"A crise ambiental planetária é agravada por um modelo de desenvolvimento incapaz de assegurar respeito pelo meio ambiente e pelas pessoas pobres do mundo. É importante estar consciente de que as mudanças climáticas são apenas um dos problemas ecológicos perigosos, que se originaram pelas transformações humanas da terra."
Mapa e Anvisa não demonstram preocupação sobre uma possível crise no Brasil. A Anvisa alega, por meio da assessoria de imprensa, que ele não é utilizado em aves. O fipronil é utilizado em quase todas as monoculturas do agronegócio brasileiro, em especial nos produtos responsáveis pela fama desse modelo no país: cana, soja, milho e até laranja. Um dos alimentos das aves no Brasil é justamente o milho.
Evite usar o milho transgênico. Sementes transgênicas são aquelas geneticamente modificadas por empresas como a Monsanto. Após a modificação, a semente só cresce quando utilizados agrotóxicos específicos, normalmente da mesma empresa. Além disso, o milho transgênico não pode ser plantado na próximo safra, obrigando os agricultores a comprarem sementes todo ano. Produtos industrializados contendo transgênicos exibem a letra T dentro de um triângulo amarelo. No caso do milho em natura, a dica é comprar em feiras da agricultura familiar, e perguntar ao produtor de onde veio a semente!
A unidade tem capacidade para receber 32 toneladas por hora e armazenar 30 mil sacas de grãos. A prioridade será o armazenamento de arroz, milho e trigo para processamento, mas a estrutura também vai armazenar aveia, azevém, linhaça e sorgo.
A unidade tem capacidade para receber 32 toneladas por hora e para armazenar 30 mil sacas de grãos. Segundo o diretor administrativo da Coptil, Emerson Francisco Capelesso, a prioridade é o armazenamento de arroz, milho e trigo para processamento, mas a estrutura também vai armazenar aveia, azevém, linhaça e sorgo. O empreendimento teve financiamento de R$ 1,3 milhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e vai gerar inicialmente cinco empregos, mais as vagas temporárias.
Engenheiro José Prata, do Comitê SP da Campanha contra Agrotóxicos, explica que 80% do agrotóxico usado no Brasil vai para commodities de exportação, como soja, algodão, milho e nos canaviais. Bancada ruralista quer flexibilizar ainda mais o uso destes venenos, que prejudicam a saúde do trabalhor no campo e do consumidor, provocando várias doenças, inclusive o câncer.
A Associação de Produtores de Soja de Goiás divulgou no final de maio um estudo revelando os custos de produção da soja e milho, e os preços médios de venda. A conclusão não chega a ser novidade: somados os custos com terra, sementes, agrotóxicos, fertilizantes e máquinas, o produtor pagou R$ 3.484,16 por hectare de plantação de soja. Neste mesmo hectare, com toda a tecnologia de ponta, ele foi capaz de produzir entre 58 e 60 sacas de soja. Ocorre que a saca de soja foi comercializada a R$ 58, resultando num faturamento de R$ 3.364,00/ha. Ou seja: prejuízo. Conclusão semelhante foi encontrada a partir da análise feita sobre a produção de milho.
#AgronegócioTóxico
Depois da cerveja transgênica, se preparem para a cachaça.
"Nos campos de cana, a carga de toxina inseticida Cry1Ab será 20 vezes superior ao que já ocorre nas lavouras de milho transgênico. Essa carga monumental ameaça de forma inédita os lepidópteros, trazendo grande preocupação a todos quanto aos danos ambientais", disse. "Além disso, o parecer de Valério revela que o estudo em organismos não alvo da toxina, que não usou armadilhas adequadas para essa classe de insetos, não coletou exemplar algum. Portanto, não se pode afirmar que seja inócua, que não afete esses insetos que em nada prejudicam a cana. E no processo, o CTC minimiza esse aspecto fundamental", afirmou.
“Tenho a semente crioula do milho catete sabugo fino e do Fortaleza. O último foi desenvolvido na região norte do Espírito Santo, em adaptação ao clima da seca e tem demonstrado ótimo desempenho de produtividade. Em sua maioria os milhos usados amplamente pela sociedade são geneticamente transformados, transgênicos e a gente quer a cada dia buscar nos alimentar saudavelmente, para que eu possa comer um energético, o amido de milho, com tranquilidade"
A lógica do conflito de interesses perpassa o governo Temer. E tem na questão agrária uma de suas expressões mais salientes. De Olho nos Ruralistas mostra neste vídeo de 12 minutos um pouco dessa história. A história de uma Esplanada dos Ministros Ruralistas.
Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de Transgênicos do planeta, tendo como transgênicos cerca de 94,2% da soja e 84,6% do milho cultivados em seu território (fonte).
A introdução de transgênicos na natureza ameaça seriamente a nossa biodiversidade, já que este modelo privilegia a monocultura, que carrega impactos como a pouca variedade de fauna e flora e a consequente degradação do solo, dentre diversos outros problemas.
Junte-se à luta e diga não ao fim da rotulagem dos transgênicos. http://migre.me/wmZzE.
#SoberaniaAlimentar - Imaginem que a cadeia industrial da carne seja uma corrente. Ela é bem longa e seus elos ligam os monocultivos de soja e milho transgênicos ao pacote de #carne na prateleira do supermercado. De ponta a ponta ocorrem vários tipos de violações sociais e ambientais.
Diana Aguiar, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE, escreveu sobre o tema:http://bit.ly/2nL3SIh
por Leonardo Melgarejo* Certamente não é por cegueira nem rejeição aos avanços da ciência, como afirmam pessoas comprometidas com as multinacionais produtoras das sementes. Também não se trata de uma visão sectária e sem respaldo na comunidade científica, como pode…
"É importante observar a situação clínica desses fetos, se ocorreu má formação, se ficaram cardíacos, onde essas mulheres moram, se é perto de lavouras se soja, algodão e milho, que usam diversos produtos agrotóxicos que podem sim causar perda de bebês e outros problemas graves de má formação e de saúde"
Na feira, o produtor levou pamonha, milho verde, feijão de corda, abóbora madura e verde. De tudo que tinha na roça, o produtor vendeu “um pouquinho”. Havia ainda outros produtos, como galinha, macaxeira, banana, cajá, quiabo, pimentas, jiló, vinagreira, suco de cajá, bolo e espetinho de porcos criados nos acampamentos.