Segundo o TST, o agricultor trabalhou de 1992 a 2010 na Fazenda Floresta, em Leópolis, região de Cornélio Procópio, norte do estado. De acordo com o tribunal, ele aplicou venenos agrícolas até 2008 – a partir desse ano, passou a trabalhar com transporte de água e de agrotóxicos. “O próprio preposto informou que a empresa apenas passou a fornecer EPIs nos últimos cinco anos de trabalho da vítima”, diz o TST, referindo-se aos equipamentos de proteção individual
TST ratifica condenação de fazenda por morte de agricultor exposto a agrotóxico
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Indenização à família foi fixada em R$ 350 mil. Trabalhador morreu em 2010