“Onde tem agrotóxicos, elas morrem”, decreta Selene Hammer Tesch, agricultora orgânica em Santa Maria de Jetibá, que observa a letalidade do contatos das pequenas e poderosas polinizadoras com as lavouras convencionais, baseadas no uso de venenos químicos para “controlar as pragas”. “Tem morrido muita colmeia por aqui”, lamenta.
Temporada de chuvas no Estado não afasta ameaça dos agrotóxicos para as abelhas
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Glifosato, princípio ativo do Roundup, extermina mais de 70% das larvas das abelhas.”Fumacê” também é mortal para as colônias urbanas de abelhas sem ferrão