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Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela …
Projetos de Lei proíbem o uso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul
Via Campesina manifestou apoio aos PLs, dizendo que serão feitas todas as tarefas que couberem aos movimentos para a implantação desses projetos.
2 de junho de 2015 18h00
À esquerda, Salete Carollo apresenta pontos favoráveis ao PL na ALERS. Fotos: Leandro Molina.
Da Página do MST
A coordenadora estadual da Via Campesina, Salete Carollo, declarou que os movimentos sociais darão todo o apoio necessário à implantação de três projetos de lei que coíbem o uso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul.
A manifestação de apoio ocorreu nesta segunda-feira (1°), em reunião coordenada pelo deputado estadual Edegar Pretto (PT), com a participação da secretária nacional do consumidor do Ministério da Justiça, Juliana Pereira, na Assembleia Legislativa, em Porto Alegre.
O objetivo foi discutir com especialistas de várias áreas e representantes de movimentos sociais e ambientais a elaboração de novas políticas que tratem do direito da população em saber o que está consumindo, principalmente quando se tratar de alimentos produzidos com o uso de agrotóxicos.
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Projetos de Lei proíbem o uso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul mst.org.br Via Campesina manifestou apoio aos PLs, dizendo que serão feitas todas as tarefas que couberem aos movimentos para a implantação desses projetos.
Transgênicos
Mais e más notícias sobre o glifosato.
Agência dinamarquesa classifica glifosato como cancerígeno
Professor de saúde ambiental alerta: "não usem"
A Agência Dinamarquesa de Ambiente e Trabalho (WEA) declarou o glifosato como carcinogênico, de acordo com reportagem do jornal Nyhederne. Isso significa que será recomendade especial cuidado no uso, e a substituição por outras substâncias menos tóxicas.
A WEA é um órgão subordinado ao Ministério do Trabalho dinamarques. O veredito reforça a decisão do IARC, a agência sobre câncer da Organização Munidal da Saúde (OMS), de que o glifosato é provável cancerígeno.
Philippe Grandjean, professor de saúde ambiental na Universidade do Sul do Dinamarca comentou: "Sabemos que o glifosato causa câncer em outros mamíferos, mas isso ainda não foi demonstrado em humanos. Isto é porque os efeitos não foram investigados com suficiente cuidado em seres humanos. Mas quando vemos que outros mamíferos desenvolvem o câncer a partir do contato com o glifosato, nós devemos assumir que as pessoas expostas a esta substância também correm perigo."
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Ato contra transgênicos e agrotóxicos – SP vimeo.com Trecho do ato contra alimentos transgênicos e agrotóxicos registrado em São Paulo – SP no dia 25 de Maio de 2015
É transgênico?
O Senado Federal está consultando a população sobre o Projeto de Lei que pretende acabar com a rotulagem de transgênicos, manifeste-se!
Por Assessoria de Comunicação Terra de Direitos
Arte: João Scaranelo
O Portal e-Cidadania, do Senado Federal, possui um espaço para que qualquer cidadão possa se expressar sobre cada proposição tramitando no Senado.
Lá, está aberta votação para opinar sobre o Projeto de Lei da Câmara n°34 de 2015, de autoria do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), projeto que altera a redação do art. 40 da Lei nº 11.105/2005, a Lei de Biossegurança.
Considerada um retrocesso, a proposta fere o direito do consumidor de várias formas. O PL prevê o fim da obrigatoriedade da rotulagem de produtos transgênicos, o que significa que os consumidores não terão informações claras e precisas que auxiliem na opção de não consumir produtos transgênicos.
Diante da necessidade que a sociedade se posicione contra essa proposta, o Instituto de Defesa do Consumidor chegou a elaborar uma carta, assinada por mais de 18 organizações, entre elas a Terra de Direitos, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva e Greenpeace, em que demonstram por argumentos que vão desde a legislação até os impactos na saúde dos consumidores, o quanto esse PL é prejudicial.
No Portal e-Cidadania mais de 6 mil pessoal já se manifestaram contra o projeto e, segundo o atendimento do Senado, não há previsão para o término da enquete.
Para André Dallagnol, assessor jurídico da Terra de Direitos, essa é uma ferramenta importante em que a sociedade pode dizer pela internet que é contra mais esse retrocesso de direitos, contribuindo para o debate e pressionando autoridades. O assessor afirma que esseprojeto de lei fere o direito à informação e à escolha, por tirar do consumidor a possibilidade saber e querer, respectivamente, consumir produtos transgênicos.
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Marcha contra a Monsanto ocorre em todo o mundo agenciapulsar.org No último sábado (23), milhares de pessoas se manifestaram em todo o mundo contra a empresa norte-americana de biotecnologia, Monsanto, e principalmente contra os Organismos Geneticamente Modificados (OGM), pesticidas e…
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É o agronegócio quem diz: Tecnologia Bt não cumpre seu papel
Os "eminentes cientistas" insistem na tese tresloucada de que agrotóxicos e transgênicos não guardam qualquer relação. Usam o argumento de que nem todo transgênico é feito para resistir a agrotóxicos, como é o caso da tecnologia Bt, que onde a própria planta produz o agrotóxico. Pois, vejam o resultado desta "modernidade tecnológica"... (grifos nossos)
do Agrolink, 25/05
Tecnologia, conforme os produtores de MT, demandou até cinco aplicações de inseticidas e custo elevou
MARIANNA PERES
Apesar de o clima bom ter feito toda a diferença sobre o desenvolvimento do milho safrinha, em Mato Grosso, elevando as perspectivas de produtividade e de produção, o ciclo vai deixando um peso a mais no orçamento do produtor. Quase 70% deles estão realizando elevado número de aplicações de inseticida no milho semeado com a tecnologia Bt, variedade que já embute um valor agregado maior à semente e que, em princípio, deveria dispensar esse tipo de tratamento químico, ainda mais de maneira intensiva.
A constatação feita no Circuito Tecnológico – Etapa Milho, evento organizado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT) – evidencia, conforme a entidade, que a tecnologia está perdendo sua eficiência e, por isso, demandando maior uso de defensivos para o combate às pragas. O milho é a principal cultura de segunda safra utilizada no Estado.
O resultado foi obtido com a aplicação de questionários quantitativos, além da coleta de amostras de talhões de milho em todo o Estado no mês de abril.
“Esse é um dado que nos serve de alerta. Estão aplicando altas doses de inseticida em um milho que não precisaria disso, e se isso ocorre, é porque a tecnologia de combate já não está mais tão eficiente”, ressaltou Cid Sanches, gerente de planejamento da Aprosoja.
Além da aplicação nas lavouras, os dados obtidos no Circuito Tecnológico – Etapa Milho - revelam ainda que, os agricultores, também estão utilizando o inseticida no tratamento de sementes, totalizando 88% das propriedades que utilizam esse método.
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Com pressão da sociedade, França avança na proibição de agrotóxicos mst.org.br O país pretende adiar e estender moratória que proíbe o uso de alguns inseticidas agrícolas. Queda no número de insetos coloca o país em alerta.