Produtor da região está próximo de receber selo de produção orgânica – Jornal Ilustrado

No Paraná: Morador de Xambrê, o agricultor Devanir Favoreto e sua esposa Elza Aparecida Favoreto tiram o sustento da família de uma horta agroecológica há quatro anos. Os produtores deixaram seus empregos na cidade em busca de qualidade de vida e também promover uma mudança no conceito alimentar dos possíveis clientes. “Nossa meta era trabalhar em algo nosso e minha esposa teve a ideia da horta sem agrotóxicos, após muitas pesquisas. Hoje procuramos assistência para aprimorar cada vez mais nossa produção”, informou.

Governo desconhece papel estratégico do Consea, avalia presidente do Conselho

Em Medida Provisória, Bolsonaro extingue órgão que prestava consultoria em temas como agrotóxicos e agricultura familiar   Por Nadine Nascimento   Combate à fome, alimentação saudável, merenda escolar, agricultura familiar, presença de agrotóxicos ou de componentes geneticamente modificados em alimentos…

Resíduo de agrotóxico é detectado em área urbana de Santana do Livramento

Notícia altamente preocupante. E tão preocupante quanto o fato de haver detecção de agrotóxicos na zona urbano, são os escolhidos como "especialistas" pela redação da RBS: * José Otávio Menten, defensor árduo do agronegócio e seus agrotóxicos, defende que tudo é questão de mau uso e não se pode "criminalizar" os agrotóxicos. * Angelo Trapé, toxicologista assessor das indústrias de agrotóxicos. * Iniciativa 2,4-D , grupo de empresas produtoras do 2,4-D que fazem "pesquisa" para comprovar que o 2,4-D não faz mal à saúde. Ta serto...

Nem precisa de Musa do Veneno: agrotóxicos já recebem 1 bilhão em isenção de impostos por ano

Em média, os chamados “defensivos agrícolas” deixam de pagar R$ 1 bilhão ao ano em impostos. Apenas entre 2011 e 2016, foram R$ 6,85 bilhões em isenções para o setor, segundo dados consultados pelo Intercept nas atas da Receita Federal. Apesar de bilionário, o número apenas arranha a superfície da extensão total desses privilégios, já que levam em conta somente a isenção fiscal da Cofins, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, e do PIS/Pasep.

Saiba como se tornar consumidor consciente em passos simples

Transgênicos e agrotóxicos também merecem verbetes no guia. "As alterações no patrimônio genético das nossas plantas e sementes estão diretamente ligadas ao aumento do uso de agrotóxicos, pois muitas sementes são modificadas para que sejam resistentes a estes produtos químicos. Desde 2003, conquistamos a obrigatoriedade de ter a informação no rótulo de produtos com qualquer quantidade de transgênicos, garantindo que possamos escolher o que queremos".

Governo do Paraná revoga norma de distâncias mínimas para aplicação de agrotóxicos | Brasil de …

Em nota divulgada nesta quinta-feira, o Sindicato dos Engenheiros do Paraná seguiu a posição do MP e, em substituição à revogação, sugere que seja feita a atualização necessária da norma, com a permanência da indicação de distância adequada para a aplicação de agrotóxicos. “Há, de fato, itens obsoletos na Resolução de 1985. No entanto, a saída mais segura não é a revogação, e sim a atualização da norma, como forma a garantir que o uso dos agrotóxicos não cause mais prejuízos à saúde das populações e do meio ambiente”, diz o documento.

As vitórias suadas, e não definitivas, do campo progressista – Carta Capital

Pedro Uczai (PT/SC) foi um dos deputados que lutou pela aprovação da PNaRA na Comissão Especial: "Com a Pnara incentivamos a redução no uso de agrotóxico e não o seu fim, quem utiliza venenos não será proibido e aqueles que querem produzir orgânicos receberão incentivos. A política vai aumentar a produção agroecológica e isso fará com que os preços dos produtos orgânicos sejam reduzidos. O projeto segue para votação pelo plenário da Câmara em 2019 e sua aprovação depende da mobilização da sociedade."

Abrasco Divulga

Abrasco Divulga se pronuncia sobre o fim do Consea: "A Abrasco repudia a extinção do CONSEA e a arbitrariedade do desmonte de um espaço de participação popular importante para o monitoramento do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável no Brasil. O CONSEA é uma instância institucional fundamental de articulação entre o governo e a sociedade civil na condução da política e questões relacionadas à temática de saúde, alimentação e nutrição."

Projeto agroecológico no AP ensina alunos a cultivarem plantas saudáveis sem agrotóxicos

Oferecer saúde para a população através da produção de alimentos sem uso de agrotóxicos e com a preparação do solo biologicamente correto. Esse é o principal objetivo de um projeto de cultivo desenvolvido em uma área no distrito do Coração, na Zona Oeste de Macapá, que vem ganhando braços nas escolas estaduais, municipais e em unidades de conservação do Amapá.

Governo elimina conselho defensor de alimentação saudável e sem agrotóxico

Origem de diversas políticas públicas, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) não resistiu ao primeiro dia de governo e foi extinto, o que já provocou protestos generalizados. "Governantes católicos e evangélicos dizem colocar Deus acima de tudo, mas ignoram Sua Palavra", escreveu em rede social o bispo Mauro Morelli, que estava à frente do Consea original, criado em 1993, durante o governo Itamar Franco, extinto na gestão FHC e reorganizado sob o governo Lula.

Multinacional é condenada por morte de trabalhador por agrotóxicos em fazenda de abacaxis

Vanderlei trabalhava com os agrotóxicos da multinacional norte-americana Del Monte Fresh Produce. A maior vendedora de abacaxis do mundo. Por mais de três anos, foi o responsável por estocar, pesar e transportar esses produtos dentro da fazenda da empresa, na região rural de Limoeiro do Norte, no Ceará. Segundo laudo médico, a causa da morte de Vanderlei Matos da Silva foi “hepatopatia grave de provável etiologia induzida por substâncias tóxicas”. “Traduzindo: “doença do fígado gerada por substâncias químicas”, explica Ada Pontes Aguiar, médica da Universidade Federal do Ceará que participou das investigações sobre a morte.

Laudos confirmam danos milionários em parreirais e pomares causados por agrotóxico usado na soja

A promotora de Justiça Anelise Grehs, responsável pelo inquérito sobre deriva do 2,4-D, não descarta a apresentação de ação judicial para suspender a aplicação do agrotóxico no Rio Grande do Sul. Seria a medida mais radical. Também é opção delimitar zonas de exclusão, o que significaria criar áreas geográficas em que o produto não poderia ser aplicado. Anelise também considera a hipótese de acordo com produtores para a utilização de outro herbicida que não seja o 2,4-D, opção por hectare em média R$ 20 mais barata do que outros produtos da classe.