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Um povo desafiado ao seu destino | Brasil de Fato

Há momentos na história de um povo em que todos - pessoas, organizações, ferramentas - são postos à prova e precisam dar saltos de qualidade. Não basta, em situações como essas, tentar voltar ao passado, nem tampouco buscar propostas mínimas, quando o tempo já anuncia propostas que transformam, pela raiz, as estruturas da sociedade.

Um povo desafiado ao seu destino | Brasil de Fato

Há momentos na história de um povo em que todos - pessoas, organizações, ferramentas - são postos à prova e precisam dar saltos de qualidade. Não basta, em situações como essas, tentar voltar ao passado, nem tampouco buscar propostas mínimas, quando o tempo já anuncia propostas que transformam, pela raiz, as estruturas da sociedade.

Mais de duas mil pessoas morreram por uso de agrotóxicos no Brasil nos últimos anos

A exposição aos agrotóxicos também pode provocar enfermidades permanentes e difíceis de serem diagnosticados, já que todos são filtrados pelo fígado e rins. “Nestes órgãos, impactos continuados podem levar a alterações em uma única célula, causada por doses tão pequenas de moléculas tóxicas que não seriam detectáveis em exames de saúde, e ainda assim levar ao surgimento de danos irreversíveis”, explica Melgarejo.

Disputa por terra coloca quilombolas e indígenas na mira

Se nos governos anteriores faltava vontade política, no contexto atual há uma atuação contrária da esfera federal, tanto para os indígenas quanto para os quilombolas. Caso o cenário continue se agravando, a tendência é que a violência, em especial no campo, contra esses povos continue aumentando.

CIMI – Conselho Indigenista Missionário

Assistimos permanentemente em nosso país a uma ostensiva confusão, mentira e pressão do governo e da mídia, contra os agricultores, contra a Agricultura Familiar e a favor do agronegócio ao ponto deste usurpar o Ministério da Agricultura. O que o governo sustenta como Ministério da Agricultura nada mais é do que o Ministério do Agronegócio ou o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que sustenta governos e empresas, mas não sustenta pessoas humanas e nem faz ciência agrária.

Sob Temer, a grilagem volta sem freios

Desde o início, os protestos dos ruralistas iam do fechamento da rodovia a ameaças de derrubar a floresta toda caso não houvesse a redução da unidade de conservação: “Não quero, mas vamos derrubar essas árvores todinhas.”, disse, em 2006, Agamenon da Silva Menezes, presidente do Sindicato de Produtores Rurais de Novo Progresso. Repetia-se à exaustão o discurso de que a reserva ambiental “engessou a região e proibiu que os moradores continuassem a produzir”. Os dados mostram que as ameaças não se limitaram apenas a palavras.

19 de abril: o que resta da civilização indígena.

O descaso do Estado, o peso dos preconceitos, as perseguições, criminalizações a que ficaram sujeitas, a ponto de mal sobreviverem hoje no que já foi o seu território, descritas naqueles estudos, se forem comparadas com o que estão sofrendo hoje, aumentaram em vez de diminuir.

Crescem os conflitos pela água no Brasil; entre as causas, mineração e agronegócio – De Olho nos …

O fenômeno da seca, vivenciado pelos estados nordestinos, agrava a conflitualidade. O estado do Ceará, com 3 conflitos envolvendo 410 famílias, é emblemático com relação à violência das políticas hídricas implementadas pelos governos. Em síntese, ao agronegócio tudo: com seus perímetros irrigados envenenados e a carcinicultura devastadora.

De Olho nos Ruralistas precisa de mil assinaturas para seguir até 2018 – De Olho nos Ruralistas

O observatório foi lançado em setembro de 2016. Com verba para funcionar por seis meses. Como houve mais doações, o período foi estendido por mais um mês. Mas agora o projeto depende novamente do leitor para sobreviver. “Colocamos o número de parceiros como meta porque não se trata apenas de dinheiro, mas da necessidade de construção de uma rede de apoiadores”, diz o coordenador do De Olho, Alceu Castilho.

Sob Temer, a grilagem volta sem freios

Sob uma fachada de prosperidade, alguns dos donos dos principais estabelecimentos comerciais do município estão em liberdade condicional. Foram presos por desmatamento, grilagem e formação de quadrilha na Operação Castanheira, em 2014, promovida pelo Ministério Público Federal, Polícia Federal e Ibama. A operação foi batizada “em homenagem” a Ezequiel Castanha, dono da ampla rede “Supermercados Castanha” e que, como se soube com as investigações, lucrava mesmo era com a grilagem e a venda de terras públicas. http://outraspalavras.net/brasil/sob-temer-a-grilagem-volta-sem-freios/

O retrocesso no controle dos agrotóxicos no Brasil

Como a Anvisa colaborou para tamanha boa notícia? Simples: alterou seus métodos de análise e conclusões. Agora, 1,11% dos alimentos apresentam risco agudo, o que mesmo assim não é pouco. A cada 100 pessoas, uma pode passar mal intoxicada ao ingerir um dos produtos monitorados. Antes, a metodologia dava destaque as amostras impróprias para consumo humano, que nesse último relatório foram de 19,7% em média. https://www.abrasco.org.br/site/noticias/ecologia-e-meio-ambiente/o-retrocesso-no-controle-dos-agrotoxicos-no-brasil/28221/