Neste vídeo, vamos ver a gritante desigualde de recursos destinados à agricultura familiar e ao agronegócio. Mas no fim das contas, quem produz comida de verdade são os camponeses e camponesas espalhados pelo Brasil, mesmo com menos terra e menos dinheiro pra isso.

#ChegaDeAgrotóxicos
#DMA2017

Confira, compartilhe e assine: www.chegadeagrotoxicos.org.br!

7 verdades sobre o agronegócio #1 TRANSGÊNICOS E AGROTÓXICOS

Hoje, dia 16 de outubro, comemoramos o Dia Mundial da Alimentação. Mas não estamos falando de ração, comida ultraprocessada ou cheia de veneno.

Para nós, alimentação saudável é aquela que vem da agricultura camponesa. É a comida produzida por quem ama a terra, preserva a natureza e vive do que planta e colhe.

Para comemorar a data, a plataforma #ChegaDeAgrotóxicos irá lançar uma série vídeos informativos com título 7 Verdades sobre o Agronegócio. Também divulgaremos esta semana vídeos com artistas e chefs falando sobre o tema dos agrotóxicos.

Divulgue o primeiro vídeo da série, e fiquem ligados/as!

#DMA2017

Agroecologia gera renda e emancipação para mulheres, diz Kelli Mafort, do MST | Brasil de Fato

O modelo agroecológico de produção de alimentos se opõe à lógica do agronegócio. Não utiliza agrotóxicos, aposta no cultivo diversificado e com preservação do meio ambiente. No entanto, para além dos diferenciais na produção, a agroecologia vem acompanhada de relações humanas igualitárias e sem discriminação, o que inclui as questões de gênero.

Oficinas comprovam que é possível gerar renda a partir da agroecologia | Brasil de Fato

Para Maicon Pederseti, mestrando em agrossistemas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a maior vantagem da programação de oficinas e da própria Jornada é ir na contramão do agronegócio, fomentando a produção alternativa e reduzindo custos de plantio. “Aqui vemos que é possível produzir de formas diferentes, sem insumos, sem químicos, sem venenos. A Jornada serve como espelho para mostrarmos à sociedade que é possível produzir orgânicos agroecológicos. É só vir e visitar, conhecer as experiências”, descreve.

Debate sobre redução de agrotóxicos incomoda ruralistas

“O que está em risco aqui é a nossa capacidade futura de produção de alimentos”, apontou Lacôrte. “A verdadeira soberania alimentar é cuidar dos nossos recursos naturais, dos quais dependemos para produzir, e não esgotá-los, como está fazendo a agricultura defendida pelo agronegócio”.

Agroecologia ainda é ignorada pela “monocultura” da mídia | Brasil de Fato

Alternativa mais viável para produzir alimentos livres de agrotóxicos e transgênicos para todos dentro de uma perspectiva de proteção ao meio ambiente e criação de emprego e renda para pequenos agricultores, a ciência agroecológica é ignorada pelos meios de comunicação. O agronegócio, baseado na monocultura em grandes extensões de terra, com uso intensivo de insumos químicos e biotecnológicos, tem 95% do espaço nos meios de comunicação. Já a agroecologia fica com apenas 5%.

Pivô da crise dos ovos na Europa, pesticida fipronil é utilizado em larga escala no Brasil

Mapa e Anvisa não demonstram preocupação sobre uma possível crise no Brasil. A Anvisa alega, por meio da assessoria de imprensa, que ele não é utilizado em aves. O fipronil é utilizado em quase todas as monoculturas do agronegócio brasileiro, em especial nos produtos responsáveis pela fama desse modelo no país: cana, soja, milho e até laranja. Um dos alimentos das aves no Brasil é justamente o milho.

Decreto pode acabar com rotulagem de transgênico

Segundo Marina Lacôrte, da campanha de Agricultura e Alimentação do Greenpeace, as barganhas por voto em busca de governabilidade promovidas por Michel Temer com a Bancada Ruralista, maior frente parlamentar do Congresso Nacional, mostram quão longe essa administração pode chegar.

“O desrespeito à sociedade parece não ter fim. Com a queda da rotulagem dos transgênicos, cai também o direito da população de saber o que está ingerindo. Mais uma vez ela é totalmente excluída do debate e da tomada de decisão, ficando refém dos interesses da bancada ruralista e do agronegócio”, defende Lacôrte.

Sandovalina (SP): uma cidade castigada pelos venenos do agronegócio

Em Sandovalina, não é preciso fazer uma grande jornada para se encontrar relatos sobre os “aviões que passam despejando veneno” e contaminam corpos d’água, pessoas e plantações: bastante conhecida na região é a triste história dos produtores de seda que tiveram perda total de safras por conta do forte uso de agrotóxicos (pulverizados por aeronaves e carregados pelos ventos para além dos limites das fazendas monocultoras de cana) e da contaminação das amoreiras, que alimentam as lagartas que se tornariam o bicho-da-seda. Há, ainda, diversos relatos de contaminação e prejuízo de produtores de mandioca e hortaliças.

#chegadeagrotoxicos!

Em telejornal satírico, Duvivier mostra relacionamento de Temer com bancada ruralista | Brasil de …

o humorista Gregório Duvivier, ao trazer para o debate temas relacionados aos agrotóxicos no país, ironizou as iniciativas que "flexibilizam" e aprovam leis que favorecem o agronegócio.

Chamando agrotóxicos de indústria do câncer, os malefícios do produto para a saúde também foram citados no programa, que explicou que os efeitos para quem os consume nem sempre são imediatos, mas progressivos. "Vale lembrar que, até outros dia, ninguém sabia, por exemplo, que o cigarro fazia mal".