Lançada nesta terça-feira (28), a publicação “Agrotóxicos Perigosos. Bayer e BASF – um negócio global com dois pesos e duas medidas” traz dados do Brasil e África do Sul
O Brasil, África do Sul e demais países do Sul Global estão na mira de gigantes agroquímicas, como as alemãs Bayer e BASF, que encontram territórios mais permissivos para venda de agrotóxicos já banidos da União Europeia. Nestes destinos, mortes, intoxicações agudas, dentre outras violações de direitos humanos, são alguns dos rastros de destruição provocados na vida de agricultores e povos indígenas.
Lançado nesta terça-feira (28), em transmissão on-line, o relatório “Agrotóxicos perigosos: Bayer e BASF – um negócio global com dois pesos e duas medidas” traz dados alarmantes sobre a realidade do Brasil e da África do Sul. O estudo é uma produção da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos, a rede INKOTA, a Fundação Rosa Luxemburgo, a MISEREOR e a organização sul-africana Khanyisa.
Participe do lançamento, com a presença das pesquisadoras/es: Lena Luig (Inkota, Alemanha), Sarah Schneider (Misereor, Alemanha), Simphiwe Dada (Khanyisa, África do Sul), Erileide Domingues (Guarani-Kaiowá), Fran Paula (Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida)
Apresentação: Alan Tygel (Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida)
Transmissão no Youtube: www.youtube.com/contraosagrotoxicos
Transmissão no Facebook: www.facebook.com/campanhacontraosagrotoxicos
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[…] O modo como os dois blocos tratam a questão dos pesticidas é um ponto sensível no tratado. Ao passo que o Brasil segue liberando agrotóxicos em ritmo acelerado sob o governo Bolsonaro, a UE não abre mão da premissa de evitar o dano à saúde e ao meio ambiente. […]
[…] O modo como os dois blocos tratam a questão dos pesticidas é um ponto sensível no tratado. Ao passo que o Brasil segue liberando agrotóxicos em ritmo acelerado sob o governo Bolsonaro, a UE não abre mão da premissa de evitar o dano à saúde e ao meio ambiente. […]
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