Todos os dias, crianças com idades entre 5 e 8 anos saem de casa às 4 e meia da manhã para chegar a tempo na aula, que começa às 7h. Se estiver chovendo, têm de caminhar dois quilômetros até o ônibus, que não consegue ir até elas por causa da lama no caminho. E quando o tempo está seco, elas ficam expostas a doenças respiratórias causadas pela poeira na estrada.
Quem mata é a Vale!
A cerca está em área da mineradora, mas, segundo a família, a empresa não cumpriu com uma obrigação judicial de separar os dois terrenos, o que teria provocado a fuga de animais dos fazendeiros. A Vale alega que eles invadiram a propriedade da empresa e que seus seguranças agiram em legítima defesa. Desde sua chegada à região, a empresa é acusada de uma série de práticas abusivas e ilegais.
Soa familiar? Nos estados que compõem a Amazônia Legal, o fenômeno está em pleno andamento. Ondas de migrantes do sul do país vieram para a Amazônia a partir da década de 70. Durante um bom tempo, incentivados pelo governo a ocupar e desmatar o território antes quase intacto. Aqui também a região é assolada por crimes violentos.
O EUA e as grandes transnacionais fazem dos nossos territórios celeiros para experimentos de transgênicos que beneficiam seus negócio bilionários.
Multinacionais como a Monsanto, DuPont Pioneer, Dow AgroSciences, Syngenta e AgReliant Genetics, ocupam 14% das melhores terras públicas para produção de alimentos em Porto Rico. Essas empresas recebem mais investimentos do que pagam imposto para o governo, cuja ilha enfrenta sua pior crise fiscal.
Glifosato é o herbicida mais consumido no mundo. O ingrediente ativo do Roundup da Monsanto é o “mata mato” mais pesadamente utilizado na agricultura industrial na história da humanidade – consequência da adoção generalizada de culturas transgênicas, hoje cultivadas em mais de 80% dos 70 milhões de hectares nos EUA e mais de 120 milhões de hectares em escala global. O Brasil cultivou uma área de 44,2 milhões de hectares de transgênicos na safra 2015-2016.
Além de produzir o “melhor pão do mundo” e de abastecer feiras de produtos agroecológicos, os assentamentos do MST na região metropolitana de Porto Alegre também passaram a ser grandes produtores de arroz orgânico.
Pra quem é de Recife, uma boa oportunidade de se juntar à luta contra os agrotóxicos!
Convidamos todas e todos para a próxima reunião do Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida - Pernambuco, que será no dia 10/03 (sexta-feira), às 18h, na Sala do NAJUP (1º andar do Bloco E do DEMEC - Anexo II da Faculdade de Direito do Recife, na Rua do Hospício).
Na feira, o produtor levou pamonha, milho verde, feijão de corda, abóbora madura e verde. De tudo que tinha na roça, o produtor vendeu “um pouquinho”. Havia ainda outros produtos, como galinha, macaxeira, banana, cajá, quiabo, pimentas, jiló, vinagreira, suco de cajá, bolo e espetinho de porcos criados nos acampamentos.
Sobre agrotóxicos e o meio ambiente:
Agrotóxico mata!
“Pelo quadro clínico apresentado tudo leva a crer que a causa pode ter sido por agrotóxico”, disse a assessoria da Secretaria de estadual de Saúde
Viva o 8 de março!
Mulheres em Luta! Viva o 8 de março!
MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra [AGORA] Na manhã desta terça-feira (07), cerca de 1500 trabalhadoras rurais Sem Terra, ocuparam a unidade de fertilizantes da empresa Vale em Cubatão, às margens da Rodovia Cônego Domênico Rangoni, a 40 Km…
Alô Povo de Maceió, olha aí uma opção para comprar alimentos sadios! É amanhã!
O Carnaval canta todos os anos – em maior ou menor escala – a realidade do povo brasileiro. A construção do samba-enredo é uma oportunidade que algumas escolas e blocos têm para expressar seus ideais. A maioria opta por colocar na avenida um tema romanceado, uma homenagem a alguma personalidade ou algum período da história nacional.