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Brasil tem 12 mil intoxicações por agrotóxicos ao ano; Mapa destaca esforço em reduzir …

O Ministério da Saúde registra de 12 mil a 14 mil intoxicações por agrotóxicos no país a cada ano. Em 2016 foram quase 500 vítimas fatais. E a Organização Mundial da Saúde estima que somente um em cada 50 casos cheguem às autoridades. Mas, mesmo com todas as práticas regulares, setores da sociedade defendem que não existe uso seguro de agrotóxico, como fala o subprocurador-geral do Ministério Público do Trabalho e coordenador do Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, Pedro Serafim.

Coluna | O que é um alimento transgênico? | Brasil de Fato

Transgênicos são seres vivos modificados geneticamente que contêm em seu DNA genes pertencentes a outras espécies. Esses genes são introduzidos artificialmente para que o organismo apresente alguma característica que ele naturalmente não possuía. Os primeiros transgênicos foram usados na agricultura em 1994. De lá pra cá, essa utilização se tornou uma grande polêmica. Entender esse complexo debate é uma ótima forma de analisar a relação entre a ciência e a sociedade.

Apicultores têm prejuízos com a morte de milhares de abelhas e furtos de colmeias

Em Pirassununga, o apicultor Gilberto de Jesus Scherma mostrou a quantidade de abelhas mortas que ainda estão no chão em sua propriedade, que tem 90 caixas com colmeias. Ele trabalha na área há 40 anos e acredita que o agrotóxico utilizado nas plantações de cana, algodão e eucalipto na região causou as perdas. Para produzir o mel, as abelhas voam por um raio de cerca de 5 quilômetros atrás de pólen

Como o agronegócio está exportando a água do Brasil

Entre os produtos exportados que mais utilizam água, a soja se destaca. Recentemente, o IPEA lançou um relatório sobre a "água virtual" utilizada na produção do grão. De acordo com o órgão, só em 2013, exportamos mais de 55,6 milhões de toneladas de soja, totalizando, um volume de água superior a 123 bilhões de m³.

Cade aprova compra da Monsanto pela Bayer por US$ 66 bilhões

A venda de 1 pacote de ativos (avaliado em US$ 7 bilhões) na área de sementes de soja e de algodão e de herbicidas para a alemã Basf é uma das condições impostas. Na avaliação do órgão antitruste, essa operação é considerada suficiente para resolver os problemas concorrenciais decorrentes da fusão.

Rigor ambiental na China eleva preço de defensivo – Economia – Estadão – VIP CEO

O "curioso" mercado de agrotóxicos... o preço só é baixo enquanto as normas ambientais são frouxas... O produtor brasileiro está pagando mais pelos defensivos e novos reajustes de preços são esperados para 2018, conta à coluna o presidente da Adama Brasil, Rodrigo Gutierrez. A alta reflete a menor oferta de produtos pela China, principal fornecedor mundial de matérias-primas para o segmento. Por causa de acordos ambientais firmados nos últimos anos pelo país asiático, o governo local está sendo rigoroso na fiscalização. Fábricas estão sendo fechadas por não cumprir a legislação sobre tratamento de resíduos. Com isso, até setembro, a capacidade de produção de ingredientes ativos para defensivos foi reduzida à metade, segundo a filial chinesa da Adama. O herbicida glifosato, utilizado em lavouras de soja, milho e algodão, só neste ano subiu 25%.

Para governo Temer, parceria com setor do agrotóxico para pesquisar abelhas é ‘avanço’

Na avaliação de especialistas que falaram à reportagem na condição de anonimato, o edital conjunto expõe a mistura de objetivos e interesses públicos e privados, podendo favorecer o setor empresarial, que deveria estar sendo regulado. Assinam a chamada pública o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e a Associação Brasileira de Estudos das Abelhas (A.B.E.L.H.A), formada por entidades sindicais patronais, como de produtores de soja, milho e algodão, e indústrias de agrotóxicos, como a Bayer, Basf e Syngenta.

Cade submete fusão Bayer-Monsanto a tribunal

A Superintendência já concluiu a avaliação do negócio e afirma em nota que "a operação gera concentração horizontal significativa, especialmente nos mercados de sementes de soja e algodão transgênicos (biotecnologia), importantes culturas para a economia do país, pois une dois dos principais concorrentes no mundo, em um cenário já significativamente concentrado e com elevadas barreiras à entrada". "A aquisição da Monsanto pela Bayer também favorece a concentração na produção e comercialização da soja e do algodão, agravada pelo fato de que a maioria dos demais concorrentes com atuação no Brasil dependem dessas empresas para obter acesso à biotecnologia utilizada nas sementes", argumenta a Superintendência.

Indústria omite presença de transgênicos em carnes e derivados

O Brasil é o segundo país que mais planta transgênicos no mundo e desde 2003 têm aprovado para cultivo e consumo soja, milho, algodão e, mais recentemente, um feijão transgênico, que ainda não está disponível para consumo. Atualmente, 94% da soja, 85% do milho e 73% do algodão cultivados no Brasil são transgênicos.

Vespa é solução sustentável para combate a pragas

Pesquisadores de Uberlândia, em Minas Gerais, produzem em laboratório milhares de ovos de Trichogramma, uma vespinha de meio milímetro que é capaz de combater uma das maiores pragas de plantações de algodão, tomate, feijão e soja. A aplicação desse tipo de controle biológico é inovadora na região. Os ovos da vespa são espalhados por um drone, o que dá ainda mais agilidade ao processo de proteção das lavouras. Fazendeiros da região já comemoram a redução do uso de agrotóxicos.