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Diante de acionistas e dirigentes da empresa, Campanha questiona dupla moral da empresa e sua influência na política brasileira Movimentos sociais alemães organizaram na última sexta-feira (3) um protesto em frente ao local onde se realizava a assembleia de…
No próximo dia 7 de abril, a Campanha completa oito anos Por Grupo Operativo Nacional*, com foto de Fernando Frazão Se olharmos a nossa volta, tudo leva a crer que não há o que se celebrar. Recorde de registros de…
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A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida é uma articulação nacional que existe desde 2011. A partir da constatação dos perigos relacionados aos agrotóxicos no Brasil, atuamos na denúncia dos efeitos do agronegócio para o país, bem como…
A sociedade brasileira foi surpreendida no último dia 3 de agosto pelo ato de coragem da juíza Luciana Raquel Tolentino da 7ª Vara do Distrito Federal, que concedeu a tutela para que União suspendesse a partir de 3 setembro de…
O agendamento foi decidido nessa quinta-feira (14), mesmo dia em que a deputada participou de evento realizado pela indústria dos agrotóxicos e de sementes geneticamente modificadas, em São Paulo. Além dela, participou o professor da Unesp de Botucatu e integrante da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), Edivaldo Domingues Velini. A CTNBio é o órgão que libera os transgênicos no Brasil – a maioria deles produzidos pelas mesmas empresas que fabricam agrotóxicos, diretamente interessadas no Pacote rejeitado pela sociedade brasileira.
Outro que deu palestra no evento é o integrante da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), o professor da Unesp de Botucatu Edivaldo Domingues Velini. Ex-presidente da comissão que está sendo investigada pelo Ministério Público Federal por conflitos de interesses na sua atuação no colegiado, Velini falou sobre o controle de pragas, doenças e plantas daninhas na agricultura brasileira, do passado ao futuro.
"A maior empresa de biotecnologia do planeta, a Monsanto, foi comprada pela Bayer. Os jornais chamam de fusão, venda, mas isso significa que a Monsanto faliu. Esses processos de fusão, em que uma empresa compra a outra, são na verdade tentativas de sobrevivência no setor", afirma Habib.
A correlação entre esse aumento no uso de agrotóxicos, na soja ou em qualquer outra cultura, ao número maior de casos de câncer já é apontada por diversos estudos. Entre eles está o da equipe do professor Wanderlei Antônio Pignati, do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), estado que lidera o consumo desses produtos, 19% do total nacional – e o Brasil é o maior consumidor mundial.
Entre 2000 e 2005, quando o consumo aumentou em 89% no estado, houve registro de 702 casos de câncer apenas em menores de 20 anos, sendo 176 casos de diversas leucemias, 77 de linfomas e 70 de tumores do sistema nervoso central, entre outros. Na população adolescente, chamou atenção 48 casos de carcinomas, 38 de leucemias, 29 linfomas e 28 tumores ósseos malignos.
#ForaTransgênicos!
"Entre os vários aspectos envolvidos na liberação estão a rapidez na tramitação do processo de aprovação, o que nos leva a crer que não houve tempo suficiente para serem tomadas todas as providências necessárias em termos de avaliação de pesquisas e testes", disse Tatto. "Além disso, há o fato de a cana de açúcar ser usada também na produção de açúcar, fortemente presente na indústria de alimentos, o que envolve direito do consumidor. E há ainda a questão ambiental, inerente aos transgênicos".
Em entrevista ao Brasil de Fato, Andrioli falou sobre trechos da carta e afirmou que os membros que integram o núcleo encenam um “faz de conta”, mas, na verdade, os cientistas estariam interessados em aprovar o uso de transgênicos.
Importante matéria sobre a CTNBio, produzida pela Rede Brasil Atual:
"No âmbito da comissão não há espaço para a divergência e as críticas, que não são bem vindas". De acordo com ele, o “resultado das votações” é pré-definido com a escolha cuidadosa e tendenciosa dos membros com perfil favorável às liberações de transgênicos no meio ambiente.