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Seminário de Abertura do Projeto “Fórum de combate ao uso de agrotóxicos: soberania alimentar e …

Alô Sul de Minas!!!

"O cenário é trágico porque se trata de um modelo degradante, visto que polui o meio ambiente e envenena a saúde das pessoas. É a partir dessa problemática que propomos a criação de um fórum de combate aos agrotóxicos cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar a população local e regional sobre os riscos da utilização dos agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente."

De Olho nos Ruralistas precisa de mil assinaturas para seguir até 2018 – De Olho nos Ruralistas

O observatório foi lançado em setembro de 2016. Com verba para funcionar por seis meses. Como houve mais doações, o período foi estendido por mais um mês. Mas agora o projeto depende novamente do leitor para sobreviver. “Colocamos o número de parceiros como meta porque não se trata apenas de dinheiro, mas da necessidade de construção de uma rede de apoiadores”.

Fotos da Linha do Tempo

Semana do Alimento Orgânico - "Produto Orgânico, melhor para a vida" - acontecerá uma Roda de Conversa: “Mulheres da Agroecologia: com as mãos na resistência”. Uma roda de conversa entre mulheres que produzem e consomem produtos agroecológicos. Após a roda de conversa haverá uma partilha de alimentos orgânicos.

Essa ação está dentro de uma das estratégias do Rio Grande Agroecológico ou Plano Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica (PLEAPO-RS), disponível em: https://issuu.com/imprensasdr/docs/pleapo_web

Roda de Conversa: “Mulheres da Agroecologia: com as mãos na resistência”.
https://www.facebook.com/events/127929484446438

Participantes confirmadas:
Andréa Schaeffer - Coletivo de Economia Solidária Somos Soma;
Camila Dellanhese Inácio - CSA-POA;
Isabel Cristina M. R. Dalenogare – Grupo Mulheres da Terra;
Ana Maria - UVAIA/UFRGS
Mediadora: Cíntia Barenho / MMM-RS

Realização: Grupo Mulheres da Terra do Assentamento Filhos de Sepé-Viamão/RS; Cooperativa Central dos Assentamentos (Coceargs); Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR-RS); EMATER/RS-ASCAR; Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria do Agronegócio, Pecuária e Irrigação do RS (DDPA/SEAPI é a ex-FEPAGRO); Marcha Mundial das Mulheres (MMM); Uvaia - UFRGS; Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA Porto Alegre)

Quando: 30/5/2017, terça-feira
Horário: 15:30h
Local: Contraponto - Faculdade de Educação- UFRGS
Av. Paulo Gama, 110 – Porto Alegre/RS

Programação completa da Semana do Alimento Orgânico de todo RS está disponível em http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/arquivos-organicos/rs-programacao-organico-modelo-oficial.pdf

Chega de Agrotóxicos

Amigas e amigos,

Em meio ao terremoto político que atinge o Brasil, volta à pauta de votações do Senado um projeto de lei que há tempos nos assombra: o fim da rotulagem dos transgênicos.

Sementes transgênicas são Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) em que a planta recebe código genético de outra espécie para conferir a ela alguma característica especial. O grande problema é que no Brasil existem apenas dois tipos de modificações genéticas nas plantas produzidas comercialmente:

* Resistência a herbicidas: as plantas são modificadas para poderem receber mais agrotóxicos sem morrer. É assim que funcionam os monocultivos da soja: planta-se uma área gigantesca com a mesma semente transgênica, que depois é banhada por várias pulverizações de agrotóxicos herbicidas. A soja geneticamente modificada sobrevive, mas todo o resto morre: plantas, solo, além da contaminação da água e do subsolo.

* Produção de enzimas inseticidas: as plantas produzem elas mesmas os agrotóxicos inseticidas voltados para determinados tipos de inseto. Assim, morrem alguns insetos, enquanto outros se proliferam com mais facilidade sem a presença dos predadores, necessitando assim de mais agrotóxicos.

Ou seja: mais transgênicos = mais agrotóxicos.

Mesmo que todos as sementes transgênicas utilizadas no Brasil tenham sido aprovadas pela CTNBio, temos visto nos últimos dias que o poder de influência do agronegócio na política não possui limites éticos. A CTNBio nunca reprovou um pedido de liberação de transgênicos. Recentemente, o Ministério do Desenvolvimento Agrário publicou o livro "Lavouras Transgênicas - Riscos e incertezas" [1], que compila mais de 750 estudos desprezados pelos órgãos reguladores e que revelam riscos dos transgênicos à saúde e ao meio ambiente.

É nosso direito saber os que estamos comendo. Opine sobre esta matéria no site do Senado [2], e envie uma mensagem aos senadores [3] mostrando sua indignação.

A sessão acontece hoje, às 14h, e a aprovação do PLC34/2015 é o primeiro ponto da pauta [4]. O link para participar virtualmente da sessão será exibido na página da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária [5].

[1] http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/ceazinepdf/LAVOURAS_TRANSGENICAS_RISCOS_E_INCERTEZAS_MAIS_DE_750_ESTUDOS_DESPREZADOS_PELOS_ORGAOS_REGULADORES_DE_OGMS.pdf

[2] http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/120996

[3] http://www.idec.org.br/mobilize-se/campanhas/fim-da-rotulagem-dos-alimentos-transgenicos-diga-no

[4] http://legis.senado.leg.br/comissoes/reuniao?2&reuniao=6139&codcol=1307

[5] http://legis.senado.leg.br/comissoes/comissao?3&codcol=1307

PL do fim da rotulagem dos transgênicos vai a votação em comissão do Senado

A legislação atual obriga a presença do símbolo independentemente da quantidade de transgênicos nos alimentos. Aprovado na Câmara, o PLC foi rejeitado na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) em outubro de 2015. Além da CRA, dominada por representantes do agronegócio com interesse na aprovação, terá ainda de passar nas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).

Caqui orgânico do Rio: agora com sabor de resistência

O Tira-caqui busca dar visibilidade à agricultura tradicional da cidade, que resiste secularmente, produzindo alimento limpo e carbono zero para os cariocas. Também neste período de alta da safra os agricultores esperam combater o desperdício da fruta. A ausência de mão de obra; o envelhecimento da população; o preço baixo do caqui do agronegócio; o alto custo, ou ausência de logística adaptada à situação fazem com que o carioca deixe de ter acesso a esse alimento limpo, sem agrotóxico e sem injustiças sociais ou ambientais.

CIMI – Conselho Indigenista Missionário

Assistimos permanentemente em nosso país a uma ostensiva confusão, mentira e pressão do governo e da mídia, contra os agricultores, contra a Agricultura Familiar e a favor do agronegócio ao ponto deste usurpar o Ministério da Agricultura. O que o governo sustenta como Ministério da Agricultura nada mais é do que o Ministério do Agronegócio ou o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que sustenta governos e empresas, mas não sustenta pessoas humanas e nem faz ciência agrária.

Crescem os conflitos pela água no Brasil; entre as causas, mineração e agronegócio – De Olho nos …

O fenômeno da seca, vivenciado pelos estados nordestinos, agrava a conflitualidade. O estado do Ceará, com 3 conflitos envolvendo 410 famílias, é emblemático com relação à violência das políticas hídricas implementadas pelos governos. Em síntese, ao agronegócio tudo: com seus perímetros irrigados envenenados e a carcinicultura devastadora.