Um estudo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg) com as universidades Unesp e UFScar aponta que 70,8% das abelhas usadas na amostragem apresentam resíduos de agrotóxicos, principalmente das substâncias pirazol (64,7% dos casos), neonicotinoides (29,4% das ocorrências) e a combinação de pirazol + triazol (5,9%).
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Nota: esta pesquisa, mesmo mostrando a contaminação das abelhas, coloca a culpa nos agricultores (uso incorreto), chama agrotóxico de defensivo e tenta dizer que a indústria de venenos está tomando alguma atitude. Não nos enganemos: a única atitude que o Sindiveg toma é botar mais dinheiro no bolso das empresas.
Pesquisa aponta que 70% das abelhas têm resíduos de agrotóxicos em SP
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Ao todo, foram 1742 colmeias observadas por projeto no período de agosto de 2014 a junho de 2015