Hoje, no Rio de Janeiro.
Tigers é um filme premiado de 90 minutos do diretor vencedor do Oscar Danis Tanovic e conta a história verdadeira de Syed Aamir Raza, que trabalhava como vendedor de leite infantil da Nestlé no Paquistão. Aamir denunciou a indústria de alimentos infantis com a ajuda da IBFAN depois que ele percebeu a morte e os sofrimentos causados pelas estratégias de comercialização das fórmulas infantis. Tigers também investiga as táticas que as corporações utilizam para evitar que a verdade seja exposta.
Para barrar os retrocessos, e pressionar pela aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos, mais de 15 organizações nacionais se juntam hoje para lançar a plataforma #ChegaDeAgrotóxicos.
Leia, assine e divulgue!
Construído por diversas organizações, site explica ameaças de retrocessos na legislação de agrotóxicos e coleta assinaturas para pressionar pela Política de Redução de Agrotóxicos Foi lançada nesta quinta-feira (16) a plataforma online #ChegaDeAgrotóxicos. A ferramenta é uma estratégia de mobilização…
Com a palavra, a ONU.
Dia Nacional de Mobilização contra o desmonte da Previdência.
Não custa lembrar que os/as mais prejudicados/as serão aqueles e aquelas que produzem nossa comida.
"O Projeto de Lei (PL) 3.200/2015, do deputado federal Luis Antonio Franciscatto Covatti (PP – RS), substitui o termo “agrotóxico” por “fitossanitário” e ainda cria uma Comissão Técnica Nacional de Fitossanitários, subordinada ao Ministério da Agricultura."
Boa matéria produzida pelo SOS Solteiros. Infelizmente, termina cometendo a gafe de dizer que lavar alimentos pode retirar agrotóxicos.
Vamos repetir o mantra: SÓ AGROECOLOGIA TIRA O VENENO DOS ALIMENTOS!
A bióloga e professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) Generosa Sousa Ribeiro estima que pelo menos 15 mil colmeias tenham sido extintas nos últimos cinco anos. A dimensão desse extermínio é catastrófica, podendo ultrapassar 1 trilhão de insetos no país. Os casos, que se multiplicam em São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, têm levado agricultores a alugarem enxames ou optarem pela polinização manual, enquanto nos Estados Unidos cientistas da Universidade de Harvard tentam desenvolver uma abelha-robô.
A cooperativa do MST que transformou o Brasil no maior produtor de arroz orgânico da América Latina educezimbra.wordpress.com Estávamos subindo o Rio Grande do Sul, em direção à Porto Alegre, e decidimos passar na cidade de Tapes para visitar a…
Associação Brasileira de Agroecologia Estudante desenvolve cultivo de arroz em sistema agroecológico. A técnica iniciada substitui manejo com agrotóxicos. Primeira colheita ocorre no início de março.
O réu é proprietário de uma fazenda de 50,4 hectares, dos quais desmatou 40 hectares, deixando uma reserva legal de apenas 10 hectares, numa região da Amazônia Legal em que a determinação de preservação é de 80% da propriedade.
Mesmo com aumento de 75% no desmatamento entre 2012 e 2015, governo pode encaminhar proposta ao Congresso para reduzir Unidades de Conservação, entregando florestas de bandeja para a grilagem de terras, desmatamento e emissões de gases do efeito estufa
Todos os dias, crianças com idades entre 5 e 8 anos saem de casa às 4 e meia da manhã para chegar a tempo na aula, que começa às 7h. Se estiver chovendo, têm de caminhar dois quilômetros até o ônibus, que não consegue ir até elas por causa da lama no caminho. E quando o tempo está seco, elas ficam expostas a doenças respiratórias causadas pela poeira na estrada.
Quem mata é a Vale!
A cerca está em área da mineradora, mas, segundo a família, a empresa não cumpriu com uma obrigação judicial de separar os dois terrenos, o que teria provocado a fuga de animais dos fazendeiros. A Vale alega que eles invadiram a propriedade da empresa e que seus seguranças agiram em legítima defesa. Desde sua chegada à região, a empresa é acusada de uma série de práticas abusivas e ilegais.
Soa familiar? Nos estados que compõem a Amazônia Legal, o fenômeno está em pleno andamento. Ondas de migrantes do sul do país vieram para a Amazônia a partir da década de 70. Durante um bom tempo, incentivados pelo governo a ocupar e desmatar o território antes quase intacto. Aqui também a região é assolada por crimes violentos.
O EUA e as grandes transnacionais fazem dos nossos territórios celeiros para experimentos de transgênicos que beneficiam seus negócio bilionários.
Multinacionais como a Monsanto, DuPont Pioneer, Dow AgroSciences, Syngenta e AgReliant Genetics, ocupam 14% das melhores terras públicas para produção de alimentos em Porto Rico. Essas empresas recebem mais investimentos do que pagam imposto para o governo, cuja ilha enfrenta sua pior crise fiscal.