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O eixo Rede Globo-Monsanto

monsanto is growing
Por Fábio de Oliveira Ribeiro - Observatório da Imprensa

monsanto is growing
No programa Globo Rural de 15/04/2012 foi veiculada uma longa reportagem sobre a Monsanto feita nos EUA. Nenhum ambientalista ou ativista norte-americano que critica a atuação da Monsanto foi entrevistado pelos repórteres do Globo Rural. Portanto, a matéria, que parece ter cunho jornalístico, funciona como uma excelente peça de propaganda da Monsanto e de seu milho transgênico.

Agrotóxico proibido pela Anvisa é usado em Cabo Frio – RJ

Empreiteiros são obrigados a usar o veneno. Quem não usa tem o pagamento retido. Funcionários não usam luvas ou qualquer outro instrumento de proteção

do Boletim da AS-PTA

Empreiteiros responsáveis pela manutenção das ruas estão fazendo a chamada capina química em todas as ruas de Cabo Frio. O produto usado é um agrotóxico de alta periculosidade. O uso desse veneno em área urbana é terminantemente proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.

O blog [de Dirlei Pereira] registrou com fotos o momento em que funcionários de uma empreiteira aplicavam o produto. Os dois funcionários estavam sem luvas, sem botas e sem roupas especiais de couro, como manda o rótulo do produto.

Ocupe Monsanto

Do Boletim da AS-PTA - Número 578 - 23 de março de 2012

O novo movimento Occupy Monsanto, uma ramificação do Occupy Wall Street, está convocando pessoas e organizações de todo o mundo a fazer parte de um dia internacional de protestos em 17 de setembro, quando o movimento Occupy Wall Street completará um ano. O grupo demanda, entre outros, a rotulagem obrigatória de alimentos contendo ingredientes transgênicos (que não existe nos EUA) e que não sejam aprovados novos cultivos transgênicos desenvolvidos para tolerar aplicações de herbicidas altamente tóxicos (como é o caso da soja tolerante ao 2,4-D, já em testes no Brasil).

“Goste você ou não, é provável que a Monsanto tenha contaminado a comida que você comeu hoje com agrotóxicos e transgênicos. A Monsanto controla a maior parte do suprimento global de alimentos às custas da democracia alimentar ao redor do mundo”, diz o site do movimento.

Ativista teme aprovação de uso de agrotóxico em mandiocas

Por: Cida de Oliveira, Rede Brasil Atual

Publicado em 08/03/2012, 17:05
  
Ativista teme aprovação de uso de agrotóxico em mandiocasAlimento dos mais consumidos no Brasil, a mandioca poderá vir a receber o agrotóxico glifosato (Foto: MDA)

São Paulo – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou ontem (7) que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Câmara Setorial da Mandioca querem incluir a cultura no rol de opções de uso do glifosato, o agrotóxico mais utilizado do mundo, que tem a função de combater ervas, principalmente perenes.

Monsanto é culpada por intoxicação de agricultor na França

13/02/2012 - Terra
 
A justiça francesa declarou nesta segunda-feira o grupo americano Monsanto "responsável" pela intoxicação de um agricultor francês em 2004 com um herbicida, o que abre caminho para o pagamento de uma indenização.

"A Monsanto é responsável pelos danos causados a Paul François após a inalação do produto Lasso", considerou o Tribunal Superior de Lyon, consultado pela AFP.

Rio Grande do Sul lança Comitê Estadual

Depois dos Estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Sergipe, chegou a vez do Rio Grande do Sul realizar o lançamentodo Comitê Estadual da Campanha Permanente contra o uso de Agrotóxicos e pela Vida. Será na próxima segunda-feira, dia 24 de outubro, às 18h30min no auditório da Emater/RS, e será aberto ao público.

O evento se iniciará com a exibição do documentário ?O agrotóxico está na mesa?, de Silvio Tendler. Na sequência, haverá a palestra da Prof. Dra. Magda Zanoni, bióloga e socióloga, que organizou, junto do francês Gilles Ferment, o livro Transgênicos para Quem? Agricultura, Ciência, Sociedade (MDA, Coleção NEAD Debate) lançado em 2011. Ao seu lado, irão compor a mesa, representantes da Via Campesina e da Emater/RS.

Campanha Contra os Agrotóxicos realiza encontro de formação no Rio

por Alan Tygel


Neste domingo, dia 7 de agosto, a Campanha Permanente Contra Os Agrotóxicos e Pela Vida realizou o primeiro encontro de formação no Rio. Pela manhã, foram abordadas questões gerais sobre o agronegócio como modelo de desenvolvimento agrário baseado nos venenos. Já no período da tarde, foi debatida a dinâmica da produção agrária no Rio de Janeiro, mostrando as regiões que usam mais agrotóxicos.

O debate foi facilitado por Paulo Alentejano, professor da UERJ e FioCruz, mais conhecido como Paulinho Chinelo. A primeira parte do debate foi subsidiada por 3 textos: Questão agrária no Brasil atual – uma abordagem a partir da Geografia, de Paulo Alentejano e dois textos do Caderno de Formação 1 da Campanha: “Mercado de Agrotóxicos no Brasil” e “O Círculo Vicioso dos Venenos Agrícolas”. Além disso, foram exibidos trechos do filme O Mundo Segundo a Monsanto.

Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida é lançada no Paraná

DSC 9812 300x199 Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida é lançada no Paraná

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Brasil lidera o uso de agrotóxicos no mundo, sendo responsável por 16% do consumo mundial e 84% na América Latina

DSC 9812 300x199 Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida é lançada no Paraná

Nessa terça-feira (31) foi lançada em Curitiba a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, iniciativa que reúne cerca de 50 entidades do Brasil com o objetivo de ampliar o debate junto à sociedade sobre o consumo, a venda e os impactos ambientais provocados pelos agrotóxicos. O encontro foi realizado pela organização Terra de Direitos, o Coletivo Maio de estudantes de Direito da Universidade Federal do Paraná – UFPR, a Coordenação dos Movimentos Sociais do Paraná e a Via Campesina.

O lançamento faz parte da Jornada de Lutas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, que vai até sexta-feira (03). Milhares de militantes do estado estão na capital paranaense para discutir seu projeto de sociedade e pressionar o poder público pelos direitos dos trabalhadores do campo.