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Campanha Contra os Agrotóxicos realiza seminário estadual na Bahia

 

por Alan Tygel

O comitê baiano da Campanha Contra os Agrotóxicos e Pela Vida realizou neste fim de semana (17 e 18 de dezembro) o seu I Seminário Estadual de Planejamento. Além dos militantes dos comitês já formados no estado – Salvador e Vale do São Francisco – estiverem presentes militantes de cidades de toda a Bahia, como Guanambi, Cícero Dantas, Ipirá, Cruz das Almas, Juazeiro, Itabuna, Ilhéus, Arustina, Esplanada, Camamú, Araçá, Juçara, Irecê, Itapetinga, além de convidados do Quebec (Canadá) e Rio de Janeiro.

O encontro aconteceu no CEAS – Centro de Ação Social, em Salvador, e contou com cerca de 40 pessoas. Militantes de movimentos sociais, estudantes e sindicalistas de diversas entidades do estado já vinham realizando ações isoladas na luta contra os agrotóxicos, e o objetivo do seminário foi dar unidade para as ações no estado.

UFFS e MPA debatem o uso de agrotóxicos na agricultura

seminário mpa uffs agrotóxicos

UFFS e MPA debatem o uso de agrotóxicos na agricultura

seminário mpa uffs agrotóxicosA Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Laranjeiras do Sul, juntamente com o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) realizaram na última segunda-feira (12), no auditório do campus, o lançamento do Filme “O veneno está na mesa”, de Sílvio Tendler.

De acordo com o integrante da direção nacional do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) no Paraná, Valter Israel da Silva, o filme é uma ferramenta da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, e é utilizado para fazer a denúncia sobre a problemática dos venenos utilizados na agricultura no Brasil.

Comunidades protegem sementes crioulas

/ Amostras mantidas a 5°C duram até 5 anos; conservadas a -18°C duram até 20

GAZETA DO POVO, 03/11/2011

A “arca” das sementes é garantia de preservação

Diversidade de espécies agrícolas é protegida pelos bancos de sementes, que têm no Brasil a Embrapa como o maior exemplo, com 110 mil amostras

Publicado em 02/11/2011 | Londrina - Juliana Gonçalves, correspondente

O que aconteceria se as plantas sumissem? O desaparecimento da diversidade genética agrícola ocorre por diversos fatores, como desastres ambientais, a degradação de áreas ou a simples preferência do mercado por determinados tipos de alimento. Para conter a perda da biodiversidade, centros de pesquisa e entidades civis mantém bancos de preservação que garantem a sobrevivência de espécies. Algo como uma Arca de Noé dos novos tempos, mas direcionado à preservação da flora.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que, no último século, cerca de 75% de toda a diversidade genética agrícola do planeta tenha desaparecido, como o milho, que teria perdido milhares de variedades.

Emater/RS-Ascar sedia lançamento de Campanha contra os agrotóxicos no RS

Foi lançada a Campanha Permanente Contra o Uso de Agrotóxicos e Pela Vida no RS, que reúne diversas organizações e entidades, como a Emater/RS-Ascar, que sediou o evento, ocorrido na noite desta segunda-feira (24), em Porto Alegre. As mais de 100 pessoas que lotaram o auditório do Escritório Central da Instituição assistiram ao filme O Veneno Está na Mesa, dirigido por Sílvio Tendler, acompanharam a palestra da bióloga e socióloga Magda Zanoni,e debateram projetos e ações desenvolvidas no Estado.

A abertura do lançamento foi prestigiada pelo delegado da Superintendência Regional do MDA, Nilton Pinho De Bem, e pelo diretor de Crédito do Banrisul, Guilherme Cassel, entre outras representações de movimentos sociais e ambientais. Também participaram integrantes da Associação Nacional de Pequenos Agricultores de Cuba, que fazem intercâmbio no RS. Da Emater/RS-Ascar participou o diretor administrativo, Valdir Zonin, o chefe de Gabinete, Jaime Weber, assessores, gerentes, técnicos e extensionistas.

Campanha Contra os Agrotóxicos realiza segundo encontro de formação no Rio

por Alan Tygel




O comitê do Rio de Janeiro realizou no dia 11 de setembro o segundo encontro de formação da Campanha Contra os Agrotóxicos. Depois de debater o modelo de agricultura baseado nos agrotóxicos, o tema desta vez foram os impactos dos agrotóxicos no meio ambiente. Os convidados para facilitar o estudo foram Denis Monteiro, da ANA – Articulação Nacional de Agroecologia, Gabriel Fernandes, da AS-PTA e André Burigo, da EPSJV/Fiocruz. O encontro ocorreu na ocupação Manoel Congo, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia – MNLM – no Centro do Rio.

Os 20 militantes que dispuseram o domingo para o encontro deram uma mostra da grande abrangência da Campanha. Tivemos a presença de estudantes da Universidade Rural do Rio de Janeiro, militantes da Rede Alerta contra o Deserto Verde, do Sindicato dos Químicos, do MST, pesquisadores da UFRJ, comunicadores populares, entre outros. O material que serviu de apoio para o debate pode ser encontrado no blog Pratos Limpos.

Campanha Contra os Agrotóxicos realiza encontro de formação no Rio

por Alan Tygel


Neste domingo, dia 7 de agosto, a Campanha Permanente Contra Os Agrotóxicos e Pela Vida realizou o primeiro encontro de formação no Rio. Pela manhã, foram abordadas questões gerais sobre o agronegócio como modelo de desenvolvimento agrário baseado nos venenos. Já no período da tarde, foi debatida a dinâmica da produção agrária no Rio de Janeiro, mostrando as regiões que usam mais agrotóxicos.

O debate foi facilitado por Paulo Alentejano, professor da UERJ e FioCruz, mais conhecido como Paulinho Chinelo. A primeira parte do debate foi subsidiada por 3 textos: Questão agrária no Brasil atual – uma abordagem a partir da Geografia, de Paulo Alentejano e dois textos do Caderno de Formação 1 da Campanha: “Mercado de Agrotóxicos no Brasil” e “O Círculo Vicioso dos Venenos Agrícolas”. Além disso, foram exibidos trechos do filme O Mundo Segundo a Monsanto.