Registros agrotóxicos genéricos aumentaram 374% em 2016 na comparação com o ano anterior / Antonio Cruz/ABr Por Leonardo Melgarejo* No dia 10 de janeiro, o Ministério da Agricultura (Mapa) comemorou grande avanço nos registros de agrotóxicos no Brasil. A notícia…
O Núcleo de Pesquisa e Estudos Sertão Agroecológico (NUPESA) lança a sétima edição do seu boletim informativo. Essa publicação faz parte das ações coordenadas pelo núcleo de forma a contribuir com a construção do conhecimento local e promoção da agroecologia nos Territórios do Sertão do São Francisco, Semiárido Pernambucano e Baiano. Nesta edição, o Boletim Informativo destaca o papel e a importância da Agricultura Urbana e Periurbana no Semiárido Nordestino bem como apresenta e destaca algumas contribuições do núcleo em ações de ensino, pesquisa e extensão na referida temática.
Todo dia, novas notícias de agrotóxicos contrabandeados.
O novo presidente da Assembleia destaca três causas que pretende promover por meio de debates em Porto Alegre e no interior: qual é o papel do Estado; o modelo agrícola vigente, com atenção especial para a relação entre produtor e consumidor, o uso excessivo de agrotóxicos e a qualidade dos alimentos que consumimos; igualdade de gênero e violência contra a mulher. “Em quatro anos, 278 mulheres foram assassinadas no Rio Grande do Sul, a maioria dentro de sua própria casa. Essas são algumas das causas que queremos eleger e buscar soluções para as mesmas em conjunto com os demais poderes do Estado e com a população”, exemplifica.
Todos esses produtos são muito perigosos. E a explicação para o Brasil permitir o uso de altas concentrações de agrotóxicos é o agronegócio. O país tem se configurado como uma economia agroexportadora. Oito dos dez produtos mais exportados pelo Brasil vêm do agronegócio. O glicosato, por exemplo, é vendido "casado" com sementes transgênicas. Hoje, 98% da soja produzida no Brasil é transgênica.
No estudo, que deu origem à configuração do mapa, foram realizadas pesquisas de campo georeferenciadas por mecanismos audiovisuais, oficinas, reuniões, mutirões, minilaboratórios, dentre outros, que levaram à constatação de que a área dos babaçuais no Piauí aumentou de 18 para 25 milhões de hectares.
Seria cômico se não fosse trágico. Os maiores incentivadores dos agrotóxicos no Brasil - Heinze, Caiado e cia - querem fazer teste de agrotóxicos: mas só para os alimentos importados!
Essa bancada ruralista beira o ridículo...
Um dos programas mais importantes de apoio a agricultura familiar - o PAA - teve redução de 20 milhões de reais em 2016. Os R$220 milhões investidos em 2015 já eram muito pouco.
A compra institucional direta é um instrumento fundamental para dar um suporte real à agricultura familiar agroecológica em escala. O governo Temer golpista, ao reduzir os repasses, já mostra claramente a quais interesses serve.
O agro é informal
Belíssima reportagem de Paula Zarth Padilha, com fotos de Joka Madruga mostrando a realidade de agroecologia que já acontece.
“Os únicos alimentos que compramos no mercado são o trigo e o açúcar, pois aqui não tem ainda ninguém que produza”, diz a agricultora. O que não é produzido em sua casa, é trocado por outros produtos de outras famílias. E o que não pode ser consumido na hora, é armazenado em forma de conservas para o ano todo.
Agrotóxicos contaminam bacia da Rio da Prata, mostram estudos publicados em revista internacional.
Documento analisa 381 referências sobre temas que envolvem alimentação, produção de plantas e de animais, impactos na saúde, entre outros por Alan Tygel Em dezembro de 2016, o Parlamento Europeu, através do Painel de Avaliação de Opções em Ciência e…
MDA resiste!
"O Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) tem com objetivo fortalecer a produção agrícola de base agroecológica e orgânica, além de ampliar a oferta e o consumo de alimentos saudáveis, apoiar o uso sustentável dos recursos naturais e disseminar o conhecimento em agroecologia, de forma a promover a melhoria da qualidade de vida da população brasileira do campo e das cidades."
Agronegócio, além de matar gente, mata o solo e toda a vida que surge a partir dele.
"As mudanças globais podem ser, portanto, agrupadas em duas classes principais: as mudanças globais antrópicas e não-antrópicas. As primeiras são as que mais preocupam a humanidade atualmente. Os problemas mais discutidos são os fluxos de populações, a exemplo da emigração em massa do norte da África para a Europa , as desertificações que podem ser observadas em alguns países da África, a perda de biodiversidade que ocorre no arco de fogo na amazônia, e aumento das concentrações de carbono na atmosfera, entre outros."