O espaço contou com a presença da chef de cozinha Bel Coelho, que destacou a importância do debate para o seu trabalho. “Eu passei a pesquisar produtos nativos brasileiros e pude visitar o Brasil inteiro, os produtores rurais… Então comecei a me atentar muito a essa questão, a essa agricultura. E do ponto de vista gastronômico isso é muito interessante. Eu tenho um menu dedicado aos biomas brasileiros em que cada prato é dedicado a um bioma. Quando eu servi esse menu pela primeira vez, acho que 90% das pessoas que comeram não conheciam os ingredientes que estavam ali”, conta.
??????? Estamos na III Feira Nacional da Reforma Agrária com a Tenda Paulo Kageyama. Confira nossa programação deste sábado, 05. ??
? De 03 a 06 de maio, no Parque Água Branca em São Paulo! ? ?
Confira toda a programação aqui: https://bit.ly/2Hrhhkr
#VaiTerFeira #FeiraDaReformaAgrária
Uma das experiências veio da região Sul do Rio Grande do Sul, lá do interior de Piratini. A Associação dos Produtores Ecológicos Conquista da Liberdade (Apecol) produz cerca de 50 variedades de sementes de feijão preto e de cor. A iniciativa é jovem – tem apenas três anos – e já é uma das principais referências para o MST na produção diversificada de sementes orgânicas de feijão. A assentada Marli de Oliveira, 47 anos, está na Feira Nacional e conta que a cooperação foi fundamental para que em tão pouco tempo a Apecol trouxesse pela primeira vez cerca de 15 variedades ao maior evento de diversidade de alimentos do país.
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Confira o que tá rolando na Feira aqui: https://bit.ly/2Hrhhkr
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Toda vez que comemos algo estamos roubando a matéria e a energia contida naquele alimento, que pertencia a outro ser vivo, para nós. Já uma planta apresenta outra estratégia. Você deve se lembrar que elas absorvem a energia que precisam para sobreviver da luz, por um processo chamado fotossíntese. Mas, e a matéria, os átomos e moléculas que formarão seus galhos, suas folhas e frutos, de onde ela retira?
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Transgênicos são seres vivos modificados geneticamente que contêm em seu DNA genes pertencentes a outras espécies. Esses genes são introduzidos artificialmente para que o organismo apresente alguma característica que ele naturalmente não possuía.
Os primeiros transgênicos foram usados na agricultura em 1994. De lá pra cá, essa utilização se tornou uma grande polêmica. Entender esse complexo debate é uma ótima forma de analisar a relação entre a ciência e a sociedade.
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Uma das maravilhas culinárias que já foi sucesso em edições anteriores é o arroz de cuxá, muito popular no Maranhão. O cuxá é uma hortaliça saborosa e meio azedinha, que na receita é refogada no azeite de coco do babaçu.
Caminha a passos largos no Senado o Projeto de Lei que extingue o uso obrigatório do símbolo que identifica a presença de produtos transgênicos em rótulos de produtos alimentícios. Tal identificação é mais reconhecida por seu selo em formato de triângulo amarelo, com a letra ‘T’ no meio, e começou a ser utilizada em 2003. No momento, o Projeto já foi aprovado na Câmara e passa por discussão em comissões no Senado, até ser levado a plenário. Se aprovado, será encaminhado para sanção presidencial.
Enquanto os nobres Deputados trabalham pra aumentar o uso de agrotóxicos no Brasil...
O Espaço Culinária oferecerá pratos típicos das roças brasileiras para serem consumidos na hora, mas o visitante poderá também levar ingredientes fresquinhos para encher a cozinha com os aromas e sabores da nossa culinária regional.
Um desses pratos é o Pato com Tucupi, que utiliza ingredientes tradicionais do Norte e Nordeste brasileiros.
Bem ao lado de uma das avenidas mais movimentadas da capital paulista, em meio a paisagem acinzentada dos edifícios, fica uma pequena ilha verde no topo do Centro Cultural São Paulo. É a Horta Comunitária CCSP, que completa cinco anos no domingo, dia 29 de abril.
A horta é uma iniciativa de um coletivo de cultivadores de hortas que se uniu a grupos de diversas regiões da capital, que acabou virando a União de Hortas Comunitárias de São Paulo.
A ativista Vandana Shiva (Dehradun, Índia, 1952) dedicou boa parte de sua vida desconstruindo supostos benefícios da agricultura industrial, que ela situa como ingrediente principal na receita para acabar com nossa saúde e com a do planeta. Com um sorriso cativante, mostra-se firme na hora de defender o papel de liderança que as mulheres devem desempenhar na luta pela soberania alimentar e a agroecologia. Acaba de apresentar Quién alimenta realmente al mundo?, editado por Capitán Swing.
As agricultoras e agricultores, vindos dos quatro cantos do Brasil, trazem à capital paulistana sua produção in natura e agroindustrializada com o sabor marcante das lutas camponesas.
A comercialização de alimentos saudáveis dos assentamentos e acampamentos de Reforma Agrária vem acompanhada de uma vasta programação. Ivoneide destaca como um sucesso o espaço Culinária da Terra, com pratos típicos das diferentes regiões.“Convidamos a sociedade a vir conferir o sabor da luta pela terra, ver de perto os frutos de nossa luta, saborear um pato no tucupi, um bode com cuscuz ou o carreteiro gaúcho e o vatapá baiano”, convida.