Tag campanha contra os agrotóxicos
Prefeitura de Poço Fundo (MG) decide não usar mais agrotóxicos na cidade
Em audiência pública realizada na última quinta-feira (14), o prefeito de Poço Fundo, Renato do PT, consultou a população sobre o uso de agrotóxicos herbicidas na limpeza do mato em vias urbanas e rurais. Apesar de ser proibida, a capina…
V Encontro de Agroecologia
Bayer-Monsanto, DowDuPont, SyngentaChemChina
Estudo do Parlamento Europeu mostra benefícios à saúde dos orgânicos
Estudos mostraram que consumidores que preferem comida orgânica possuem padrões gerais de dieta mais saudáveis por Joey DeMarco, do Food Tank (traduzido pela Campanha Contra os Agrotóxicos) Um estudo conduzido pelo Serviço Independente de Pesquisa do Parlamento Europeu, chamado “Human…
Mais transgênico = mais agrotóxicos
Coletivos, incluindo a Campanha Contra os …
CARTA-COMPROMISSO PELO DIREITO À COMIDA DE VERDADE NA CIDADE DE SÃO PAULO
Coletivos, incluindo a Campanha Contra os Agrotóxicos, lançam carta visando compromisso na eleições de 2016 pela comida de verdade em São Paulo. Baixe a carta completa para impressão, ou leia abaixo: Uma cidade mais humana, solidária, justa e com conquistas…
Prêmios Nobel à serviço da Monsanto e Syngenta
por Silva Ribeiro - Grupo ETC, traduzido pela Campanha Contra os Agrotóxicos.
São poucas as vezes em que tanta gente proeminente do âmbito científico assume sua ignorância em tão curto espaço. Assim é a carta pública que uma centena de ganhadores do prêmio Nobel publicou no dia 30 de junho defendendo os transgênicos, particularmente o chamado “arroz dourado” e atacando o Greenpeace por sua posição crítica a estes de cultivos. A missiva abunda em adjetivos apelativos e altissonantes, faz afirmações falsas e não dá argumentos, o que a faz parecer mais uma diatribe propagandística de empresas de transgênicos do que cientistas apresentando uma posição.
Para começar, o chamado arroz dourado (arroz transgênico feito para expressar a pró-vitamina A), que defendem com tanta ênfase, não existe. Não pelas críticas que tenha feito o Greenpeace e muitas outras organizações, mas porque seus promotores não conseguiram alcançar uma formulação viável, em que pese os quase 20 anos de pesquisa e mais de 100 milhões de dólares investidos. Tampouco conseguiram demonstrar que tenha efeito em aportar vitamina A.
Estamos no Festival da Utopia
Agrotóxicos, terra e dinheiro: a discussão que vem antes da prateleira
Por Aline Naoe
Da Página da USP
O Brasil ocupa o primeiro lugar na lista de países que mais consomem agrotóxicos. O uso massivo desses produtos é explicado por uma economia que exporta commodities em grande escala, em especial a soja, e um modelo de agronegócio baseado em grandes extensões de terra produzindo poucas culturas.
Nos últimos cinco anos, a geógrafa Larissa Mies Bombardi tem se dedicado a estudar o impacto do uso dos agrotóxicos no país, em especial a partir do mapeamento dos casos de intoxicação – segundo a professora, de 2007 a 2014 foram notificados 1186 casos de morte por intoxicação com agrotóxicos.
Coordenadora do Laboratório de Geografia Agrária da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Larissa comenta o Projeto de Lei em tramitação na Câmara que concentra no Ministério da Agricultura o controle do registro dos agrotóxicos, responsabilidade que hoje é compartilhada com órgãos dos Ministério da Saúde e do Meio Ambiente. A pesquisadora fala também sobre como os recentes casos de microcefalia associados ao vírus zika podem acabar contribuindo para a aprovação de medidas que autorizam a pulverização de áreas urbanas com agrotóxicos para o combate ao mosquito.
Compas, …
Nada a comemorar. …
Campanha completa 5 anos de luta permanente contra os agrotóxicos e pela vida
Por Iris Pacheco - Foto: Renato Consentino
Da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida
Neste dia 07 de abril de 2016, a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida completa 05 anos de luta e resistência contra uma das principais expressões do modelo agrário capitalista no país, o agronegócio.
O objetivo da campanha é denunciar o modelo que domina a agricultura brasileira por meio de sua principal contradição: os agrotóxicos. Assim, resultado de muitas iniciativas e articulações entre diversas organizações que desde 2010 vinham construindo uma rede em torno dessa perspectiva de luta unitária, a Campanha foi lançada em 2011 denunciando os impactos severos que os venenos causam na saúde humana e no meio ambiente.
Ao mesmo tempo em que a Campanha busca explicitar as contradições e malefícios gerados pelo agronegócio, ela também vem trazer um anúncio. Por isso traz em seu nome a Vida, colocando a agroecologia como paradigma necessário para construção de outro modelo de agricultura.