Tag orgânico

Projeto de Lei proíbe pulverização aérea de agrotóxicos em SC

Pulverização aérea é guerra química! Um relatório apresentado pela subcomissão que debate o tema na Câmara dos Deputados aponta que cerca de 70% dos agrotóxicos aplicados por aviões não atingem o alvo, atingindo o ambiente do entorno, áreas urbanas, rios, animais, propriedades dedicadas ao cultivo orgânico, além de causar a mortalidade de insetos importantes para a polinização das plantas, como abelhas e borboletas.

Câmara derruba projeto que barrava agrotóxicos

Por um voto, cidade de Americana volta atrás e decide manter pulverização aérea. Para a produtora agrícola e diretora estadual do MST, Eunice Pimenta, a mudança na votação foi uma surpresa. “A gente queria que tivesse sido aprovado, porque nós lutamos mais de 3 anos para ter o certificado de orgânico nos nossos produtos, e corremos o risco de perder isso. O que leva uma pessoa a voltar atrás assim? Acho muito estranho”, disse.

A gratidão como arma política e a ingratidão como arma de dominação

A imensa maioria da dívida vem de grandes proprietários de terras, exatamente aqueles que passam na televisão como empresários modernos e eficientes. Como assim? São eficientes, mas não conseguem pagar suas dívidas? Quando a televisão mostra a reforma agrária, mostra um sujeito “ineficiente”. Lógico que a TV esconde que agricultores ligados ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) são os maiores produtores de arroz orgânico do Brasil. As grandes redes de TV não dão a menor chance de haver gratidão ao que eles não gostam. A pessoa poderia dizer: “que legal que o MST está desenvolvendo a agricultura natural no Brasil”. Se houver um pouco de gratidão, esta deve ser direcionada para aceitar o agronegócio endividado (no Brasil e no mundo). Afinal, a indústria de adubo, veneno, máquinas etc são grandes anunciantes destas redes de televisão.

Fotos da Linha do Tempo

Semana do Alimento Orgânico - "Produto Orgânico, melhor para a vida" - acontecerá uma Roda de Conversa: “Mulheres da Agroecologia: com as mãos na resistência”. Uma roda de conversa entre mulheres que produzem e consomem produtos agroecológicos. Após a roda de conversa haverá uma partilha de alimentos orgânicos. Essa ação está dentro de uma das estratégias do Rio Grande Agroecológico ou Plano Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica (PLEAPO-RS), disponível em: https://issuu.com/imprensasdr/docs/pleapo_web Roda de Conversa: “Mulheres da Agroecologia: com as mãos na resistência”. https://www.facebook.com/events/127929484446438 Participantes confirmadas: Andréa Schaeffer - Coletivo de Economia Solidária Somos Soma; Camila Dellanhese Inácio - CSA-POA; Isabel Cristina M. R. Dalenogare – Grupo Mulheres da Terra; Ana Maria - UVAIA/UFRGS Mediadora: Cíntia Barenho / MMM-RS Realização: Grupo Mulheres da Terra do Assentamento Filhos de Sepé-Viamão/RS; Cooperativa Central dos Assentamentos (Coceargs); Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR-RS); EMATER/RS-ASCAR; Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria do Agronegócio, Pecuária e Irrigação do RS (DDPA/SEAPI é a ex-FEPAGRO); Marcha Mundial das Mulheres (MMM); Uvaia - UFRGS; Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA Porto Alegre) Quando: 30/5/2017, terça-feira Horário: 15:30h Local: Contraponto - Faculdade de Educação- UFRGS Av. Paulo Gama, 110 – Porto Alegre/RS Programação completa da Semana do Alimento Orgânico de todo RS está disponível em http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/arquivos-organicos/rs-programacao-organico-modelo-oficial.pdf

Caqui orgânico do Rio: agora com sabor de resistência

O Tira-caqui busca dar visibilidade à agricultura tradicional da cidade, que resiste secularmente, produzindo alimento limpo e carbono zero para os cariocas. Também neste período de alta da safra os agricultores esperam combater o desperdício da fruta. A ausência de mão de obra; o envelhecimento da população; o preço baixo do caqui do agronegócio; o alto custo, ou ausência de logística adaptada à situação fazem com que o carioca deixe de ter acesso a esse alimento limpo, sem agrotóxico e sem injustiças sociais ou ambientais.

Agricultura familiar e reforma agrária são os maiores responsáveis pela produção de orgânicos …

“Os assentados da reforma agrária têm uma clara preferência em incentivar a produção orgânica. A ideia deles é produzir alimento com qualidade e preço acessível, não é uma visão elitista”, afirma Suiá Kafure da Rocha, especialista em políticas públicas e gestão governamental da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead). Segundo ela, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está para se tornar o maior produtor de orgânicos do país, tendo como companhia a agricultura familiar.

A cooperativa que transformou o Brasil no maior produtor de arroz orgânico da América Latina

Com o passar dos anos, eles tiveram uma experiência bem assustadora com o uso de agrotóxicos. Um dos agricultores caiu no chão, tonto, escorrendo sangue pela boca e então começou uma nova era na cidade. Acabou essa história de veneno! Agora 100% da lavoura é orgânica. Hoje a Coopat trabalha com 400 famílias assentadas do Rio Grande do Sul que formam a maior marca de arroz orgânico da América Latina: a Terra Livre. Totalmente produzida em assentamentos de reforma agrária!