Tag agronegócio

Em telejornal satírico, Duvivier mostra relacionamento de Temer com bancada ruralista | Brasil de …

o humorista Gregório Duvivier, ao trazer para o debate temas relacionados aos agrotóxicos no país, ironizou as iniciativas que "flexibilizam" e aprovam leis que favorecem o agronegócio.

Chamando agrotóxicos de indústria do câncer, os malefícios do produto para a saúde também foram citados no programa, que explicou que os efeitos para quem os consume nem sempre são imediatos, mas progressivos. "Vale lembrar que, até outros dia, ninguém sabia, por exemplo, que o cigarro fazia mal".

Livro de Frei Sérgio registra gênese do agronegócio e a resistência a esse modelo – Sul21

“Esse livro é um esforço de reunir o que foi escrito no período entre 2000 e 2016 no calor dos acontecimentos. Tem gente que diz que esse livro é panfletário. E é mesmo. Ele é um esforço de memória para ajudar as lutas do presente e do futuro. O agronegócio não é só um nome fantasia, mas sim a expressão de um novo pacto de poder onde a produção no campo ficou passou a ficar totalmente subordinada ao capital financeiro. Precisamos entender como isso ocorreu e suas implicações”.

CUT condena agrotóxico em audiência pública

Município de Americana, em SP, está próximo de uma decisão histórica: proibir a pulverização aérea.

Carla Bueno da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e Pela Vida afirmou que "o município de Americana e toda sua população sofre sérios riscos de contaminação pela produção do agronegócio da cana ao redor da cidade com esse modelo de produção assassino, baseado no latifúndio e no veneno. A conquista da proibição da pulverização aérea deve servir de exemplo para todo o estado de São Paulo. Essa é uma luta que envolve toda a região, pois o desafio da construção de uma transição deste modelo de produção atrasado é assunto urgente nacional e precisa se alastrar."

Fotos da Linha do Tempo

??Debate #AoVivo??

? ? Sabemos que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo e que cada brasileiro consome em média 7 litros de veneno por ano. Este é um dos resultados da hegemonia do agronegócio no campo.

? Acesse: facebook.com/minassemterra

? Entenda a situação na atualidade. Quais são as alternativas a este modelo? Como superar as transnacionais que dominam territórios e nos envenenam?

✅ Acompanhe a mesa sobre o uso de agrotóxicos e suas consequências no Brasil, na I Oficina de Vigilância e Promoção da Saúde em Áreas de Reforma Agrária em Minas Gerais, hoje, 09|08, às 14h30.

? Acesse: facebook.com/minassemterra

Reportagens da série ‘Envenenados’ mostram os diversos efeitos nocivos dos agrotóxicos

A Rádio Brasil Atual apresentou a série de reportagens "Envenenados", que trata do emprego de agrotóxicos pelo agronegócio brasileiro e seus múltiplos efeitos nocivos para a saúde, o meio ambiente, os trabalhadores, comunidades indígenas, em um país que é campeão mundial no uso desse tipo de substância.

Os episódios apresentam casos emblemáticos ocorridos nos estados de Goiás, Mato Grosso, São Paulo, Ceará e Rio Grande do Sul.

Promova exibições de “Sem Clima”

Qual a relação entre a bancada ruralista e as mudanças climáticas? Ou, pensando no Acordo de Paris: com o Congresso que temos o Brasil será capaz de cumprir o acordo?
Para tentar responder a essas perguntas o observatório entrevistou, durante sete meses, parlamentares e especialistas no tema. A equipe foi até Brasília conversar com os próprios ruralistas, mas acabou expulsa da sede da Frente Parlamentar da Agropecuária, uma mansão no Lago Sul. Por quê?

Desde o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, os ruralistas - que já tinham grande espaço no governo - se fortalecem ao ponto de indicar representantes em diversos postos chave do Executivo. Do Ministério da Agricultura ao Ministério da Justiça, passando pela Casa Civil. O poder político do agronegócio se multiplica.

Como eles têm agido no Congresso e no Executivo? Que leis estão aprovando, que projetos (relativos a desmatamento e terras indígenas, por exemplo) podem ameaçar os compromissos assumidos pelo Brasil? E o que pensam os parlamentares e lideranças críticos desse modelo ruralista?

Governo brasileiro fomenta a violência no campo ao ignorar as causas, diz advogado | Brasil de Fato

“Não existem políticas públicas capazes de enfrentar essas questões, pelo contrário, o Estado brasileiro tem potencializado os conflitos na medida que ele incentiva as causas, como o esvaziamento da política da reforma agrária, o esgotamento do Incra, a falta de recursos e o incentivo ao agronegócio. O que o Estado está fazendo é incentivar o conflito na medida que ele apoia quem está a favor do conflito”

fase.org.br

“Ser trabalhadora rural hoje, trabalhar com agroecologia em Belterra, é um grande exemplo que a gente dá. Só que, devido ao enfrentamento, tem um desafio muito grande. Esse agronegócio nos prejudica bastante. Mas não nos derruba.” O depoimento é da agricultora Selma Ferreira, que mora na comunidade de Nova Canaã, no km 140 da BR 163 e que faz parte da Amabela.

Caravana Agroecológica fortalece luta pelo território no Semiárido baiano | Brasil de Fato

A Caravana também tem como proposta visibilizar as denúncias, conflitos e experiências de resistência e organização de comunidades dos municípios visitados. A região do Submédio São Francisco é uma região de muitos conflitos agrários, por conta das grandes obras presentes na que concentram água e terra. O agronegócio e o hidronegócio visam a expulsam dos povos que lutam e resistem por seus territórios.

A gratidão como arma política e a ingratidão como arma de dominação

A imensa maioria da dívida vem de grandes proprietários de terras, exatamente aqueles que passam na televisão como empresários modernos e eficientes.

Como assim? São eficientes, mas não conseguem pagar suas dívidas?

Quando a televisão mostra a reforma agrária, mostra um sujeito “ineficiente”.

Lógico que a TV esconde que agricultores ligados ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) são os maiores produtores de arroz orgânico do Brasil.

As grandes redes de TV não dão a menor chance de haver gratidão ao que eles não gostam. A pessoa poderia dizer: “que legal que o MST está desenvolvendo a agricultura natural no Brasil”.

Se houver um pouco de gratidão, esta deve ser direcionada para aceitar o agronegócio endividado (no Brasil e no mundo).

Afinal, a indústria de adubo, veneno, máquinas etc são grandes anunciantes destas redes de televisão.

Água e agronegócio: uma relação a ser mais bem examinada – Le Monde Diplomatique

Ótima e necessária análise sobre o uso de água pelo agronegócio.

"Quando se analisa o aumento no volume das exportações brasileiras de soja, carne e açúcar e, consequentemente, constata-se o aumento do volume de água embutido nessa produção, conclui-se que é necessário pensar sobre os possíveis impactos ambientais que a exportação de produtos primários e semimanufaturados pode estar tendo sobre nossos recursos hídricos. Entre 1997 e 2005, o volume de água empregado na produção e exportação apenas nesses três produtos saltou de 27,1 bilhões de litros para 460,1 bilhões de litros."