“Estamos tentando fazer um trabalho de recuperação das nossas áreas, que estão muito degradadas em função da atividade anterior, do fazendeiro que explorou muito”, conta Davy Pereira Paixão, 27 anos. Ao lado da esposa Lélia Lima Santana, de 22 anos, e de uma das filhas do casal, Cecília, de 10 meses, relatam o trabalho coletivo que fazem, apesar de todas as dificuldades. Mesmo jovens, já sofreram vários despejos, conhecem a dura realidade da falta de chuvas e lamentam não ter mais as águas do Rio Doce nem sequer para banho.
Viveiro do MST em Minas recupera assentamentos e permite plantar sonhos
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No acampamento Liberdade, do MST, Caravana Lula pelo Brasil vê a experiência com o aprendizado para renovar a terra e equilibrar o ambiente em prol da vida