"O Projeto de Lei (PL) 3.200/2015, do deputado federal Luis Antonio Franciscatto Covatti (PP – RS), substitui o termo “agrotóxico” por “fitossanitário” e ainda cria uma Comissão Técnica Nacional de Fitossanitários, subordinada ao Ministério da Agricultura."
Boa matéria produzida pelo SOS Solteiros. Infelizmente, termina cometendo a gafe de dizer que lavar alimentos pode retirar agrotóxicos.
Vamos repetir o mantra: SÓ AGROECOLOGIA TIRA O VENENO DOS ALIMENTOS!
A bióloga e professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) Generosa Sousa Ribeiro estima que pelo menos 15 mil colmeias tenham sido extintas nos últimos cinco anos. A dimensão desse extermínio é catastrófica, podendo ultrapassar 1 trilhão de insetos no país. Os casos, que se multiplicam em São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, têm levado agricultores a alugarem enxames ou optarem pela polinização manual, enquanto nos Estados Unidos cientistas da Universidade de Harvard tentam desenvolver uma abelha-robô.
A cooperativa do MST que transformou o Brasil no maior produtor de arroz orgânico da América Latina educezimbra.wordpress.com Estávamos subindo o Rio Grande do Sul, em direção à Porto Alegre, e decidimos passar na cidade de Tapes para visitar a…
Associação Brasileira de Agroecologia Estudante desenvolve cultivo de arroz em sistema agroecológico. A técnica iniciada substitui manejo com agrotóxicos. Primeira colheita ocorre no início de março.
O réu é proprietário de uma fazenda de 50,4 hectares, dos quais desmatou 40 hectares, deixando uma reserva legal de apenas 10 hectares, numa região da Amazônia Legal em que a determinação de preservação é de 80% da propriedade.
Mesmo com aumento de 75% no desmatamento entre 2012 e 2015, governo pode encaminhar proposta ao Congresso para reduzir Unidades de Conservação, entregando florestas de bandeja para a grilagem de terras, desmatamento e emissões de gases do efeito estufa
Todos os dias, crianças com idades entre 5 e 8 anos saem de casa às 4 e meia da manhã para chegar a tempo na aula, que começa às 7h. Se estiver chovendo, têm de caminhar dois quilômetros até o ônibus, que não consegue ir até elas por causa da lama no caminho. E quando o tempo está seco, elas ficam expostas a doenças respiratórias causadas pela poeira na estrada.
Quem mata é a Vale!
A cerca está em área da mineradora, mas, segundo a família, a empresa não cumpriu com uma obrigação judicial de separar os dois terrenos, o que teria provocado a fuga de animais dos fazendeiros. A Vale alega que eles invadiram a propriedade da empresa e que seus seguranças agiram em legítima defesa. Desde sua chegada à região, a empresa é acusada de uma série de práticas abusivas e ilegais.
Soa familiar? Nos estados que compõem a Amazônia Legal, o fenômeno está em pleno andamento. Ondas de migrantes do sul do país vieram para a Amazônia a partir da década de 70. Durante um bom tempo, incentivados pelo governo a ocupar e desmatar o território antes quase intacto. Aqui também a região é assolada por crimes violentos.
O EUA e as grandes transnacionais fazem dos nossos territórios celeiros para experimentos de transgênicos que beneficiam seus negócio bilionários.
Multinacionais como a Monsanto, DuPont Pioneer, Dow AgroSciences, Syngenta e AgReliant Genetics, ocupam 14% das melhores terras públicas para produção de alimentos em Porto Rico. Essas empresas recebem mais investimentos do que pagam imposto para o governo, cuja ilha enfrenta sua pior crise fiscal.
Glifosato é o herbicida mais consumido no mundo. O ingrediente ativo do Roundup da Monsanto é o “mata mato” mais pesadamente utilizado na agricultura industrial na história da humanidade – consequência da adoção generalizada de culturas transgênicas, hoje cultivadas em mais de 80% dos 70 milhões de hectares nos EUA e mais de 120 milhões de hectares em escala global. O Brasil cultivou uma área de 44,2 milhões de hectares de transgênicos na safra 2015-2016.
Além de produzir o “melhor pão do mundo” e de abastecer feiras de produtos agroecológicos, os assentamentos do MST na região metropolitana de Porto Alegre também passaram a ser grandes produtores de arroz orgânico.
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Pra quem é de Recife, uma boa oportunidade de se juntar à luta contra os agrotóxicos!
Convidamos todas e todos para a próxima reunião do Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida - Pernambuco, que será no dia 10/03 (sexta-feira), às 18h, na Sala do NAJUP (1º andar do Bloco E do DEMEC - Anexo II da Faculdade de Direito do Recife, na Rua do Hospício).
Na feira, o produtor levou pamonha, milho verde, feijão de corda, abóbora madura e verde. De tudo que tinha na roça, o produtor vendeu “um pouquinho”. Havia ainda outros produtos, como galinha, macaxeira, banana, cajá, quiabo, pimentas, jiló, vinagreira, suco de cajá, bolo e espetinho de porcos criados nos acampamentos.
Sobre agrotóxicos e o meio ambiente: