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Ceasa anuncia queda no índice de alimentos impróprios por resíduo de agrotóxicos

Não deixa de ser uma boa notícia, mas é engraçado anunciarem o resultado quando apenas cerca de 1/4 das amostras foi analisada. "De 73 amostras coletadas na Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa), com resultado divulgado nesta quarta-feira (13), oito apresentaram inconformidades – cinco de morango e três de abobrinha. No total, serão analisadas 240 amostras – 167 delas aguardam conclusão dos exames de laboratório."

Mato Grosso tem alto índice de uso de agrotóxicos – Jornal O NORTÃO

No país, 504 tipos de agrotóxicos são liberados para uso. Desses, 30% são proibidos na União Europeia, onde é permitido usar até 2 quilos de glifosato por hectare. Já a média brasileira fica entre 5 kg e 9 kg. Entre 2009 e 2014, o consumo subiu 64%, de 118 mil toneladas para 194 mil. Em Mato Grosso, foram 191.439 toneladas entre 2012 e 2014, o correspondente a média anual de 12,23 a 16,69 quilos por hectare.

Silêncio mortal

Marcos, na verdade, apenas seguiu um comportamento dominante entre a classe médica brasileira, de simplesmente se negar a procurar comprovações de mortes por intoxicações com agrotóxicos. E todos esses médicos sabem que doenças epidêmicas, como as citadas, devem obrigatoriamente ser pesquisadas para, em caso de confirmação, serem registradas nos sistemas de saúde municipal, estadual e federal. “Não foi nada disso”, afirmam, um após outro, (quase) todos os ouvidos por esta repórter. “Foi agrotóxico”. #Luto!

Combate a agrotóxicos ganha reforço com Fórum em MT; produtos estão associados a 45,9% de doenças

Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), baseadas na declaração dos Estados-membros, avaliam que as doenças crônicas não transmissíveis – que têm os agrotóxicos entre seus agentes causadores – são responsáveis por 63% das 57 milhões de mortes declaradas no mundo em 2008, e por 45,9% do volume global de doenças. A OMS prevê, ainda, um aumento de 15% dos óbitos por esta causa, entre 2010 e 2020.

Organizações socioambientais do RS vão ao STF em defesa de lei que controla uso de agrotóxicos …

A legislação ambiental do Rio Grande do Sul é um paradigma que deveria ser seguido pela legislação federal e demais legislações estaduais. A liberação comercial de agrotóxicos banidos nos países em que são fabricados reforça a divisão internacional desigual do trabalho que delega os impactos, riscos, contaminações ambientais e oneração do sistema de saúde aos países do Sul global, estes com menor rigor em relação às medidas de segurança para conter impactos negativos de processo produtivo e dos produtos finais produzidos nos países do Norte.

3 de Diciembre Día Internacional del No Uso de Plaguicidas – RAP-AL

El 3 de diciembre se conmemora el DÍA INTERNACIONAL POR EL NO USO DE PLAGUICIDAS para hacer un llamado de atención, especialmente a las autoridades, sobre los graves problemas sanitarios y ambientales que genera el uso de agrotóxicos a nivel global y nacional. Los impactos en salud humana por exposición a plaguicidas cancerígenos y alteradores del sistema endocrino son particularmente preocupantes en las mujeres y niñas, sobre lo cual alertan especialistas en salud y miembros de las sociedades de Endocrinología.

Certificação orgânica de base agroecológica por meio de Sistema Participativo de Garantia (SPG)

Hoje, no dia mundial de luta contra os agrotóxicos, a Andanças Filmes lança a websérie "O Caminho de Volta - experiências agroecológicas no Rio de Janeiro". Lançamos hoje o 1o tema "Certificação orgânica de base agroecológica por meio de Sistema Participativo de Garantia (SPG)". Serão abordados os seguintes temas em breve: "Revolução verde - a chegada do agrotóxico no Brasil" "Contaminação por agrotóxico" "Principais técnicas de manejos agroecológicos" "Sistemas agroflorestais" "Desafio da produção e armazenamento de sementes crioulas" "Desafio da comercialização de produtos agroecológicos e orgânicos".