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Meio Ambiente – Vinhos franceses têm cada vez menos agrotóxicos

“Encontrei uma qualidade organoléptica e uma sensação na boca que eu procurava havia muito tempo, em termos qualitativos do vinho. Percebi que a mudança me interessava não apenas sob o ponto de vista ambiental e territorial - afinal, devemos poder retransmitir essa terra para as gerações seguintes -, como a questão da qualidade me impressionou bastante”, observa Lurton.

Agrosoft :: O perigo dos agrotóxicos

Panorama discute a segurança dos alimentos consumidos no Brasil. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo. Testes realizados a pedido do Greenpeace mostraram que 60% das amostras de alimentos vendidos em centrais de abastecimento de Brasília e São Paulo continham resíduos de agrotóxicos. O que prevê a legislação brasileira a respeito do uso de agrotóxicos na agricultura? Quais são os riscos do consumo de alimentos com a presença dessas substâncias? O que o consumidor pode fazer em casa para diminuir possíveis riscos? Defensores dos agrotóxicos na agricultura afirmam que esses produtos são necessários para garantir a alimentação de uma população mundial que está perto de atingir 8 bilhões de pessoas.

Banquetaço

Hoje, logo mais em São Paulo -
#ComidaDeVerdade!

? O BANQUETAÇO será um ato público com o objetivo de sensibilizar a opinião pública e entidades da sociedade civil para o problema da alimentação popular na capital paulista.

Rejeitando as tentativas ou propósitos de implantação de alimentos ultraprocessados (como a “Farinata”) na alimentação das populações em situação de risco e em idade escolar, os organizadores do BANQUETAÇO mostram, na prática, como se pode produzir boa alimentação a partir de produtos da agricultura orgânica, sustentável e justa.

BANQUETAÇO é um ato de solidariedade com aqueles que necessitam do fornecimento de alimentação pública, um congraçamento em torno da mesa com vistas à inclusão social.

Estudo mapeia empreendimentos com impacto social positivo na alimentação – Página22

O mapeamento analisou aspectos como gestão do campo e viabilização do pequeno produtor, logística, processamento de alimentos, oferta e consumo adequados e educação nutricional, tendo como temas transversais informação para a formação, desperdício de alimentos e segurança alimentar. Na cadeia que envolve produção, logística, processamento, oferta e consumo de alimentos, o pequeno agricultor familiar e o consumidor de baixa renda aparecem como os elos mais vulneráveis.

Lei garante alimentos sem agrotóxicos nas escolas estaduais

Vitória em SC!

Pensando na qualidade dessas refeições, um projeto de lei 577/2015 estabelece que 20% dos alimentos servidos aos alunos da rede pública de ensino sejam orgânicos, ou seja, produzidos sem agrotóxicos. O projeto de autoria do deputado Dirceu Dresch (PT) segue para sanção do governador.

Para o parlamentar, a lei aprovada, ao mesmo tempo que garante uma alimentação mais saudável às crianças, motiva mudanças no hábito alimentar que elas vão levar para toda a vida. “Também irá auxiliar no combate à obesidade infantil, que no Brasil já atinge mais de 30% das crianças em idade escolar, e irá ampliar o mercado para os agricultores familiares que produzem alimentos orgânicos”, afirma Dresch.

#ChegaDeAgrotóxicos nas escolas!

“A necessidade da educação alimentar é uma realidade”

Bela entrevista!

"É que, antes de ser doença, a obesidade é uma alteração do Estado Nutricional e sua seriedade alcançou a Medicina do Trabalho, que, neste ano, incluiu esse termo como verbete no Dicionário de Saúde do Trabalhador. A má alimentação não é a única causa da obesidade, porque, como a trama explica, dormir menos de oito horas e não brincar diariamente são causas reais de aumento da gordura corporal, independentemente da faixa etária."

“Obesos e famintos são frutos da lógica que vê comida como negócio”, diz pesquisadora | Brasil …

“Comer é um ato político!” Esta é a ideia central do livro “O negócio da comida: quem controla a nossa alimentação?” (livro do mês da Editora Expressão Popular), da jornalista, socióloga e ativista Esther Vivas Esteve. O objetivo da autora é armar os leitores com informações fundamentais para a reflexão e reação diante da evidência de que a fome é um problema político.

Papa Francisco: fim da fome exige compromisso contra as mudanças climáticas e contra as guerras

Em 2017, a data está sendo observada pela ONU com um alerta — a fome voltou a aumentar, afetando 815 milhões de pessoas em 2016. O número representa uma alta de mais de 38 milhões de indivíduos na comparação com 2015. O crescimento, segundo as Nações Unidas, foi causado pela proliferação de conflitos e de eventos climáticos extremos — ambos os tipos de fenômenos associados também a deslocamentos populacionais.

[Agência Lupa] A farinata, o Allimento e os erros no combate à fome em São Paulo

A Lupa procurou a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), solicitando a lista de testes a que a farinata produzida pela Plataforma Sinergia havia sido submetida. Por nota oficial, foi informada, no entanto, de que a FAO não fez qualquer avaliação sobre esse produto e que não possui “nenhuma parceria” direta com a Plataforma Sinergia.

São Paulo e Brasília “comem veneno” acima do permitido, diz Greenpeace

"Percebemos que o problema dos agrotóxicos está em todos os lugares", diz Marina Lacôrte, especialista do Greenpeace em agricultura e alimentação. "Ou seja, não é uma questão geográfica. E para mostrarmos isso escolhemos alimentos de São Paulo e Brasília". Para ela, não há níveis seguros para o consumo de agrotóxicos a longo prazo. "Estamos comendo veneno. Os agrotóxicos estão na nossa rotina".

O que temos a comemorar nesta “Semana Mundial da Alimentação”? |

O atual Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) passou por mudança fundamental. Quando foi estabelecido, pelo menos 30% da alimentação escolar seria comprada da agricultura familiar e comunidades tradicionais. Voltar a distribuir suplemento, em lugar da compra da agricultura familiar, e em um município como São Paulo, que na gestão anterior tomou a decisão de comprar alimentos agroecológicos e orgânicos, é um enorme retrocesso.

Alimentação envenenada

Na realidade, a medida adotada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária não constitui nenhuma novidade. Em algums países, a decisão foi tomada há alguns anos. Os Estados Unidos, por exemplo, proibiu o composto em 2009 e o Canadá, em 2010. A China vetou o uso de carbofurano em vegetais, árvores frutíferas, chás e medicamentos fitoterápicos em 2002.